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Notícias
08
set
2006
(GERAL)
Fogão a lenha agora também gera energia elétrica
O fogão a lenha ainda é um dos mais comuns "geradores de energia" utilizados no interior do Brasil e de vários outros países em desenvolvimento, principalmente na zona rural. De concepção milenar e construção simples, o fogão a lenha é utilizado basicamente no preparo de alimentos.
Mas o pesquisador brasileiro Ronaldo Sato acreditou que poderia melhorar o projeto do milenar fogão, tornando-o mais ambientalmente amigável e, sobretudo, utilizando-o para gerar energia elétrica.
Agora ele apresentou o protótipo que resultou dos seus sete anos de pesquisas - um novo conceito de fogão a lenha/gerador de eletricidade, batizado de Geralux. Apesar de ter sido inteiramente construído com recursos próprios, o novo fogão já chamou a atenção da Eletronorte, que está estudando a possibilidade de utilizar a nova tecnologia no Acre, na região do Xapuri.
Na mesma queima de biomassa utilizada para o preparo dos alimentos, o fogão Geralux produz energia suficiente para acender cinco lâmpadas e ligar uma televisão ou outros equipamentos de baixo consumo de eletricidade, como rádios ou até um computador pessoal.
O Geralux é também mais ambientalmente correto do que os fogões tradicionais. Ele economiza até 50% da biomassa hoje empregada, além de reter toda a fuligem no próprio fogão - a inalação de fuligem é apontada pela OMS como a 8ª causa de morte no mundo.
O fogão não utiliza caldeira, o que simplifica sua construção e reduz riscos de acidentes. O vapor gerado no trocador de calor é transformado em energia mecânica e, a seguir, elétrica. A energia é armazenada em uma bateria comum de automóvel - cerca de 30% de sua carga é suficiente para a iluminação da residência em um período de 4 a 5 horas.
"Para recarregar a bateria utiliza-se o calor produzido no fogão durante o cozimento diário de alimentos. A tecnologia poderá ser dimensionada conforme a demanda como, por exemplo, para as 30.000 escolas na Amazônia, enquanto se faz a merenda," afirma Sato.
Sato agora espera receber apoio de entidades governamentais ou privadas para viabilizar a adoção de sua tecnologia em benefício de populações que, em pleno século XXI, ainda estudam à luz de velas. O protótipo do Geralux está em exposição na Fundação de Tecnologia do Acre.
Mas o pesquisador brasileiro Ronaldo Sato acreditou que poderia melhorar o projeto do milenar fogão, tornando-o mais ambientalmente amigável e, sobretudo, utilizando-o para gerar energia elétrica.
Agora ele apresentou o protótipo que resultou dos seus sete anos de pesquisas - um novo conceito de fogão a lenha/gerador de eletricidade, batizado de Geralux. Apesar de ter sido inteiramente construído com recursos próprios, o novo fogão já chamou a atenção da Eletronorte, que está estudando a possibilidade de utilizar a nova tecnologia no Acre, na região do Xapuri.
Na mesma queima de biomassa utilizada para o preparo dos alimentos, o fogão Geralux produz energia suficiente para acender cinco lâmpadas e ligar uma televisão ou outros equipamentos de baixo consumo de eletricidade, como rádios ou até um computador pessoal.
O Geralux é também mais ambientalmente correto do que os fogões tradicionais. Ele economiza até 50% da biomassa hoje empregada, além de reter toda a fuligem no próprio fogão - a inalação de fuligem é apontada pela OMS como a 8ª causa de morte no mundo.
O fogão não utiliza caldeira, o que simplifica sua construção e reduz riscos de acidentes. O vapor gerado no trocador de calor é transformado em energia mecânica e, a seguir, elétrica. A energia é armazenada em uma bateria comum de automóvel - cerca de 30% de sua carga é suficiente para a iluminação da residência em um período de 4 a 5 horas.
"Para recarregar a bateria utiliza-se o calor produzido no fogão durante o cozimento diário de alimentos. A tecnologia poderá ser dimensionada conforme a demanda como, por exemplo, para as 30.000 escolas na Amazônia, enquanto se faz a merenda," afirma Sato.
Sato agora espera receber apoio de entidades governamentais ou privadas para viabilizar a adoção de sua tecnologia em benefício de populações que, em pleno século XXI, ainda estudam à luz de velas. O protótipo do Geralux está em exposição na Fundação de Tecnologia do Acre.
Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br/SBEF
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