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Notícias
18
out
2006
(GERAL)
Cai exportação de madeira compensada
A redução da demanda internacional e o câmbio desfavorável derrubaram as exportações brasileiras de madeira compensada e o setor deve registrar, pelo segundo ano consecutivo, queda nas vendas internacionais.
A previsão da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) é fechar 2006 com um recuo de 15% a 20% sobre as receitas externas do de 2005, que totalizaram US$ 785,7 milhões.
Segundo Luiz Carlos Toledo Barros, presidente da Abimci, as indústrias do setor já sentem os reflexos da desaceleração do mercado imobiliário nos EUA, principal comprador do compensado brasileiro.
No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o painel de madeira acumula queda nas exportações de 13,6% em relação ao mesmo período de 2005, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior. As vendas caíram de US$ 584,9 milhões para US$ 505,1 milhões.
“As empresas estão reduzindo a produção e demitindo”, disse Barros, ao lembrar que somente no pólo produtor de compensado de Palmas, no Paraná, o maior do País, foram dispensadas 3 mil pessoas nos últimos meses.
A redução da demanda nos EUA também já provocou queda nos preços do produto no mercado internacional. O preço médio do metro cúbico do compensado de pinus caiu, nos últimos 40 dias, de US$ 220 para US$ 160.
A previsão da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) é fechar 2006 com um recuo de 15% a 20% sobre as receitas externas do de 2005, que totalizaram US$ 785,7 milhões.
Segundo Luiz Carlos Toledo Barros, presidente da Abimci, as indústrias do setor já sentem os reflexos da desaceleração do mercado imobiliário nos EUA, principal comprador do compensado brasileiro.
No acumulado de janeiro a setembro deste ano, o painel de madeira acumula queda nas exportações de 13,6% em relação ao mesmo período de 2005, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior. As vendas caíram de US$ 584,9 milhões para US$ 505,1 milhões.
“As empresas estão reduzindo a produção e demitindo”, disse Barros, ao lembrar que somente no pólo produtor de compensado de Palmas, no Paraná, o maior do País, foram dispensadas 3 mil pessoas nos últimos meses.
A redução da demanda nos EUA também já provocou queda nos preços do produto no mercado internacional. O preço médio do metro cúbico do compensado de pinus caiu, nos últimos 40 dias, de US$ 220 para US$ 160.
Fonte: Gazeta
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