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Notícias
21
set
2006
(GERAL)
BNDES financia pequeno produtor de florestas
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Demian Fiocca, lembrou que o banco tem linhas de financiamento para o pequeno produtor de florestas. “Havendo a disposição da empresa de fomentar famílias que produzam florestas e vendam para a produção de celulose, o BNDES financia a empresa que, por sua vez, financia esses fomentados”, disse.
Da área plantada do país de 1,5 milhão de hectares, cerca de 300 mil hectares “funcionam com pequenos proprietários, que podem receber recursos do BNDES através das empresas”, disse Fiocca. De acordo com o presidente do BNDES, 20% da produção de florestas plantadas no Brasil são de pequenas proprietários. “Estima-se que há 20 mil pequenas propriedades produzindo florestas por meio desse sistema de fomento social”, disse.
Fiocca destacou que o Brasil está na vanguarda no setor de papel e celulose do ponto-de-vista econômico e ambiental pelo fato de possuir produção com base em florestas plantadas e não em florestas nativas, como sucede em outros países. “O Brasil não corta a mata nativa para produzir celulose. Ele, por assim dizer, colhe a floresta que plantou anteriormente”, disse Fiocca durante reunião com lideranças do setor de papel e celulose nacional.
O diretor-presidente da Votorantim Celulose e Papel (VCP), José Luciano Penido, explicou que o fomento da atividade de pequenos produtores rurais preserva em muitos casos a vocação agrícola natural, as culturas de ciclo curto de que vivem as famílias. “A produção de eucalipto vem para aumentar o patrimônio e não a subsistência”, explicou Penido.
O diretor financeiro da Aracruz Celulose, Isac Zagury, informou, que hoje de 18% a 20% da necessidade de madeira da empresa vêm do programa de fomento florestal. “É um volume importante”, disse. A Aracruz tem produção florestal em parceria com pequenos produtores na Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Da área plantada do país de 1,5 milhão de hectares, cerca de 300 mil hectares “funcionam com pequenos proprietários, que podem receber recursos do BNDES através das empresas”, disse Fiocca. De acordo com o presidente do BNDES, 20% da produção de florestas plantadas no Brasil são de pequenas proprietários. “Estima-se que há 20 mil pequenas propriedades produzindo florestas por meio desse sistema de fomento social”, disse.
Fiocca destacou que o Brasil está na vanguarda no setor de papel e celulose do ponto-de-vista econômico e ambiental pelo fato de possuir produção com base em florestas plantadas e não em florestas nativas, como sucede em outros países. “O Brasil não corta a mata nativa para produzir celulose. Ele, por assim dizer, colhe a floresta que plantou anteriormente”, disse Fiocca durante reunião com lideranças do setor de papel e celulose nacional.
O diretor-presidente da Votorantim Celulose e Papel (VCP), José Luciano Penido, explicou que o fomento da atividade de pequenos produtores rurais preserva em muitos casos a vocação agrícola natural, as culturas de ciclo curto de que vivem as famílias. “A produção de eucalipto vem para aumentar o patrimônio e não a subsistência”, explicou Penido.
O diretor financeiro da Aracruz Celulose, Isac Zagury, informou, que hoje de 18% a 20% da necessidade de madeira da empresa vêm do programa de fomento florestal. “É um volume importante”, disse. A Aracruz tem produção florestal em parceria com pequenos produtores na Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Fonte: Alana Gandra (Agência Brasil)
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