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Notícias
01
set
2006
(GERAL)
Incêndios florestais proliferam no Paraná
Apesar do aumento significativo dos índices de umidade em todo o Paraná, a ocorrência de incêndios continua grande, como conseqüência direta da estiagem. Na terça-feira (29), em Curitiba e região metropolitana, o índice ficou em torno dos 40%, porém nem o ar menos seco evitou o registro de dois focos de incêndio: um no município de Quatro Barras, perto do morro do Anhangava, e outro em Piraquara, próximo a uma área residencial.
Segundo o tenente Eduardo Pinheiro, da Defesa Civil, mais dezoito focos de incêndios aconteceram no dia de ontem em todo o Estado. “Esses são os comunicados ao Corpo de Bombeiros, o que geralmente só ocorre quando há riscos de que o fogo chegue a edificações ou prejudique diretamente a população”, diz. No entanto, ele alerta para a necessidade de comunicação de todos os focos, porque a natureza - tanto a flora quanto a fauna locais - também sofre com o fogo. “São danos ambientais sérios, que todos devem ajudar a combater”.
Além do tempo seco, que ajuda na propagação do fogo, e da estiagem, que deixa a vegetação ressecada, outro fator importante para a ocorrência de incêndios é a ação do homem, seja jogando bitucas de cigarros nas estradas ou fazendo queimadas.
Nos registros da Defesa Civil do Paraná, o número de incêndios florestais registrados até agosto deste ano já é 65% maior do que no mesmo período de 2005. “Em 2005, foram 1.128 registros, contra 1.860 até agora”, cita o tenente.
Não bastassem a estiagem e a baixa umidade, a ocorrência de geadas, como as que aconteceram ontem na região sul do Paraná, especialmente em Palmas, União da Vitória e Guarapuava, também contribuem para criar um ambiente propício a incêndios, já que o gelo queima a vegetação. As geadas se desenvolvem quando o índice de umidade do ar é baixo e o frio intenso. Em União da Vitória os termômetros chegaram a 0,9 grau centígrado negativo. Em Palmas, as temperaturas no início da manhã também estavam abaixo de zero. Em Curitiba, a mínima foi de 5,9ºC e a máxima de 14ºC.
Segundo o tenente Eduardo Pinheiro, da Defesa Civil, mais dezoito focos de incêndios aconteceram no dia de ontem em todo o Estado. “Esses são os comunicados ao Corpo de Bombeiros, o que geralmente só ocorre quando há riscos de que o fogo chegue a edificações ou prejudique diretamente a população”, diz. No entanto, ele alerta para a necessidade de comunicação de todos os focos, porque a natureza - tanto a flora quanto a fauna locais - também sofre com o fogo. “São danos ambientais sérios, que todos devem ajudar a combater”.
Além do tempo seco, que ajuda na propagação do fogo, e da estiagem, que deixa a vegetação ressecada, outro fator importante para a ocorrência de incêndios é a ação do homem, seja jogando bitucas de cigarros nas estradas ou fazendo queimadas.
Nos registros da Defesa Civil do Paraná, o número de incêndios florestais registrados até agosto deste ano já é 65% maior do que no mesmo período de 2005. “Em 2005, foram 1.128 registros, contra 1.860 até agora”, cita o tenente.
Não bastassem a estiagem e a baixa umidade, a ocorrência de geadas, como as que aconteceram ontem na região sul do Paraná, especialmente em Palmas, União da Vitória e Guarapuava, também contribuem para criar um ambiente propício a incêndios, já que o gelo queima a vegetação. As geadas se desenvolvem quando o índice de umidade do ar é baixo e o frio intenso. Em União da Vitória os termômetros chegaram a 0,9 grau centígrado negativo. Em Palmas, as temperaturas no início da manhã também estavam abaixo de zero. Em Curitiba, a mínima foi de 5,9ºC e a máxima de 14ºC.
Fonte: Gisele Rech e Rosângela Oliveira/ Paraná Online
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