Voltar
Notícias
31
out
2006
(GERAL)
Software e imagens de satélite no combate a desmatamentos da Mata Atlântica
Dez analistas ambientais da Superintendência do Ibama em São Paulo concluiram o curso de introdução ao ArcGIS, um software para geoprocessamento que permite identificar com maior rapidez e precisão desmatamentos e outras infrações ambientais. O curso, ministrado pelo Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama (CSR), é o primeiro treinamento do tipo dirigido ao bioma Mata Atlântica.
Segundo o instrutor do CSR, Cláudio Azevedo Dupas, o ArcGIS possibilita que as imagens de satélite sejam trabalhadas de uma maneira mais completa, permitindo o geo-referenciamento, ou seja, o estabelecimento correto das coordenadas (latitude e longitude) de um determinado ponto ou área. Isso significa que ao avaliar duas imagens - uma atual e outra de tempos atrás - o analista ambiental poderá detectar o tamanho e a localização exata de um desmatamento. O resultado é um monitoramento mais eficaz e uma fiscalização mais rápida.
Para a superintendente estadual Analice de Novais Pereira, o treinamento é um investimento com saldo extremamente positivo: "Ganhamos na proteção ambiental e também na qualificação dos servidores", comemora. "A conservação da Mata Atlântica requer o constante aperfeiçoamento de nossos analistas e toda tecnologia para isso é bem-vinda", justifica a superintendente, que já planeja a constituição de um núcleo de geoprocessamento para a Supes/SP.
Segundo o instrutor do CSR, Cláudio Azevedo Dupas, o ArcGIS possibilita que as imagens de satélite sejam trabalhadas de uma maneira mais completa, permitindo o geo-referenciamento, ou seja, o estabelecimento correto das coordenadas (latitude e longitude) de um determinado ponto ou área. Isso significa que ao avaliar duas imagens - uma atual e outra de tempos atrás - o analista ambiental poderá detectar o tamanho e a localização exata de um desmatamento. O resultado é um monitoramento mais eficaz e uma fiscalização mais rápida.
Para a superintendente estadual Analice de Novais Pereira, o treinamento é um investimento com saldo extremamente positivo: "Ganhamos na proteção ambiental e também na qualificação dos servidores", comemora. "A conservação da Mata Atlântica requer o constante aperfeiçoamento de nossos analistas e toda tecnologia para isso é bem-vinda", justifica a superintendente, que já planeja a constituição de um núcleo de geoprocessamento para a Supes/SP.
Fonte: Airton De Grande/Ibama
Notícias em destaque

Construção do arranha-céu de madeira maciça ‘mais alto do mundo’ está em andamento
Começou a construção do Neutral Edison (The Edison), uma torre de madeira maciça de 31 andares no centro de Milwaukee,...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Construção em madeira em massa atingirá US$ 1,5 bilhão até 2031
A indústria global de construção em madeira em massa gerou US$ 857,1 milhões em 2021 e a previsão...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Como definir indicadores e métricas ESG na indústria
Por conta das mudanças climáticas que o mundo tem enfrentado nos últimos anos, se faz cada vez mais necessária a...
(GERAL)

Produtividade no setor florestal é impulsionada com escolha correta da corrente da motosserra
A escolha da corrente adequada não é só uma questão técnica, especialmente quando se trata do trabalho nos...
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)

Delegação brasileira visitará o serrote mais moderno do mundo
A delegação viaja à Finlândia e Estônia para conhecer como a inteligência artificial, a robótica e a...
(EVENTOS)

Cercas com mourões feitos com árvores vivas
A lógica sempre foi a de cortar árvores para fazer mourões e assim construir cercas na propriedade. Dependendo de onde...
(GERAL)