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    Notícias
(GERAL)
                FAO satisfeita com uso de madeira procedente de plantio na América Latina
                
                    O uso de madeira procedente de plantios florestais aumentou consideravelmente na América Latina e no Caribe, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), que comemorou os efeitos para a preservação dos bosques nativos. 
"Mais de 60% do fornecimento de madeira sustentável na América Latina e no Caribe procederá de plantios florestais em 2020, em benefício da preservação das matas", destacou a FAO em um comunicado.
Segundo as previsões da organização da ONU contidas no Estudo das Tendências e Perspectivas do Setor Florestal na América Latina e no Caribe, o fornecimento potencial anual de madeira proveniente de plantações administradas de forma sustentável aumentará de 303 para 480 milhões de metros cúbicos no período 2003-2020.
De acordo com a entidade, "o fornecimento anual potencial de madeira das matas nativas diminuirá de 320 a 293 milhões de metros cúbicos no mesmo período".
As restrições do acesso às matas nativas e uma maior regulamentação na gestão e no uso dos recursos naturais gerou o uso maior da madeira procedente de plantações em toda a região.
"Os programas intensivos de reflorestamento, que na maioria dos países latino-americanos são liderados pelo setor privado, com o apoio de programas nacionais, permitiu uma produtividade maior e tornaram mais competitivas as plantações florestais", destacaram os especialistas da FAO.
"Quanto mais madeira se produzir nas plantações florestais, mais serão preservados as matas nativas na América Latina e no Caribe. Trata-se, sem dúvida, de uma tendência positiva", afirmou Olman Serrano, especialista florestal da FAO encarregado do estudo.
Apesar de a maior parte do fornecimento de madeira ter como origem provável as plantações, calcula-se que na América Latina e no Caribe as matas nativas continuem diminuindo, passando de 924 para 881 milhões de hectares de 2005 a 2020.
Segundo o estudo das Nações Unidas, a expansão da agricultura e da criação de gado serão as principais causas do desmatamento na região.
Por outro lado, o aumento previsível da população regional de 520 milhões de habitantes, em 2004, para 620 milhões, em 2020, somado ao crescimento econômico, levarão ao aumento da demanda por produtos florestais, entre eles lenha e carvão vegetal para usos doméstico e industrial, com a correspondente pressão sobre os recursos florestais.
No entanto, se espera que uma maior consciência sobre os valores ambientais leve a uma expansão das áreas protegidas, já que estas aumentaram de 17,5 milhões de hectares, em 1950, para 386 milhões de hectares, no ano 2000.
Atualmente, 23% de todas as áreas protegidas do mundo se encontram na América Latina e no Caribe, destacou a FAO, que espera que esta tendência continue se confirmando em todo o continente.
www.EcoDebate.com.br
                
                
                
                
                
            "Mais de 60% do fornecimento de madeira sustentável na América Latina e no Caribe procederá de plantios florestais em 2020, em benefício da preservação das matas", destacou a FAO em um comunicado.
Segundo as previsões da organização da ONU contidas no Estudo das Tendências e Perspectivas do Setor Florestal na América Latina e no Caribe, o fornecimento potencial anual de madeira proveniente de plantações administradas de forma sustentável aumentará de 303 para 480 milhões de metros cúbicos no período 2003-2020.
De acordo com a entidade, "o fornecimento anual potencial de madeira das matas nativas diminuirá de 320 a 293 milhões de metros cúbicos no mesmo período".
As restrições do acesso às matas nativas e uma maior regulamentação na gestão e no uso dos recursos naturais gerou o uso maior da madeira procedente de plantações em toda a região.
"Os programas intensivos de reflorestamento, que na maioria dos países latino-americanos são liderados pelo setor privado, com o apoio de programas nacionais, permitiu uma produtividade maior e tornaram mais competitivas as plantações florestais", destacaram os especialistas da FAO.
"Quanto mais madeira se produzir nas plantações florestais, mais serão preservados as matas nativas na América Latina e no Caribe. Trata-se, sem dúvida, de uma tendência positiva", afirmou Olman Serrano, especialista florestal da FAO encarregado do estudo.
Apesar de a maior parte do fornecimento de madeira ter como origem provável as plantações, calcula-se que na América Latina e no Caribe as matas nativas continuem diminuindo, passando de 924 para 881 milhões de hectares de 2005 a 2020.
Segundo o estudo das Nações Unidas, a expansão da agricultura e da criação de gado serão as principais causas do desmatamento na região.
Por outro lado, o aumento previsível da população regional de 520 milhões de habitantes, em 2004, para 620 milhões, em 2020, somado ao crescimento econômico, levarão ao aumento da demanda por produtos florestais, entre eles lenha e carvão vegetal para usos doméstico e industrial, com a correspondente pressão sobre os recursos florestais.
No entanto, se espera que uma maior consciência sobre os valores ambientais leve a uma expansão das áreas protegidas, já que estas aumentaram de 17,5 milhões de hectares, em 1950, para 386 milhões de hectares, no ano 2000.
Atualmente, 23% de todas as áreas protegidas do mundo se encontram na América Latina e no Caribe, destacou a FAO, que espera que esta tendência continue se confirmando em todo o continente.
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