Voltar
Notícias
16
nov
2006
(GERAL)
Silvicultura aumenta a ocupação na área rural
Um dos focos da Aracruz, conforme o gerente de relação com a comunidade, Francisco Bueno, é a fixação do homem no campo. Explica que as florestas usam muita mão-de-obra. Conforme o consultor técnico da Federação da Agricultura no Rio Grande do Sul (Farsul), Ivo Lessa Silveira Filho, a silvicultura pode contribuir para inverter o processo de êxodo rural das últimas décadas, com a volta do trabalhador para o campo.
Ele revela que o objetivo é apoiar a diversificação e o plantio gradativo. O gerente de relação com a comunidade da Aracruz destaca que a atividade pode servir como complemento na renda do produtor rural, mesmo em épocas de adversidade climática.
O consultor técnico da Farsul, Ivo Lessa Silveira Filho, afirma que o plantio de florestas não interfere em outras culturas. Ele defende que a silvicultura não irá afetar as outras bases de produção. Explica que se trata de uma cultura mais estável. Além disso, o produtor terá garantia de remuneração após o corte.
O retorno ocorre a partir do sétimo ano quando começa o corte das florestas que se destinam para a celulose. Mas Bueno esclarece que o uso pode ser para diversas outras finalidades, como na indústria moveleira, que faz o aproveitamento quando a plantação atinge 15 anos e paga valor maior pela produção. O projeto da Aracruz prevê a geração de 12,5 mil empregos, sendo 1,2 mil postos fixos em todo o Rio Grande do Sul. O estudo em elaboração aponta que em todo o País haverá a ocupação de 95 mil trabalhadores.
Ele revela que o objetivo é apoiar a diversificação e o plantio gradativo. O gerente de relação com a comunidade da Aracruz destaca que a atividade pode servir como complemento na renda do produtor rural, mesmo em épocas de adversidade climática.
O consultor técnico da Farsul, Ivo Lessa Silveira Filho, afirma que o plantio de florestas não interfere em outras culturas. Ele defende que a silvicultura não irá afetar as outras bases de produção. Explica que se trata de uma cultura mais estável. Além disso, o produtor terá garantia de remuneração após o corte.
O retorno ocorre a partir do sétimo ano quando começa o corte das florestas que se destinam para a celulose. Mas Bueno esclarece que o uso pode ser para diversas outras finalidades, como na indústria moveleira, que faz o aproveitamento quando a plantação atinge 15 anos e paga valor maior pela produção. O projeto da Aracruz prevê a geração de 12,5 mil empregos, sendo 1,2 mil postos fixos em todo o Rio Grande do Sul. O estudo em elaboração aponta que em todo o País haverá a ocupação de 95 mil trabalhadores.
Fonte: Gazeta do Sul
Notícias em destaque

Construção do arranha-céu de madeira maciça ‘mais alto do mundo’ está em andamento
Começou a construção do Neutral Edison (The Edison), uma torre de madeira maciça de 31 andares no centro de Milwaukee,...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Construção em madeira em massa atingirá US$ 1,5 bilhão até 2031
A indústria global de construção em madeira em massa gerou US$ 857,1 milhões em 2021 e a previsão...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Como definir indicadores e métricas ESG na indústria
Por conta das mudanças climáticas que o mundo tem enfrentado nos últimos anos, se faz cada vez mais necessária a...
(GERAL)

Produtividade no setor florestal é impulsionada com escolha correta da corrente da motosserra
A escolha da corrente adequada não é só uma questão técnica, especialmente quando se trata do trabalho nos...
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)

Delegação brasileira visitará o serrote mais moderno do mundo
A delegação viaja à Finlândia e Estônia para conhecer como a inteligência artificial, a robótica e a...
(EVENTOS)

Cercas com mourões feitos com árvores vivas
A lógica sempre foi a de cortar árvores para fazer mourões e assim construir cercas na propriedade. Dependendo de onde...
(GERAL)