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(GERAL)
                Esquema de comércio ilegal de madeira movimentou R$ 53 milhões
                
                    O esquema para concessão ilegal de autorizações para transporte de produto florestal (ATPFs), desmontado numa ação conjunta entre o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Polícia Federal (PF), movimentou cerca de R$ 53 milhões com o comércio de produtos florestais. Hoje (9), 46 pessoas foram presas, de um total de 54 mandados de prisão a serem cumpridos no Amapá, Pará, Santa Catarina e São Paulo, como parte da Operação Isaías. 
Segundo o chefe da área ambiental da Polícia Federal, delegado Jorge Pontes, o esquema consistia em fraudar ATPFs, licenças exigidas para o transporte de produto florestal de origem nativa. O delegado disse que as autorizações foram tratadas como moeda pelo esquema criminoso.
De acordo com as investigações, cada ATPF era vendida por quantias entre R$ 1 mil e R$ 5 mil. “O crime ambiental passa a se organizar em razão do grande lucro, porque o fator lucro alto é a condição sine qua non para qualquer atividade criminosa passar a se organizar”, explicou.
Pontes revelou que foram identificadas várias formas de fraudes, desde a falsificação até o furto das ATPFs da sede do Ibama no Amapá, passando pela substituição de data e do usuário.
De acordo com o delegado, Santa Catarina e Pará foram os estados que sofreram os danos ambientais. A falsificação das autorizações para o transporte de produto florestal obtido nesses dois estados ocorria no Amapá, onde, segundo Pontes, ocorriam os chamados delitos de suporte.
“O Amapá fornecia as ATPFs, que na verdade serviam apenas para lavar, legalizar a madeira extraída criminosamente de outros estados”. De acordo com o delegado, também havia um braço da organização no estado de São Paulo, também usado para cometer os delitos de suporte.
Um dos presos durante a operação é o procurador federal vinculado à Advocacia Geral da União Joaquim Gomes de Oliveira, que trabalhava do Ibama. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a função do procurador no esquema era dar “suporte jurídico a algo que não tinha suporte jurídico”.
Entre os suspeitos de participação na quadrilha, também estão 14 servidores do Ibama, que representam 9% do efetivo do órgão no Amapá. Desses, 13 já foram presos, assim como dois ex-empregados terceirizados. A ministra destacou que o esquema não contava com a participação de nenhum dos novos servidores concursados do órgão.
Juliana Andrade
Agência Brasil
                
                
                
                
                
            Segundo o chefe da área ambiental da Polícia Federal, delegado Jorge Pontes, o esquema consistia em fraudar ATPFs, licenças exigidas para o transporte de produto florestal de origem nativa. O delegado disse que as autorizações foram tratadas como moeda pelo esquema criminoso.
De acordo com as investigações, cada ATPF era vendida por quantias entre R$ 1 mil e R$ 5 mil. “O crime ambiental passa a se organizar em razão do grande lucro, porque o fator lucro alto é a condição sine qua non para qualquer atividade criminosa passar a se organizar”, explicou.
Pontes revelou que foram identificadas várias formas de fraudes, desde a falsificação até o furto das ATPFs da sede do Ibama no Amapá, passando pela substituição de data e do usuário.
De acordo com o delegado, Santa Catarina e Pará foram os estados que sofreram os danos ambientais. A falsificação das autorizações para o transporte de produto florestal obtido nesses dois estados ocorria no Amapá, onde, segundo Pontes, ocorriam os chamados delitos de suporte.
“O Amapá fornecia as ATPFs, que na verdade serviam apenas para lavar, legalizar a madeira extraída criminosamente de outros estados”. De acordo com o delegado, também havia um braço da organização no estado de São Paulo, também usado para cometer os delitos de suporte.
Um dos presos durante a operação é o procurador federal vinculado à Advocacia Geral da União Joaquim Gomes de Oliveira, que trabalhava do Ibama. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a função do procurador no esquema era dar “suporte jurídico a algo que não tinha suporte jurídico”.
Entre os suspeitos de participação na quadrilha, também estão 14 servidores do Ibama, que representam 9% do efetivo do órgão no Amapá. Desses, 13 já foram presos, assim como dois ex-empregados terceirizados. A ministra destacou que o esquema não contava com a participação de nenhum dos novos servidores concursados do órgão.
Juliana Andrade
Agência Brasil
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