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Notícias
25
nov
2006
(GERAL)
Hong Kong estuda adotar caixões ´ecológicos´ de papelão
São apresentáveis, ecologicamente corretos e queimam depressa: "eco-caixões" de papelão podem ser a resposta para as longas filas nos crematórios de Hong Kong, dizem autoridades.
Representantes dos serviços de saúde querem introduzir os novos esquifes - que poderiam reduzir a duração de uma cremação, de duas horas e meia para uma hora - a fim de aliviar o tráfego nos crematórios.
"Com menos tempo em casa sessão, poderemos ter mais sessões ao dia e cortar o tempo de fila", disse a secretária de Saúde, bem-estar e Alimentação, Carrie Yau, em nota. "Isso ajudará a aliviar a demanda em nosso necrotério público".
A cremação é mais comum e batata que o enterro em Hong Kong, onde a terra é um recurso escasso. O governo informa ter seis crematórios, que realizam 34.400 sessões ao ano - cerca de 94 ao dia - mas famílias às vezes têm de aguardar mais de 10 dias até conseguirem um agendamento.
Embora os caixões de papelão sejam mais eficientes e, afirmam as autoridades, menos poluentes durante a combustão, eles não têm muita chance de ganhar popularidade em Hong Kong, onde cortar custos no ritual de adeus aos mortos é visto como de mau gosto e desrespeito.
Representantes dos serviços de saúde querem introduzir os novos esquifes - que poderiam reduzir a duração de uma cremação, de duas horas e meia para uma hora - a fim de aliviar o tráfego nos crematórios.
"Com menos tempo em casa sessão, poderemos ter mais sessões ao dia e cortar o tempo de fila", disse a secretária de Saúde, bem-estar e Alimentação, Carrie Yau, em nota. "Isso ajudará a aliviar a demanda em nosso necrotério público".
A cremação é mais comum e batata que o enterro em Hong Kong, onde a terra é um recurso escasso. O governo informa ter seis crematórios, que realizam 34.400 sessões ao ano - cerca de 94 ao dia - mas famílias às vezes têm de aguardar mais de 10 dias até conseguirem um agendamento.
Embora os caixões de papelão sejam mais eficientes e, afirmam as autoridades, menos poluentes durante a combustão, eles não têm muita chance de ganhar popularidade em Hong Kong, onde cortar custos no ritual de adeus aos mortos é visto como de mau gosto e desrespeito.
Fonte: Folhaonline
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