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Notícias
13
nov
2006
(GERAL)
Quase todas as madeireiras operam com DOF
O Documento de Origem Florestal (DOF), novo sistema do Ibama para controle de tráfego de produtos florestais no Brasil, completou dois meses de implantação com ampla aceitação do meio empresarial. Das 15 mil empresas do ramo madeireiro em atividade estimada no país, 13 mil já se cadastraram no sistema. Criado em 1º de setembro, o DOF substituiu a Autorização de Transporte de Produtos Florestais (ATPF).
Os empresários estão obtendo dos computadores do Ibama uma média de 2 mil DOFs por dia. “O volume diário de produtos florestais transportados (entre madeira sólida, lenha e carvão) fica na média de quase 69 mil metros cúbicos”, informa o coordenador geral de Gestão de Recursos Florestais do Ibama, José Humberto Chaves. “Impressiona a movimentação financeira que esses produtos geram em todo o país, uma média de R$ 13,7 milhões por dia. Ou seja, mais de meio milhão de reais é transportado, por hora, na forma de madeira, carvão e lenha.
Num único dia, o sistema acusou a movimentação de mais de R$ 26 milhões”, acrescentou o diretor de Florestas, Antônio Carlos Hummel. Os números verificados tendem a aumentar na medida em que novas empresas forem se cadastrando e sendo liberadas para operar o sistema. Estados de peso no setor florestal, como Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais e Maranhão, possuem sistemas próprios de controle do comércio de produtos florestais, cujos dados não estão retratados no DOF.
Os empresários estão obtendo dos computadores do Ibama uma média de 2 mil DOFs por dia. “O volume diário de produtos florestais transportados (entre madeira sólida, lenha e carvão) fica na média de quase 69 mil metros cúbicos”, informa o coordenador geral de Gestão de Recursos Florestais do Ibama, José Humberto Chaves. “Impressiona a movimentação financeira que esses produtos geram em todo o país, uma média de R$ 13,7 milhões por dia. Ou seja, mais de meio milhão de reais é transportado, por hora, na forma de madeira, carvão e lenha.
Num único dia, o sistema acusou a movimentação de mais de R$ 26 milhões”, acrescentou o diretor de Florestas, Antônio Carlos Hummel. Os números verificados tendem a aumentar na medida em que novas empresas forem se cadastrando e sendo liberadas para operar o sistema. Estados de peso no setor florestal, como Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais e Maranhão, possuem sistemas próprios de controle do comércio de produtos florestais, cujos dados não estão retratados no DOF.
Fonte: Ibama
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