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Notícias
06
dez
2006
(GERAL)
Cooperativa em Florianópolis procura gerar renda com o conceito de “floresta em pé”
Uma cooperativa – a Mãos na Mata – hoje reúne 26 jovens da Grande Florianópolis, a grande maioria moradores dos bairros Saco Grande e Monte Verde. As atividades de capacitação ministradas a este público focam a possibilidade de retirar da floresta o próprio sustento, porém de maneira sustentável, criando uma consciência ecológica.
Com base nesse propósito, o slogan da cooperativa é “Floresta e Renda - sua comunidade precisa das duas”. Essa associação já vem ganhando contornos concretos. Ainda este mês, a cooperativa lança uma linha própria de biojóias, produzidas com sementes de espécies da Mata Atlântica.
“Temos uma designer, que está capacitando os cooperados para entrar na produção”, disse a AmbienteBrasil Adriana Dias, presidente da Mãos na Mata.
A cooperativa já prepara o lançamento – este no próximo ano – de uma linha de mesa posta, toda ela em cestaria confeccionada com o cipó imbé, também nativo da Mata Atlântica.
“Todos esses produtos ganharão a marca Mãos na Mata e a cooperativa viabilizará a comercialização deles nos mercados locais, estaduais, nacionais e de outros países”, prevê Adriana.
No caso do cipó imbé, ela antecipa que está sendo construído um protocolo de manejo para a espécie, hoje feito sob orientação de uma equipe técnica e com monitoramento sistemático.
RECUPERAÇÃO
No dia 21 passado, a cooperativa realizou o segundo Plantio Mãos na Mata. Reuniu seus voluntários, mais alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do CEFET, e todos juntos plantaram cerca de 400 mudas nas cercanias da Cachoeira do Monte Verde, no bairro homônimo em Florianópolis.
Cerca de 70% deste total foi de palmiteiros e o restante, outras espécies de plantas nativas. O grupo investiu também na construção de poleiros - uma técnica que usa vara de bambu armada com pedaços menores amarrados transversalmente, mimetizando assim ramos de árvores de diferentes alturas.
“Essa medida é usada para restauração de florestas, por atrair a presença de aves. Assim, mais sementes serão propagadas pelos próprios pássaros”, explica Adriana.
Todos os jovens que participaram do plantio passaram por uma atividade prévia de capacitação, onde receberam ensinamentos relativos aos cuidados necessários para um melhor trabalho e à necessidade de eventos como esse na recuperação das florestas.
Com base nesse propósito, o slogan da cooperativa é “Floresta e Renda - sua comunidade precisa das duas”. Essa associação já vem ganhando contornos concretos. Ainda este mês, a cooperativa lança uma linha própria de biojóias, produzidas com sementes de espécies da Mata Atlântica.
“Temos uma designer, que está capacitando os cooperados para entrar na produção”, disse a AmbienteBrasil Adriana Dias, presidente da Mãos na Mata.
A cooperativa já prepara o lançamento – este no próximo ano – de uma linha de mesa posta, toda ela em cestaria confeccionada com o cipó imbé, também nativo da Mata Atlântica.
“Todos esses produtos ganharão a marca Mãos na Mata e a cooperativa viabilizará a comercialização deles nos mercados locais, estaduais, nacionais e de outros países”, prevê Adriana.
No caso do cipó imbé, ela antecipa que está sendo construído um protocolo de manejo para a espécie, hoje feito sob orientação de uma equipe técnica e com monitoramento sistemático.
RECUPERAÇÃO
No dia 21 passado, a cooperativa realizou o segundo Plantio Mãos na Mata. Reuniu seus voluntários, mais alunos do curso Técnico em Meio Ambiente do CEFET, e todos juntos plantaram cerca de 400 mudas nas cercanias da Cachoeira do Monte Verde, no bairro homônimo em Florianópolis.
Cerca de 70% deste total foi de palmiteiros e o restante, outras espécies de plantas nativas. O grupo investiu também na construção de poleiros - uma técnica que usa vara de bambu armada com pedaços menores amarrados transversalmente, mimetizando assim ramos de árvores de diferentes alturas.
“Essa medida é usada para restauração de florestas, por atrair a presença de aves. Assim, mais sementes serão propagadas pelos próprios pássaros”, explica Adriana.
Todos os jovens que participaram do plantio passaram por uma atividade prévia de capacitação, onde receberam ensinamentos relativos aos cuidados necessários para um melhor trabalho e à necessidade de eventos como esse na recuperação das florestas.
Fonte: Mônica Pinto / AmbienteBrasil
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