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Notícias
11
set
2006
(GERAL)
Agropecuária gerou mais de 219 mil empregos
Apesar da crise de rentabilidade de algumas commodities, a agropecuária continua como o terceiro maior empregador do país, perdendo apenas para o setor de serviços e a indústria de transformação. Nos últimos sete meses, a atividade gerou um saldo de 219.329 mil empregos com carteira assinada no Brasil. O saldo é o resultado do número total de admissões menos os desligamentos. O número total de admissões, de janeiro a julho, sem os desligamentos, já soma 704.875 no setor agropecuário. Os dados constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que é constituído a partir das informações enviadas pelas empresas ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Ao todo, em todos os setores da economia, já foram criados até julho 1.078.155 novos empregos. Estima-se que até o final do ano os empregos com carteira assinada no país ultrapassem 1,25 milhão, número de postos criados no ano passado. Na agropecuária, só no mês de julho foram criados 27.748 vagas. O estado com maior geração de vagas na atividade até agora foi São Paulo, que já criou 106.442 novos postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano, seguido de Minas Gerais com 87.905 novos postos.
Os meses de abril, maio e junho apresentaram os melhores resultados em termo de admissões na agricultura. Os três meses coincidem com a época de colheita de grãos. Apenas em junho o saldo foi de 64.708 novos empregos, mais de 40 mil só em Minas Gerais, onde o número de vagas foi impulsionado pelo avanço da cultura de cana-de-açúcar e a citricultura. Em julho, a agricultura foi profundamente influenciada pela sazonalidade associada à safra do café em Minas Gerais, criando 8.280 novos empregos no estado, e pelo o cultivo de frutas cítricas que gerou 5.981 empregos de carteira assinada no em São Paulo.
Incluindo as demais pautas do agronegócio (madeira e mobiliário, papel e celulose, borracha, fumos e couros, produtos têxteis e vestuário, calçados, produção de alimentos e bebidas) o total de empregos com carteira assinada gerados já soma 380.812 nos primeiros sete meses do ano. No ano passado, o agronegócio foi responsável por 27,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, somando R$ 538 bilhões.
Um estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estima que para cada R$ 10 milhões de acréscimo na produção agropecuária 1.193 empregos são criados (620 diretos, 186 indiretos e 387 empregos efeito-renda - empregos provenientes do aumento do consumo devido ao crescimento da renda). Segundo o documento do BNDES, os demais setores que completam o ranking dos 10 mais intensivos em mão-de-obra são, respectivamente, serviços prestados à família (educação, saúde, lazer), madeira e mobiliário, indústria do café, comércio, abate de animais, fabricação de óleos vegetais, beneficiamento de produtos vegetais e indústria de laticínios. Nesta equação, a agropecuária é o segundo maior gerador de empregos, perdendo apenas para o setor de vestuário.
Ao todo, em todos os setores da economia, já foram criados até julho 1.078.155 novos empregos. Estima-se que até o final do ano os empregos com carteira assinada no país ultrapassem 1,25 milhão, número de postos criados no ano passado. Na agropecuária, só no mês de julho foram criados 27.748 vagas. O estado com maior geração de vagas na atividade até agora foi São Paulo, que já criou 106.442 novos postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano, seguido de Minas Gerais com 87.905 novos postos.
Os meses de abril, maio e junho apresentaram os melhores resultados em termo de admissões na agricultura. Os três meses coincidem com a época de colheita de grãos. Apenas em junho o saldo foi de 64.708 novos empregos, mais de 40 mil só em Minas Gerais, onde o número de vagas foi impulsionado pelo avanço da cultura de cana-de-açúcar e a citricultura. Em julho, a agricultura foi profundamente influenciada pela sazonalidade associada à safra do café em Minas Gerais, criando 8.280 novos empregos no estado, e pelo o cultivo de frutas cítricas que gerou 5.981 empregos de carteira assinada no em São Paulo.
Incluindo as demais pautas do agronegócio (madeira e mobiliário, papel e celulose, borracha, fumos e couros, produtos têxteis e vestuário, calçados, produção de alimentos e bebidas) o total de empregos com carteira assinada gerados já soma 380.812 nos primeiros sete meses do ano. No ano passado, o agronegócio foi responsável por 27,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, somando R$ 538 bilhões.
Um estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estima que para cada R$ 10 milhões de acréscimo na produção agropecuária 1.193 empregos são criados (620 diretos, 186 indiretos e 387 empregos efeito-renda - empregos provenientes do aumento do consumo devido ao crescimento da renda). Segundo o documento do BNDES, os demais setores que completam o ranking dos 10 mais intensivos em mão-de-obra são, respectivamente, serviços prestados à família (educação, saúde, lazer), madeira e mobiliário, indústria do café, comércio, abate de animais, fabricação de óleos vegetais, beneficiamento de produtos vegetais e indústria de laticínios. Nesta equação, a agropecuária é o segundo maior gerador de empregos, perdendo apenas para o setor de vestuário.
Fonte: Tribuna do Mato Grosso
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