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Notícias
02
out
2006
(GERAL)
Buraco na camada de ozônio deverá fechar em 70 anos
O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida fechará nos próximos 70 anos, segundo concluiu um grupo de cientistas da British Antartic Survey (BAS) e do Centro Espacial Goddard da NASA, em Maryland.
A previsão dos especialistas foi divulgada dias depois de o buraco alcançar seu tamanho máximo em 2006. O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida normalmente atinge seu tamanho máximo em setembro.
O "buraco na camada de ozônio" não se trata de um buraco no sentido literal da palavra, já que a camada de ozônio continua existindo sobre o continente. Porém, uma quantidade significativa do gás tem sido destruída devido ao aumento alarmante das temperaturas e pela presença de gases prejudiciais, como os clorofluorcarbonos (CFCs).
"Neste ano temos registrado temperaturas muito baixas na camada de ozônio da Antártida e, como conseqüência, o buraco teve a oportunidade de chegar a um tamanho maior", explicou Jonathan Shanklin, chefe do serviço de meteorologia e controle da camada de ozônio do British Antarctic Survey.
Durante sua abertura máxima, na semana passada, o buraco atingiu um diâmetro de 10,4 milhões de milhas quadradas (26,9 milhões de quilômetros quadrados), pouco abaixo do recorde histórico de 10,8 milhões de milhas quadradas (28 milhões de quilômetros quadrados), registrado em 2000.
"O buraco é maior do que todo o continente da América do Norte", segundo destacou Paul Newman, do Centro Espacial Goddard. "Ele alcançará um tamanho entre 8 e 10 milhões de milhas quadradas todo ano até 2018. Até 2018, a situação poderia melhorar lentamente e, entre 2020 e 2025, poderíamos detectar que o buraco esteja diminuindo de tamanho", continuou.
A Organização de Meteorologia Mundial também reconheceu essas previsões, em um relatório publicado neste mês.
A previsão dos especialistas foi divulgada dias depois de o buraco alcançar seu tamanho máximo em 2006. O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida normalmente atinge seu tamanho máximo em setembro.
O "buraco na camada de ozônio" não se trata de um buraco no sentido literal da palavra, já que a camada de ozônio continua existindo sobre o continente. Porém, uma quantidade significativa do gás tem sido destruída devido ao aumento alarmante das temperaturas e pela presença de gases prejudiciais, como os clorofluorcarbonos (CFCs).
"Neste ano temos registrado temperaturas muito baixas na camada de ozônio da Antártida e, como conseqüência, o buraco teve a oportunidade de chegar a um tamanho maior", explicou Jonathan Shanklin, chefe do serviço de meteorologia e controle da camada de ozônio do British Antarctic Survey.
Durante sua abertura máxima, na semana passada, o buraco atingiu um diâmetro de 10,4 milhões de milhas quadradas (26,9 milhões de quilômetros quadrados), pouco abaixo do recorde histórico de 10,8 milhões de milhas quadradas (28 milhões de quilômetros quadrados), registrado em 2000.
"O buraco é maior do que todo o continente da América do Norte", segundo destacou Paul Newman, do Centro Espacial Goddard. "Ele alcançará um tamanho entre 8 e 10 milhões de milhas quadradas todo ano até 2018. Até 2018, a situação poderia melhorar lentamente e, entre 2020 e 2025, poderíamos detectar que o buraco esteja diminuindo de tamanho", continuou.
A Organização de Meteorologia Mundial também reconheceu essas previsões, em um relatório publicado neste mês.
Fonte: Ansa, em Londres/Estadão
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