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    Notícias
(GERAL)
                Setor Madeireiro de Alta Floresta retoma contratações
                
                    O setor madeireiro, uma das principais atividades da região, responsável pelo emprego de milhares de pessoas, vai retomando o ritmo de trabalho. A recuperação é lenta, mas aos poucos as empresas que fecharam suas portas, principalmente no início do ano, vão recontratando seus ex-funcionários. O Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte – Simenorte – acredita que pelo menos de 15% a 20% das vagas extintas com a Operação Curupira já foram recuperadas. 
“O setor voltou a contratar. Houve um aquecimento do setor”, observou o presidente do sindicato e que responde também pela Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo. Augusto Passos destaca que o reaquecimento começou há cerca de 45 dias, com o reinício dos trabalhos da Madetrevo.
Passos explica que, apesar da retomada, existem situações que preocupam o setor. A pouca quantidade de matéria prima, por exemplo, é citado como preocupante. Em reunião no início da semana passada, todos os presidentes de sindicatos de Mato Grosso ouviram do secretário de Meio Ambiente do estado que foram protocolados na instituição 201 projetos. Destes, 77 foram aprovados e o restante, 124, estão sob análise. Esse número é baixo, diante do nível de produção do setor. Um levantamento feito pelo escritório local da Sema, aponta que 5% de toda a comercialização de madeira em Mato Grosso teve origem em Alta Floresta e região.
“Nós temos uma deficiência em nossa região, ou de desmate ou de manejo para serem liberados”, cita Augusto.
Dentro dos entraves citados pelo presidente do sindicato estão a liberação de Licenças Ambientais Únicas para manejo, o número de áreas abertas em 50% de sua extensão e que precisam obter adequação para 80% e a questão de documentação que ficam pendentes na Sema, por folha do órgão, do engenheiro responsável ou do proprietário da área. A principal é a falta da LAU. “É o maior gargalo hoje existente dentro da Sema”, observa o presidente.
Outro problema citado por Augusto e que acaba prejudicando é o fato de que a Secretaria de Meio Ambiente foi criada há pouco tempo, tendo recebido todas as atribuições antes direcionadas ao Ibama. Por essa característica, é importante que os empresários, através do sindicato e da Federação das Indústrias, estejam envolvidos no processo de solução de problemas comuns junto ao governo do Estado.
Recentemente, a Sema divulgou uma lista de empresas que tiveram seus registros de atividades cassados, entre elas uma madeireira de Nova Bandeirantes. Elas estariam com problemas de créditos virtuais e irregularidades cometidas durante o primeiro ano de funcionamento da secretaria. Na opinião de Passos, algumas pessoas se aproveitaram de falhas no novo sistema e “partiram para fazer a bandalheira se cometeu anterior a Sema”. A de Nova Bandeirantes, segundo Augusto, houve erro de um funcionário da Sema, que cedeu crédito virtual que não foi utilizado pela empresa. “Esse caso foi discutido na região e essa empresa deverá voltar a trabalhar em poucos dias”, sinalizou.
“O que nós não queremos é que venha a ter um problema com relação a ocorrer uma nova operação”, destacou, lembrando que as informações repassadas a Sema devem ser feitas com critério, dada a responsabilidade do empresário no processo de administração ambiental de sua empresa ou do manejo. “Está muito prestes a ter uma grande surpresa em sua vida. A Sema vai ter isso como forma de controle”, opina.
Na visão do presidente do Simonorte, a Sema está conseguindo separar o joio do trigo, o que fará os chamados ‘madeireiros de maleta’ que querem se beneficiar de erros cometidos no passado a saírem da atividade.
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            “O setor voltou a contratar. Houve um aquecimento do setor”, observou o presidente do sindicato e que responde também pela Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo. Augusto Passos destaca que o reaquecimento começou há cerca de 45 dias, com o reinício dos trabalhos da Madetrevo.
Passos explica que, apesar da retomada, existem situações que preocupam o setor. A pouca quantidade de matéria prima, por exemplo, é citado como preocupante. Em reunião no início da semana passada, todos os presidentes de sindicatos de Mato Grosso ouviram do secretário de Meio Ambiente do estado que foram protocolados na instituição 201 projetos. Destes, 77 foram aprovados e o restante, 124, estão sob análise. Esse número é baixo, diante do nível de produção do setor. Um levantamento feito pelo escritório local da Sema, aponta que 5% de toda a comercialização de madeira em Mato Grosso teve origem em Alta Floresta e região.
“Nós temos uma deficiência em nossa região, ou de desmate ou de manejo para serem liberados”, cita Augusto.
Dentro dos entraves citados pelo presidente do sindicato estão a liberação de Licenças Ambientais Únicas para manejo, o número de áreas abertas em 50% de sua extensão e que precisam obter adequação para 80% e a questão de documentação que ficam pendentes na Sema, por folha do órgão, do engenheiro responsável ou do proprietário da área. A principal é a falta da LAU. “É o maior gargalo hoje existente dentro da Sema”, observa o presidente.
Outro problema citado por Augusto e que acaba prejudicando é o fato de que a Secretaria de Meio Ambiente foi criada há pouco tempo, tendo recebido todas as atribuições antes direcionadas ao Ibama. Por essa característica, é importante que os empresários, através do sindicato e da Federação das Indústrias, estejam envolvidos no processo de solução de problemas comuns junto ao governo do Estado.
Recentemente, a Sema divulgou uma lista de empresas que tiveram seus registros de atividades cassados, entre elas uma madeireira de Nova Bandeirantes. Elas estariam com problemas de créditos virtuais e irregularidades cometidas durante o primeiro ano de funcionamento da secretaria. Na opinião de Passos, algumas pessoas se aproveitaram de falhas no novo sistema e “partiram para fazer a bandalheira se cometeu anterior a Sema”. A de Nova Bandeirantes, segundo Augusto, houve erro de um funcionário da Sema, que cedeu crédito virtual que não foi utilizado pela empresa. “Esse caso foi discutido na região e essa empresa deverá voltar a trabalhar em poucos dias”, sinalizou.
“O que nós não queremos é que venha a ter um problema com relação a ocorrer uma nova operação”, destacou, lembrando que as informações repassadas a Sema devem ser feitas com critério, dada a responsabilidade do empresário no processo de administração ambiental de sua empresa ou do manejo. “Está muito prestes a ter uma grande surpresa em sua vida. A Sema vai ter isso como forma de controle”, opina.
Na visão do presidente do Simonorte, a Sema está conseguindo separar o joio do trigo, o que fará os chamados ‘madeireiros de maleta’ que querem se beneficiar de erros cometidos no passado a saírem da atividade.
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