Voltar
Notícias
06
out
2006
(GERAL)
Custos aumentam e inviabilizam produção de compensados no Nortão
O aumento nos custos de produção de compensados pode inviabilizar a atividade em Sinop e região. Nos últimos dias houve um incremento de 50% no preço da cola, utilizada na fabricação das lâminas. Segundo o empresário José Eduardo Pinto, o produto é responsável por 20% dos custos de produção, o que pode acarretar num acréscimo de até 10% nos valores gastos com a fabricação.
“A situação do setor já era delicada para conseguir equacionar os custos e preços de venda. Com essa alta, temporiariamente fica inviável produzir compensado em Mato Grosso”, destacou o empresário, que hoje exporta cerca de 80% de sua produção.
Os próximos meses deve ser de definição para o setor, que vai buscar novas saídas para se manter na atividade. “Não estávamos conseguindo trabalhar com rentabilidade, e agora, é pagar para trabalhar”, acrescentou. “Vamos entregar os pedidos que já foram feitos com preços velhos, mas com custos novos”, salientou.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad), Jaldes Langer, esse fator terá um reflexo negativo para o setor, que também enfrenta uma situação cambial não favorável. “Com a atual cotação do dólar não se consegue equacionar os custos”, salientou.
Ele também lembra que a região lida com altos custos de fretes para escoar a produção, tornando o produto menos competitivo no mercado. Atualmente, países como EUA, Ásia e da Europa importam a produção de compensados da região.
“A situação do setor já era delicada para conseguir equacionar os custos e preços de venda. Com essa alta, temporiariamente fica inviável produzir compensado em Mato Grosso”, destacou o empresário, que hoje exporta cerca de 80% de sua produção.
Os próximos meses deve ser de definição para o setor, que vai buscar novas saídas para se manter na atividade. “Não estávamos conseguindo trabalhar com rentabilidade, e agora, é pagar para trabalhar”, acrescentou. “Vamos entregar os pedidos que já foram feitos com preços velhos, mas com custos novos”, salientou.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte (Sindusmad), Jaldes Langer, esse fator terá um reflexo negativo para o setor, que também enfrenta uma situação cambial não favorável. “Com a atual cotação do dólar não se consegue equacionar os custos”, salientou.
Ele também lembra que a região lida com altos custos de fretes para escoar a produção, tornando o produto menos competitivo no mercado. Atualmente, países como EUA, Ásia e da Europa importam a produção de compensados da região.
Fonte: Só Notícias/Tania Rauber
Notícias em destaque

Produção de móveis e colchões tem alta de 6,5 por cento no 1º bimestre
Desempenho foi puxado pela produção industrial e pelas exportações, enquanto consumo interno manteve fôlego,...
(MÓVEIS)

Novo sistema produtivo integra pecuária de corte com plantio de teca
Investimento inicial tem retorno em oito anos e rendimento de R$ 4,70 para cada R$ 1 investido
A Embrapa Agrossilvipastoril, de Mato Grosso,...
(SILVICULTURA)

Construindo conexões verdes: corredores ecológicos e a silvicultura
Ao longo das últimas décadas, vêm sendo formadas extensas e contínuas áreas de florestas plantadas, visando...
(SILVICULTURA)

Descubra o poder da Resina Epóxi para madeira em seus projetos
Resina epóxi para madeira é um material versátil que protege e embeleza superfícies de madeira, criando acabamentos...
(GERAL)

Tecnologia e preparo antecipado reforçam combate aos incêndios florestais em MS
Com expectativa de maior estiagem no segundo semestre, entidades lançam campanha contra incêndios
Com o avanço da estiagem...
(TECNOLOGIA)

Curso aborda o uso de Drones nos setores Agrícola e Florestal
Este curso acontece durante a feira DroneShow, em junho na capital paulista. Evento tem confirmadas mais de 250 marcas em 150 estandes, com...
(EVENTOS)