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    Notícias
(GERAL)
                Contratação de executivos se mantém estável
                
                    O nível de contratação de executivos manteve o ritmo e foi considerado bom pelos headhunters. “Esse foi um semestre bastante ativo, como no ano passado”, comenta Darcio Crespi, da Heidrick Struggles, especializada na seleção de executivos de alto escalão. “Notei, de um certo tempo para cá, a criação de novas posições e o aumento do investimento estrangeiro no País, principalmente por empresas norteamericanas”, complementa. 
Segundo, Paulo Pontes, da Michael Page, especializada na seleção de executivos para cargos de média gerência, o volume de buscas cresceu cerca de 45% em relação ao mesmo período do ano passado. “Desse porcentual, cerca de 60% foram de novas vagas”, conta.
Pesquisa da Laerte Cordeiro Consultores em Recursos Humanos, que mede mensalmente a oferta de vagas para executivos nos principais jornais de São Paulo, apresenta resultados semelhantes aos apontados pelas empresas de recrutamento e seleção. De acordo com o levantamento, no primeiro semestre de 2006 foram oferecidos 873 vagas para gerentes — médios e seniores — e diretores. O que representou um crescimento de cerca de 7% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
No alto escalão, Crespi, da Heidrick Struggles, destaca o volume de contratações na indústria de bens de consumo, considerando as empresas que atuam na indústria e no varejo. “Foram posições na gerênciageral e no marketing”, conta.
O aquecimento do mercado de serviços financeiros, já sido apontado anteriormente, também desponta. “Boa parte das seleções foram para gerênciageral em private e investment banking”, diz Crespi. O segmento de crédito também se movimentou.
Outro destaque foi Tecnologia da Informação (TI), também em cargos de gerência geral e, principalmente, na área de software. No setor de serviços, chamou a atenção a procura de executivos por parte das consultorias de negócios. “Esse mercado se movimentou com a reestruturação e a aquisição de empresas”, comenta Crespi.
Uma novidade nas buscas feitas para diretoria e presidência, segundo ele, foi a área de construção civil, que está se profissionalizando e contrata.
No nível gerencial, a área de serviços financeiros também foi uma das que mais contratou. De acordo com Pontes, da Michael Page, a procura por executivos para área de serviços financeiros cresceu 40% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Assim como nas buscas por diretores e presidentes, são os segmentos de private banking e crédito que mais contratam. “E não é só no Brasil que o mercado de private banking está crescendo”, ressalta Pontes. “Estamos ajudando a unidade da companhia na Europa a encontrar brasileiros para trabalhar em Mônaco e na Suíça”, conta.
Nesse cenário, leva vantagem que tiver experiência no setor e cidadania européia.
Outra área que apresentou um crescimento significativo de vagas na Michael Page foi a de óleo e gás. Em 2005, a companhia abriu uma divisão no Rio de Janeiro para acompanhar de perto a demanda desse mercado. De lá para cá, segundo Pontes, a procura por executivos cresce 50% a cada seis meses. “As empresas têm substituído os expatriados por brasileiros devido ao custo desses profissionais”, comenta Pontes.
Como é uma atividade que exige conhecimentos técnicos aprofundados, os pré-requisitos para vencer essas seleções são formação em engenharia e experiência anterior em empresas do setor. “A mobilidade nacional e internacional também é importante”, afirma Pontes. Se esse é um mercado restrito a profissionais de outras áreas, a boa notícia para quem ingressa nele é que não há restrição quanto à idade do executivo. “Quanto mais tempo de carreira e experiência na área tiver, mais o profissional vale no mercado”, garante.
Carolina Sanchez Miranda São Paulo
                
                
                
                
                
            Segundo, Paulo Pontes, da Michael Page, especializada na seleção de executivos para cargos de média gerência, o volume de buscas cresceu cerca de 45% em relação ao mesmo período do ano passado. “Desse porcentual, cerca de 60% foram de novas vagas”, conta.
Pesquisa da Laerte Cordeiro Consultores em Recursos Humanos, que mede mensalmente a oferta de vagas para executivos nos principais jornais de São Paulo, apresenta resultados semelhantes aos apontados pelas empresas de recrutamento e seleção. De acordo com o levantamento, no primeiro semestre de 2006 foram oferecidos 873 vagas para gerentes — médios e seniores — e diretores. O que representou um crescimento de cerca de 7% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
No alto escalão, Crespi, da Heidrick Struggles, destaca o volume de contratações na indústria de bens de consumo, considerando as empresas que atuam na indústria e no varejo. “Foram posições na gerênciageral e no marketing”, conta.
O aquecimento do mercado de serviços financeiros, já sido apontado anteriormente, também desponta. “Boa parte das seleções foram para gerênciageral em private e investment banking”, diz Crespi. O segmento de crédito também se movimentou.
Outro destaque foi Tecnologia da Informação (TI), também em cargos de gerência geral e, principalmente, na área de software. No setor de serviços, chamou a atenção a procura de executivos por parte das consultorias de negócios. “Esse mercado se movimentou com a reestruturação e a aquisição de empresas”, comenta Crespi.
Uma novidade nas buscas feitas para diretoria e presidência, segundo ele, foi a área de construção civil, que está se profissionalizando e contrata.
No nível gerencial, a área de serviços financeiros também foi uma das que mais contratou. De acordo com Pontes, da Michael Page, a procura por executivos para área de serviços financeiros cresceu 40% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Assim como nas buscas por diretores e presidentes, são os segmentos de private banking e crédito que mais contratam. “E não é só no Brasil que o mercado de private banking está crescendo”, ressalta Pontes. “Estamos ajudando a unidade da companhia na Europa a encontrar brasileiros para trabalhar em Mônaco e na Suíça”, conta.
Nesse cenário, leva vantagem que tiver experiência no setor e cidadania européia.
Outra área que apresentou um crescimento significativo de vagas na Michael Page foi a de óleo e gás. Em 2005, a companhia abriu uma divisão no Rio de Janeiro para acompanhar de perto a demanda desse mercado. De lá para cá, segundo Pontes, a procura por executivos cresce 50% a cada seis meses. “As empresas têm substituído os expatriados por brasileiros devido ao custo desses profissionais”, comenta Pontes.
Como é uma atividade que exige conhecimentos técnicos aprofundados, os pré-requisitos para vencer essas seleções são formação em engenharia e experiência anterior em empresas do setor. “A mobilidade nacional e internacional também é importante”, afirma Pontes. Se esse é um mercado restrito a profissionais de outras áreas, a boa notícia para quem ingressa nele é que não há restrição quanto à idade do executivo. “Quanto mais tempo de carreira e experiência na área tiver, mais o profissional vale no mercado”, garante.
Carolina Sanchez Miranda São Paulo
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