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(GERAL)
                Cetemo constrói laboratório de testes de embalagem
                
                    Até o final do próximo ano entra em funcionamento no Centro Tecnológico do Mobiliário (Cetemo), do Senai, em Bento Gonçalves, na serra gaúcha, um laboratório de embalagens onde será possível realizar testes de resistência das caixas onde são embalados os móveis e as condições de transporte através da simulação.
O investimento é de R$ 950 mil e faz parte de um conjunto de cerca de R$ 2 milhões de recursos que estão sendo aplicados no biênio 2006-2007 para a modernização e abertura de novos laboratórios. Além de testar embalagens, o centro de pesquisa fará testes de resistência ao fogo, de móveis e matérias-primas.
De acordo com o diretor técnico do Senai-Cetemo, Renato Bernardi, as fontes de receitas utilizadas para bancar os projetos são provenientes da Agência Financiadora de Projetos (Finep) e dos departamentos nacional e regional do Senai.
"Já as receitas do Cetemo vêm da cobrança dos serviços prestados aos seus clientes, empresas de dentro e fora do Rio Grande do Sul, e pessoas físicas que desejam testar produtos que venham a ser produzidos por empresas ou fazem parte de alguma pesquisa para um novo produto", diz Bernardi.
A idéia de montar um laboratório para embalagens levou em conta diversos fatores que podem contribuir decisivamente para que o setor moveleiro do País deixe de freqüentar a lista de reclamações junto aos órgãos de proteção ao consumidor. "Móveis na carroceria de um caminhão podem resultar problemas como deslocamento das caixas em função de freadas, curvas, lombadas e buracos na rodovia; e compressão das caixas pelo empilhamento", explica Bernardi.
"Serão simuladas as condições de armazenamento das caixas com móveis nos depósitos das fábricas ou das lojas, onde entram fatores como tamanho das pilhas e umidade", assinala. As simulações incluem a segurança dos móveis embalados.
De acordo com o diretor técnico do Cetemo, R$ 200 mil serão destinados ao laboratório de Flamabilidade, que inicia suas atividades no mês de outubro. "Na verdade, já tínhamos dois laboratórios, um Fisico-mecânico e outro Fisico-químico. Agora, concluímos esse, no qual faremos os testes de resistência ao fogo em móveis e matérias-primas", informa Bernardi.
Os testes procurarão simular situações reais de queima, avaliando-se a capacidade que o móvel ou a matéria-prima têm de resistir a um incêndio. "Vamos verificar também as conseqüências, como a emissão de gases tóxicos", destaca.
No laboratório Físico-mecânico foram investidos R$ 550 mil na importação de um conjunto de equipamentos que simulam condições climáticas de qualquer parte do mundo. Se um fabricante de móveis de Bento Gonçalves, por exemplo, deseja exportar móveis para os Estados Unidos ou para o Reino Unido, o laboratório pode avaliar o comportamento do móvel naquela condição climática, prevenindo defeitos. "O laboratório simula o comportamento do móvel na casa do cliente", observa Bernardi.
Até o final deste ano entrará em operação o laboratório de avaliação de qualidade para cadeiras de rodas. De acordo com Bernardi, este é um importante avanço para avaliação da qualidade dos componentes e das próprias cadeiras quanto ao uso, durabilidade, segurança e estabilidade. "Os fabricantes de móveis precisam fazer o controle da qualidade dos seus produtos para fornecer garantias aos clientes.
Para poder fazer isso, porém, necessitam controlar a qualidade das matérias-primas, dos acessórios e do móvel pronto. Há duas maneiras: construir um laboratório de testes na própria empresa ou utilizar um laboratório externo. Muitos clientes dos fabricantes de móveis exigem que o produto seja testado em laboratório independente e que possua acreditação junto ao Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro)", diz Bernardi.
"Atualmente, só os laboratórios do Cetemo estão acreditados junto ao Inmetro para realização de testes em móveis", complementa Bernardi, lembrando ainda que há exigência por parte de órgãos públicos nas licitações.
Fonte: Guilherme Arruda (Gazeta Mercantil)
                
                
                
                
                
            O investimento é de R$ 950 mil e faz parte de um conjunto de cerca de R$ 2 milhões de recursos que estão sendo aplicados no biênio 2006-2007 para a modernização e abertura de novos laboratórios. Além de testar embalagens, o centro de pesquisa fará testes de resistência ao fogo, de móveis e matérias-primas.
De acordo com o diretor técnico do Senai-Cetemo, Renato Bernardi, as fontes de receitas utilizadas para bancar os projetos são provenientes da Agência Financiadora de Projetos (Finep) e dos departamentos nacional e regional do Senai.
"Já as receitas do Cetemo vêm da cobrança dos serviços prestados aos seus clientes, empresas de dentro e fora do Rio Grande do Sul, e pessoas físicas que desejam testar produtos que venham a ser produzidos por empresas ou fazem parte de alguma pesquisa para um novo produto", diz Bernardi.
A idéia de montar um laboratório para embalagens levou em conta diversos fatores que podem contribuir decisivamente para que o setor moveleiro do País deixe de freqüentar a lista de reclamações junto aos órgãos de proteção ao consumidor. "Móveis na carroceria de um caminhão podem resultar problemas como deslocamento das caixas em função de freadas, curvas, lombadas e buracos na rodovia; e compressão das caixas pelo empilhamento", explica Bernardi.
"Serão simuladas as condições de armazenamento das caixas com móveis nos depósitos das fábricas ou das lojas, onde entram fatores como tamanho das pilhas e umidade", assinala. As simulações incluem a segurança dos móveis embalados.
De acordo com o diretor técnico do Cetemo, R$ 200 mil serão destinados ao laboratório de Flamabilidade, que inicia suas atividades no mês de outubro. "Na verdade, já tínhamos dois laboratórios, um Fisico-mecânico e outro Fisico-químico. Agora, concluímos esse, no qual faremos os testes de resistência ao fogo em móveis e matérias-primas", informa Bernardi.
Os testes procurarão simular situações reais de queima, avaliando-se a capacidade que o móvel ou a matéria-prima têm de resistir a um incêndio. "Vamos verificar também as conseqüências, como a emissão de gases tóxicos", destaca.
No laboratório Físico-mecânico foram investidos R$ 550 mil na importação de um conjunto de equipamentos que simulam condições climáticas de qualquer parte do mundo. Se um fabricante de móveis de Bento Gonçalves, por exemplo, deseja exportar móveis para os Estados Unidos ou para o Reino Unido, o laboratório pode avaliar o comportamento do móvel naquela condição climática, prevenindo defeitos. "O laboratório simula o comportamento do móvel na casa do cliente", observa Bernardi.
Até o final deste ano entrará em operação o laboratório de avaliação de qualidade para cadeiras de rodas. De acordo com Bernardi, este é um importante avanço para avaliação da qualidade dos componentes e das próprias cadeiras quanto ao uso, durabilidade, segurança e estabilidade. "Os fabricantes de móveis precisam fazer o controle da qualidade dos seus produtos para fornecer garantias aos clientes.
Para poder fazer isso, porém, necessitam controlar a qualidade das matérias-primas, dos acessórios e do móvel pronto. Há duas maneiras: construir um laboratório de testes na própria empresa ou utilizar um laboratório externo. Muitos clientes dos fabricantes de móveis exigem que o produto seja testado em laboratório independente e que possua acreditação junto ao Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro)", diz Bernardi.
"Atualmente, só os laboratórios do Cetemo estão acreditados junto ao Inmetro para realização de testes em móveis", complementa Bernardi, lembrando ainda que há exigência por parte de órgãos públicos nas licitações.
Fonte: Guilherme Arruda (Gazeta Mercantil)
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