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Notícias
11
set
2006
(GERAL)
Focos de queimada aumentam, mas representam 10% do mesmo período em 2005
Dados do satélite NOAA indicavam na manhã de ontem 145 focos de queimadas no Acre. No fim da semana passada, os focos chegaram a 33. Apesar do aumento de queimadas, o índice é 90% menor que no mesmo período do ano passado. Em agosto de 2005 foram registrados por imagens de satélites 6 mil focos de incêndios, enquanto este ano no mesmo mês foram contabilizados 522.
"As queimadas estão ocorrendo, mas em menor escala", avalia o pesquisador Evandro Ferreira, da Universidade Federal do Acre. Ele explica que a redução deve-se ao fato de que choveu mais neste período. O clima seco apresentado até o mês de maio indicava uma seca ainda mais severa que no ano anterior. Foi a partir de junho, com as primeiras chuvas, que o perfil climático começou a mudar. "Em 2005 tudo contribuiu para o quadro negativo que verificamos. Tivemos dois picos de queimadas, não chovia e não havia a conscientização e o trabalho de fiscalização que temos hoje", diz.
Fiscalização intensiva
Neste feriado, equipes do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Ibama, Corpo de Bombeiros e Pelotão Florestal, percorrem os municípios onde os focos de incêndios estão ocorrendo, principalmente os da região do Baixo Acre. Bujari, Senador Guiomard, Capixaba, Porto Acre, Plácido de Castro e Acrelândia serão visitados pelos homens que integram o Comitê Estadual do Fogo. Dez carros do Imac, levam pessoas capacitadas para agir no controle e combate ao fogo.
O gerente de Desmate e Queima do Imac, Ivo Sena, informa que os focos provém de queimadas de subsistência em áreas de 1 ou 2 hectares. "Muitos não deixam de queimar por necessidade, porque precisam plantar", admite. O trabalho consistirá em orientar produtores sobre a urgência em se organizar para evitar que o fogo se alastre para outras propriedades como ocorreu no ano passado. "Vamos a campo para orientar, conversar, convencer e apagar o fogo se for o caso", diz Ivo Sena. Ele ressalta que só haverá repressão se esta ação preliminar não surtir efeito.
A baixa temperatura verificada nos últimos dias e os ventos fortes, são um risco a mais para a propagação de incêndios. As equipes deverão contar com o apoio das prefeituras que também já desenvolveram seus planos de ação. O pesquisador Evandro Ferreira alerta que a partir de agora é preciso redobrar as atenções com as queimadas, pelo menos até que caia a próxima chuva. A cota do Rio Acre na manhã de ontem era de 2 metros e 5 centímetros. Trinta centímetros a mais que na mesma data em 2005.
"As queimadas estão ocorrendo, mas em menor escala", avalia o pesquisador Evandro Ferreira, da Universidade Federal do Acre. Ele explica que a redução deve-se ao fato de que choveu mais neste período. O clima seco apresentado até o mês de maio indicava uma seca ainda mais severa que no ano anterior. Foi a partir de junho, com as primeiras chuvas, que o perfil climático começou a mudar. "Em 2005 tudo contribuiu para o quadro negativo que verificamos. Tivemos dois picos de queimadas, não chovia e não havia a conscientização e o trabalho de fiscalização que temos hoje", diz.
Fiscalização intensiva
Neste feriado, equipes do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Ibama, Corpo de Bombeiros e Pelotão Florestal, percorrem os municípios onde os focos de incêndios estão ocorrendo, principalmente os da região do Baixo Acre. Bujari, Senador Guiomard, Capixaba, Porto Acre, Plácido de Castro e Acrelândia serão visitados pelos homens que integram o Comitê Estadual do Fogo. Dez carros do Imac, levam pessoas capacitadas para agir no controle e combate ao fogo.
O gerente de Desmate e Queima do Imac, Ivo Sena, informa que os focos provém de queimadas de subsistência em áreas de 1 ou 2 hectares. "Muitos não deixam de queimar por necessidade, porque precisam plantar", admite. O trabalho consistirá em orientar produtores sobre a urgência em se organizar para evitar que o fogo se alastre para outras propriedades como ocorreu no ano passado. "Vamos a campo para orientar, conversar, convencer e apagar o fogo se for o caso", diz Ivo Sena. Ele ressalta que só haverá repressão se esta ação preliminar não surtir efeito.
A baixa temperatura verificada nos últimos dias e os ventos fortes, são um risco a mais para a propagação de incêndios. As equipes deverão contar com o apoio das prefeituras que também já desenvolveram seus planos de ação. O pesquisador Evandro Ferreira alerta que a partir de agora é preciso redobrar as atenções com as queimadas, pelo menos até que caia a próxima chuva. A cota do Rio Acre na manhã de ontem era de 2 metros e 5 centímetros. Trinta centímetros a mais que na mesma data em 2005.
Fonte: Golby Pullig - A Gazeta
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