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Notícias
19
nov
2006
(GERAL)
México supera Brasil em lista de lucratividade
As empresas brasileiras perderam espaço paras as mexicanas no terceiro trimestre deste ano, segundo o ranking de lucratividade elaborado pela consultoria Economática.
Levantamento feito pela consultoria mostra que são brasileiras 10 das 25 maiores companhias de capital aberto da América Latina que já divulgaram resultados referentes ao terceiro trimestre. Em 2005, 14 brasileiras constavam na lista. Desde 1996, o Brasil sempre colocou mais de dez empresas no ranking. Com isso, as empresas mexicanas passaram a dominar o ranking das mais lucrativas no terceiro trimestre, com 12 aparecendo na lista, contra seis no ano passado.
Considerando o resultado por empresa, entretanto, a liderança ainda é das brasileiras. A Petrobras é a primeira colocada e a Companhia Vale do Rio Doce é a segunda. Elas ocupavam as mesmas posições no terceiro trimestre de 2005.
Para Fernando Exel, presidente da Economática, a queda no número de empresas brasileiras foi influenciada pela redução nos lucros dos três maiores bancos privados do país -Bradesco, Itaú e Unibanco-, que ficaram fora do ranking neste ano.
Levantamento feito pela consultoria mostra que são brasileiras 10 das 25 maiores companhias de capital aberto da América Latina que já divulgaram resultados referentes ao terceiro trimestre. Em 2005, 14 brasileiras constavam na lista. Desde 1996, o Brasil sempre colocou mais de dez empresas no ranking. Com isso, as empresas mexicanas passaram a dominar o ranking das mais lucrativas no terceiro trimestre, com 12 aparecendo na lista, contra seis no ano passado.
Considerando o resultado por empresa, entretanto, a liderança ainda é das brasileiras. A Petrobras é a primeira colocada e a Companhia Vale do Rio Doce é a segunda. Elas ocupavam as mesmas posições no terceiro trimestre de 2005.
Para Fernando Exel, presidente da Economática, a queda no número de empresas brasileiras foi influenciada pela redução nos lucros dos três maiores bancos privados do país -Bradesco, Itaú e Unibanco-, que ficaram fora do ranking neste ano.
Fonte: Folha de São Paulo
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