Voltar
Notícias
20
set
2006
(GERAL)
CELEX visa expandir as exportações
Sediado na maior cidade do País e terceira maior do mundo, São Paulo – metrópole responsável por mais de 32% das exportações brasileiras - o Centro de Logística de Exportação (CELEX) é uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo e a iniciativa privada. A proposta nasceu para solucionar problemas, diminuir burocracia, aumentar agilidade e resultados no ramo do Comércio Exterior, sobretudo para as micro, pequenas e médias empresas interessadas em interagir com o mercado externo. Tudo centralizado numa área de mais de 30 mil metros quadrados. Em dois anos de atividade a empresa atua em 99 países e atinge mais de 300 mil importadores. No Brasil já são 100 exportadores que contam com esses serviços. Um número que agrada, mas pode aumentar, segundo a diretora-Geral, Priscila Bornschlegell.
Isso, porque quando uma empresa decide iniciar suas exportações, é muito comum surgirem dúvidas sobre como dar o primeiro passo. Ter um bom produto, acreditar na própria qualidade e imaginar que lá fora também dará lucro, não são fatores suficientes para exportar. Conhecer mais sobre o mercado que se está prospectando ou ainda ter as informações corretas e seguras sobre as empresas que fabricam lá fora o produto necessário para sua sobrevivência são condições sine qua nom para obter sucesso na empreitada.
A análise das exportações brasileiras realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDIC) por porte de empresa, mostra que dos 19.992 estabelecimentos que exportaram em 2005, 45,8%, correspondendo a 9.150 empresas, referem-se à micro e pequenas empresas. As médias empresas ocupam a 2ª posição, com participação de 28,2%, equivalendo a 5.645 estabelecimentos, seguindo-se as grandes empresas, com 23,3% (4.651 empresas) e pessoa física, com 2,7% (546). “Nesse cenário e, com esse tipo de veículo que é o CELEX, o leque de produtos e empresas representadas lá fora pode aumentar ainda mais, contribuindo para maior expansão tanto de nossas indústrias como do Comércio”, avalia Priscila Bornschlegell.
São Paulo é um estado que no ano passado exportou US$ 5.604 bilhões e é a maior cidade exportadora da América Latina, segundo o MDIC. O Estado possui um PIB de 418 milhões. Por porte de empresa, as micro e pequenas encontram-se mais distribuídas em relação às demais categorias, tomando como referência as Unidades da Federação.
Das micro e pequenas empresas que exportam no Brasil, 38,7% estão localizadas em São Paulo, depois se destacam os seguintes estados: Rio Grande do Sul (15,1%), Paraná (9,5%), Santa Catarina (7,7%), Minas Gerais (7,3%), Rio de Janeiro (4,6%), Espírito Santos (3,7%), Pará (2,6%), Bahia (1,9%) e Ceará (1,6%). Dentre todos os estados, destaca-se a ampliação do número de empresas de micro e pequeno porte nos estados de Roraima (+6 empresas), Rio Grande do Norte (+5), Alagoas (+4) e Amapá (+2).
E é exatamente essa realidade que motivou um grupo de empresários a investir na iniciativa de se criar um Centro de Logística de Exportação. Assim nasceu o CELEX – um empreendimento que visa, segundo a diretora-Geral da empresa, Priscila Bornschlegell, “fomentar as exportações das micro, pequenas e médias empresas brasileiras”.
O meio encontrado pelo CELEX para alcançar sua missão está assegurado nos quatro pontos principais das operações colocadas à disposição das empresas/clientes: Formação, Informação, Facilitação e Negociação. “Em todas essas áreas contamos com parceiros e profissionais gabaritados dispostos a auxiliar os clientes da melhor maneira possível”, avalia Priscila.
Ela explica que na área de Formação, os cursos, treinamentos, palestras, congressos, seminários e work-shops nos mais diversos segmentos econômicos contam com a participação de experientes profissionais com capacidade de trazer aos participantes conceitos e estratégias utilizadas em grandes corporações internacionais.
Já na área de Informação, os clientes podem contar com dados atualizados sobre os mais diversos assuntos pertinentes a exportação, tais como: Procedimentos operacionais, barreiras tarifárias e não-tarifarias, volume e expansão de mercados, concorrências, aceitabilidade de preços, requisitos do produto, canais de distribuição, entre outras.
Na atividade de Facilitação, o CELEX reúne uma grande gama de serviços voltados para facilitar a vida das micro, pequenas e médias empresas que não contam com um departamento exclusivo para a realização desses serviços. No local, encontra-se um verdadeiro PoupaTempo da Exportação composto por diversas instituições ligadas à área, além de diversas prestadoras de serviços. “Quando o assunto é exportação, muitas vezes uma decisão tomada rapidamente acaba sendo o fator determinante para o fechamento do negócio”, explica a diretora-Geral do CELEX.
Há também a área de Negociação, onde uma mesa de operações, formada por profissionais amplamente capacitados em negociação internacional, amparada por uma plataforma tecnológica, atua como um verdadeiro agente catalisador de negócios, aproximando o exportador do importador. “Nessa circunstância, agimos como agente ativo e reativo, com o único objetivo de favorecer as empresas/clientes”, explica.
“Com essas quatro ferramentas temos plenas condições de diversificar a pauta de produtos exportados, abrir novos mercados e aumentar o fluxo de produtos brasileiros no exterior”, diz Priscila Bornschlegell, cuja expertise está voltada para o mercado Exterior.
Serviço:
Centro de Logística de Informação (CELEX)
Local: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – Jabaquara - SP
Mais informações:
Cláudio Ferreira – (11) 9803-6434
Telma Cascello - (11) 9702 3490
F2 Press - Comunicação Integrada – f2.comunica@terra.com.br
Tel. (11) 6826-7109
Isso, porque quando uma empresa decide iniciar suas exportações, é muito comum surgirem dúvidas sobre como dar o primeiro passo. Ter um bom produto, acreditar na própria qualidade e imaginar que lá fora também dará lucro, não são fatores suficientes para exportar. Conhecer mais sobre o mercado que se está prospectando ou ainda ter as informações corretas e seguras sobre as empresas que fabricam lá fora o produto necessário para sua sobrevivência são condições sine qua nom para obter sucesso na empreitada.
A análise das exportações brasileiras realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDIC) por porte de empresa, mostra que dos 19.992 estabelecimentos que exportaram em 2005, 45,8%, correspondendo a 9.150 empresas, referem-se à micro e pequenas empresas. As médias empresas ocupam a 2ª posição, com participação de 28,2%, equivalendo a 5.645 estabelecimentos, seguindo-se as grandes empresas, com 23,3% (4.651 empresas) e pessoa física, com 2,7% (546). “Nesse cenário e, com esse tipo de veículo que é o CELEX, o leque de produtos e empresas representadas lá fora pode aumentar ainda mais, contribuindo para maior expansão tanto de nossas indústrias como do Comércio”, avalia Priscila Bornschlegell.
São Paulo é um estado que no ano passado exportou US$ 5.604 bilhões e é a maior cidade exportadora da América Latina, segundo o MDIC. O Estado possui um PIB de 418 milhões. Por porte de empresa, as micro e pequenas encontram-se mais distribuídas em relação às demais categorias, tomando como referência as Unidades da Federação.
Das micro e pequenas empresas que exportam no Brasil, 38,7% estão localizadas em São Paulo, depois se destacam os seguintes estados: Rio Grande do Sul (15,1%), Paraná (9,5%), Santa Catarina (7,7%), Minas Gerais (7,3%), Rio de Janeiro (4,6%), Espírito Santos (3,7%), Pará (2,6%), Bahia (1,9%) e Ceará (1,6%). Dentre todos os estados, destaca-se a ampliação do número de empresas de micro e pequeno porte nos estados de Roraima (+6 empresas), Rio Grande do Norte (+5), Alagoas (+4) e Amapá (+2).
E é exatamente essa realidade que motivou um grupo de empresários a investir na iniciativa de se criar um Centro de Logística de Exportação. Assim nasceu o CELEX – um empreendimento que visa, segundo a diretora-Geral da empresa, Priscila Bornschlegell, “fomentar as exportações das micro, pequenas e médias empresas brasileiras”.
O meio encontrado pelo CELEX para alcançar sua missão está assegurado nos quatro pontos principais das operações colocadas à disposição das empresas/clientes: Formação, Informação, Facilitação e Negociação. “Em todas essas áreas contamos com parceiros e profissionais gabaritados dispostos a auxiliar os clientes da melhor maneira possível”, avalia Priscila.
Ela explica que na área de Formação, os cursos, treinamentos, palestras, congressos, seminários e work-shops nos mais diversos segmentos econômicos contam com a participação de experientes profissionais com capacidade de trazer aos participantes conceitos e estratégias utilizadas em grandes corporações internacionais.
Já na área de Informação, os clientes podem contar com dados atualizados sobre os mais diversos assuntos pertinentes a exportação, tais como: Procedimentos operacionais, barreiras tarifárias e não-tarifarias, volume e expansão de mercados, concorrências, aceitabilidade de preços, requisitos do produto, canais de distribuição, entre outras.
Na atividade de Facilitação, o CELEX reúne uma grande gama de serviços voltados para facilitar a vida das micro, pequenas e médias empresas que não contam com um departamento exclusivo para a realização desses serviços. No local, encontra-se um verdadeiro PoupaTempo da Exportação composto por diversas instituições ligadas à área, além de diversas prestadoras de serviços. “Quando o assunto é exportação, muitas vezes uma decisão tomada rapidamente acaba sendo o fator determinante para o fechamento do negócio”, explica a diretora-Geral do CELEX.
Há também a área de Negociação, onde uma mesa de operações, formada por profissionais amplamente capacitados em negociação internacional, amparada por uma plataforma tecnológica, atua como um verdadeiro agente catalisador de negócios, aproximando o exportador do importador. “Nessa circunstância, agimos como agente ativo e reativo, com o único objetivo de favorecer as empresas/clientes”, explica.
“Com essas quatro ferramentas temos plenas condições de diversificar a pauta de produtos exportados, abrir novos mercados e aumentar o fluxo de produtos brasileiros no exterior”, diz Priscila Bornschlegell, cuja expertise está voltada para o mercado Exterior.
Serviço:
Centro de Logística de Informação (CELEX)
Local: Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5 – Jabaquara - SP
Mais informações:
Cláudio Ferreira – (11) 9803-6434
Telma Cascello - (11) 9702 3490
F2 Press - Comunicação Integrada – f2.comunica@terra.com.br
Tel. (11) 6826-7109
Fonte: F2 Press - Comunicação Integrada
Notícias em destaque

Produção de móveis e colchões tem alta de 6,5 por cento no 1º bimestre
Desempenho foi puxado pela produção industrial e pelas exportações, enquanto consumo interno manteve fôlego,...
(MÓVEIS)

Novo sistema produtivo integra pecuária de corte com plantio de teca
Investimento inicial tem retorno em oito anos e rendimento de R$ 4,70 para cada R$ 1 investido
A Embrapa Agrossilvipastoril, de Mato Grosso,...
(SILVICULTURA)

Construindo conexões verdes: corredores ecológicos e a silvicultura
Ao longo das últimas décadas, vêm sendo formadas extensas e contínuas áreas de florestas plantadas, visando...
(SILVICULTURA)

Descubra o poder da Resina Epóxi para madeira em seus projetos
Resina epóxi para madeira é um material versátil que protege e embeleza superfícies de madeira, criando acabamentos...
(GERAL)

Tecnologia e preparo antecipado reforçam combate aos incêndios florestais em MS
Com expectativa de maior estiagem no segundo semestre, entidades lançam campanha contra incêndios
Com o avanço da estiagem...
(TECNOLOGIA)

Curso aborda o uso de Drones nos setores Agrícola e Florestal
Este curso acontece durante a feira DroneShow, em junho na capital paulista. Evento tem confirmadas mais de 250 marcas em 150 estandes, com...
(EVENTOS)