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Notícias
29
nov
2006
(GERAL)
Sete madeireiras multadas e lacradas na região de Alta Floresta
O Ibama confirmou ao Só Notícias que sete madeireiras da região de Alta Floresta foram lacradas durante a Operação Kayabi, na semana passada, os proprietários foram presos e ainda terão que pagar pesadas multas. Muita madeira ilegal estava nos pátios dessas indústrias e uma grande quantidade já tinha sido comercializada. A quantidade extraída e comercializada ilegalmente nas terras de reservas indígenas daria para lotar 37 mil carretas, de acordo com o Ibama. O chefe em Alta Floresta, Rodrigo Dutra da Silva, disse que o valor das multas variam de acordo com a quantidade de madeira apreendida. "Uma madeireira aqui de Alta Floresta foi multada em R$400 mil", disse.
Como Só Notícias já informou, na semana passada foram encaminhados para a cadeia de Sinop, 29 pessoas presas pela Polícia Federal nos municípios de Alta Floresta, Paranaíta e Apiacás. Em Sinop, a PF tinha 4 mandados para cumprir, mas apenas uma mulher foi presa.
Pesam sob estas pessoas as acusações de grilagem de terras públicas; a exploração das florestas da terra indígena Kayabi; crimes contra o meio ambiente e a Administração Pública; a extração, transporte e comercialização ilegal de madeiras; e genocídio contra as etnias indígenas Kayabi, Apiaká e Munduruku, que vivem na reserva Kayabi. Entre os presos estão madeireiros, engenheiros florestais e empresários de outros ramos.
Como Só Notícias já informou, na semana passada foram encaminhados para a cadeia de Sinop, 29 pessoas presas pela Polícia Federal nos municípios de Alta Floresta, Paranaíta e Apiacás. Em Sinop, a PF tinha 4 mandados para cumprir, mas apenas uma mulher foi presa.
Pesam sob estas pessoas as acusações de grilagem de terras públicas; a exploração das florestas da terra indígena Kayabi; crimes contra o meio ambiente e a Administração Pública; a extração, transporte e comercialização ilegal de madeiras; e genocídio contra as etnias indígenas Kayabi, Apiaká e Munduruku, que vivem na reserva Kayabi. Entre os presos estão madeireiros, engenheiros florestais e empresários de outros ramos.
Fonte: Só Notícias
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