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Notícias
12
set
2006
(GERAL)
Brasil tem a maior área florestal do mundo
O Brasil é o país que possui a maior extensão de florestas do mundo. Em 2005, tinha uma área verde estimada de 4.776.000 km², ou 57,2% da área total do país. E a Floresta Amazônica, responsável por grande parte desse índice, também dá ao Brasil o título de país com a maior floresta tropical do mundo.
Mas se as autoridades brasileiras não agirem com rigor, esses recordes podem não resistir por muitos anos. Isso porque também é do Brasil o triste recorde de país com maior taxa de desmatamento. Entre 1990 e 2000, as florestas brasileiras foram desmatadas a uma média anual de 22.264 km² - área equivalente à de El Salvador. O pior período foi entre 1994 e 1995, quando os índices de desmatamento subiram para cerca de 30.000 km² - o maior aumento já registrado em taxa de desmatamento no mundo.
O Guinness 2007, que no próximo mês chega às livrarias, pela Ediouro, também mostra que em apenas um minuto, 60 hectares de florestas tropicais - área maior do que a cidade do Vaticano - são derrubados no planeta. E uma das piores consequências da ação do homem sobre o meio ambiente é a desertificação. Exploração agrícola excessiva, desmatamento e até mesmo a migração de refugiados em tempos de guerra podem potencializar as condições que desencadeiam o fenômeno. Essa situação é pior na África, onde dois terços do continente foram reduzidos a desertos ou terras secas.
E vem da China o melhor exemplo de consciência ambiental. Naquele país, está em execução o maior projeto de reflorestamento do planeta. Conhecido como a "Grande Muralha Verde", um cinturão de florestas com 4.480 km de extensão está sendo criado no noroeste chinês para combater as ameaças crescentes de desertificação e cultivo excessivo. O programa de reflorestamento do país começou em 1978 e deve prosseguir até 2050, quando 356.000 km² de terra deverão estar reflorestados.
A nova edição do Livro dos Recordes também destaca as catástrofes ambientais que atingiram o mundo no ano passado. O furacão Katrina, que atingiu a costa da Louisiana (EUA), em 29 de agosto, causou um prejuízo financeiro de US$ 45 bilhões. Foi o primeiro furacão com intensidade 5 da temporada de 2005, que devastou a cidade de New Orleans. Mas o furacão mais violento foi o Wilma, também de categoria 5, que ocorreu em outubro. Foi o mais forte desde 1851, ano em que os furacões passaram a ser monitorados. Os ventos na parede do olho do Wilma alcançaram impressionantes 270 km/h.
Por tudo isso, os piores prejuízos materiais e financeiros causados por desastres naturais aconteceram em 2005. Se combinados, os danos infligidos pelo 'tsunami' de 26 de dezembro de 2004 na Ásia e a temporada de furacões atípica, além de outros desastres como enchentes, o montante dos prejuízos no ano passado chegou a US$ 128 bilhões, de acordo com a companhia de resseguros Swiss Re
Mas se as autoridades brasileiras não agirem com rigor, esses recordes podem não resistir por muitos anos. Isso porque também é do Brasil o triste recorde de país com maior taxa de desmatamento. Entre 1990 e 2000, as florestas brasileiras foram desmatadas a uma média anual de 22.264 km² - área equivalente à de El Salvador. O pior período foi entre 1994 e 1995, quando os índices de desmatamento subiram para cerca de 30.000 km² - o maior aumento já registrado em taxa de desmatamento no mundo.
O Guinness 2007, que no próximo mês chega às livrarias, pela Ediouro, também mostra que em apenas um minuto, 60 hectares de florestas tropicais - área maior do que a cidade do Vaticano - são derrubados no planeta. E uma das piores consequências da ação do homem sobre o meio ambiente é a desertificação. Exploração agrícola excessiva, desmatamento e até mesmo a migração de refugiados em tempos de guerra podem potencializar as condições que desencadeiam o fenômeno. Essa situação é pior na África, onde dois terços do continente foram reduzidos a desertos ou terras secas.
E vem da China o melhor exemplo de consciência ambiental. Naquele país, está em execução o maior projeto de reflorestamento do planeta. Conhecido como a "Grande Muralha Verde", um cinturão de florestas com 4.480 km de extensão está sendo criado no noroeste chinês para combater as ameaças crescentes de desertificação e cultivo excessivo. O programa de reflorestamento do país começou em 1978 e deve prosseguir até 2050, quando 356.000 km² de terra deverão estar reflorestados.
A nova edição do Livro dos Recordes também destaca as catástrofes ambientais que atingiram o mundo no ano passado. O furacão Katrina, que atingiu a costa da Louisiana (EUA), em 29 de agosto, causou um prejuízo financeiro de US$ 45 bilhões. Foi o primeiro furacão com intensidade 5 da temporada de 2005, que devastou a cidade de New Orleans. Mas o furacão mais violento foi o Wilma, também de categoria 5, que ocorreu em outubro. Foi o mais forte desde 1851, ano em que os furacões passaram a ser monitorados. Os ventos na parede do olho do Wilma alcançaram impressionantes 270 km/h.
Por tudo isso, os piores prejuízos materiais e financeiros causados por desastres naturais aconteceram em 2005. Se combinados, os danos infligidos pelo 'tsunami' de 26 de dezembro de 2004 na Ásia e a temporada de furacões atípica, além de outros desastres como enchentes, o montante dos prejuízos no ano passado chegou a US$ 128 bilhões, de acordo com a companhia de resseguros Swiss Re
Fonte: Jornal do Meio Ambiente
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