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Notícias
15
nov
2006
(GERAL)
Engenheiros Florestais querem mais visibilidade
Eleita no último dia 20 de outubro, a nova diretoria da Associação dos Engenheiros Florestais do Estado do Acre (AFEA) foi empossada no início da noite do dia 17 em cerimônia prestigiada pelo secretário Estadual de Floresta, Carlos Ovídio Rezende e o presidente do Conselho Estadual de Engenharia Argronômica e Arquitetura (Crea-Ac). Dirlei Bersch, a nova presidente, foi aclamada para o biênio 2007/2008, tendo como principal proposta dar visibilidade à categoria a fim de valorizar os profissionais num Estado em que a economia florestal sustentável está crescendo em ritmo acelerado.
Em nome da categoria ela apresentou uma de suas primeiras reclamações para a valorização dos profissionais da área. "Hoje temos muitas pessoas realizando trabalhos na área florestal sem que estejam devidamente qualificados para exercer essa função. Isso nos leva a abrir uma discussão mais ampla sobre a ética no exercício da profissão, porque além de prejudicar os engenheiros florestais, as falhas nos projetos que venham sendo elaboradas por essas pessoas poderá comprometer seriamente a própria sustentabilidade da atividade florestal do Acre a médio e longo prazo".
Dirlei lembrou que embora a associação dos engenheiros florestais tenha sido fundada há dez anos, sua reativação está acontecendo de fato a apenas três, ficando a seu cargo liderar a entidade pelos próximos dois anos. Segundo-ela, existem no Acre cerca de 80 engenheiros florestais, a maioria deles trabalhando em projetos ligados aos governos estadual, municipal e federal, ou numa das mais de 30 empresas florestais, seis empresas de assessoria florestal existentes no Estado.
"O Acre vem fazendo avançar seu projeto de desenvolvimento florestal sustentável graças ao forte investimento do governo do Estado neste setor. A instalação de grandes empresas e o estimulo ao manejo florestal comercial e comunitário, gera campo de trabalho para os engenheiros florestais, ao mesmo tempo que demonstra o nível de consciência e responsabilidade do setor madeireiro acreano para com a sustentabilidade de sua atividade", concluiu Dirlei.
Em nome da categoria ela apresentou uma de suas primeiras reclamações para a valorização dos profissionais da área. "Hoje temos muitas pessoas realizando trabalhos na área florestal sem que estejam devidamente qualificados para exercer essa função. Isso nos leva a abrir uma discussão mais ampla sobre a ética no exercício da profissão, porque além de prejudicar os engenheiros florestais, as falhas nos projetos que venham sendo elaboradas por essas pessoas poderá comprometer seriamente a própria sustentabilidade da atividade florestal do Acre a médio e longo prazo".
Dirlei lembrou que embora a associação dos engenheiros florestais tenha sido fundada há dez anos, sua reativação está acontecendo de fato a apenas três, ficando a seu cargo liderar a entidade pelos próximos dois anos. Segundo-ela, existem no Acre cerca de 80 engenheiros florestais, a maioria deles trabalhando em projetos ligados aos governos estadual, municipal e federal, ou numa das mais de 30 empresas florestais, seis empresas de assessoria florestal existentes no Estado.
"O Acre vem fazendo avançar seu projeto de desenvolvimento florestal sustentável graças ao forte investimento do governo do Estado neste setor. A instalação de grandes empresas e o estimulo ao manejo florestal comercial e comunitário, gera campo de trabalho para os engenheiros florestais, ao mesmo tempo que demonstra o nível de consciência e responsabilidade do setor madeireiro acreano para com a sustentabilidade de sua atividade", concluiu Dirlei.
Fonte: Juracy Xangai/Página 20
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