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    Notícias
(GERAL)
                Caem empregos no campo
                
                    Crescimento em junho, mas levantamentos anual e semestral mostram queda contínua
Nos últimos 12 messes o setor formal da agropecuária paraense teve um saldo negativo de mais de 6%, perdendo mais de 1700 postos de trabalho. Depois de quatro meses consecutivos de perdas de postos (no comparativo entre demitidos e admitidos) o Estado voltou a crescer no mês de junho passado tímido 1,35% (apesar de ser o segundo maior crescimento percentual na região Norte). O balanço do primeiro semestre deste ano também mantém um saldo negativo, em que houve quase 9 mil demissões.
Esses números constam de levantamento feito pelo Dieese/PA sobre a flutuação dos postos de trabalhos no setor, com base em informações do Ministério do Trabalho, e divulgado ontem com exclusividade para o DIÁRIO.
Nos últimos 12 meses (de julho de 2005 a junho deste anos) a agropecuária perdeu extamente 1.747 postos de trabalho formais. No total foram feitas 23.631 demissões contra 21.884 contratações em todo o Estado, que representa um saldo negativo de 6,11%.
Nesse período a maioria dos estados do Norte apresentaram queda no setor formal da economia agrícola. Foram 36.465 contratações contra 38.801 (saldo negativo de 2.336 postos). Dos estados do Norte que apresentaram saldos positivos de empregos, o maior crescimento foi alcançado pelo Acre, com 3,87% (68 postos), seguido do Amapá (7,47% e 42 postos).
O pior desempenho dos últimos 12 meses ficou com o estado de Roraima, com um decréscimo de 23,38% (menos 119 postos de trabalhos). (Veja quadro abaixo)
DECRÉSCIMO
Estados que tiveram queda no emprego formal nos últimos 12 meses
Roraima
com um decréscimo de 23,38 % e um saldo negativo de 119 postos de trabalho
Amazonas
com um decréscimo de 6,98 % e um saldo negativo de 176 postos de trabalho
Pará
com um decréscimo de 6,11 % e um saldo negativo de 1.747 postos de trabalho
Rondônia
com um decréscimo de 2,93 % e um saldo negativo de 221 postos de trabalho
Tocantins
com um decréscimo de 1,64% e um saldo negativo de 183 postos de trabalho
Queda do semestre foi maior em 2005
De janeiro a junho deste ano, o balanço do Dieese sobre o setor formal da agropecuária no Pará mostra saldo negativo de 0,23 % (foram feitas 8.879 admissões contra 8.934 desligamentos). Mas, no mesmo período do ano passado a situação foi bem pior, a perda no setor foi de 1.933 postos, o que representou queda de 8,3%.
Já no registro regional pelos estados do Norte, o levantamento mostra que a maioria deles apresentou saldos positivos. O melhor desempenho foi do Amapá, que teve crescimento de 10,85 % e saldo de 42 postos de trabalhos. Em segundo lugar ficou, o Amazonas (8,33 % e 173 postos).
Na outra ponta, entre os que tiveram queda no emprego formal no semestre, o pior desempenho ficou com Roraima com uma queda de 11% e um saldo negativo de 67 postos.
Neste primeiro semestre de 2006 foram feitas em todo o Norte, no setor da Agropecuária, 15.952 admissões contra 15.680 desligamentos (saldo positivo de 272 postos e crescimento eqquivalente a 0,56 %).
JUNHO - A análise do Dieese Pará sobre os dados do Ministério do Trabalho (Caged) mostra saldo positivo comparando a relação entre os meses de maio a junho deste ano. Desde fevereiro que o emprego no campo do Pará vem apresentando saldos negativos no comparativo entre admitidos e desligados. No mês de junho foram feitas 1.822 contratações contra 1.493 desligamentos, gerando um saldo positivo de 329 postos de trabalhos no campo.
A maioria dos sete estados que compõem a Região Norte no mês de junho/2006 teve resultados positivos na geração de Empregos Formais. O melhor desempenho percentual foi do Amapá (3,84%) mas ele só registrou 16 postos de trabalhos a mais, muito menos que os 329 nominais do Pará.
FETAGRI - A Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetagri) informou por telefone que a agricultura no Pará tem crescido mais no setor informal, que está relacionado à agricultura formal, incentivada nos últimos anos pela política de fomento do governo federal. No entanto, a diretoria da Fetagri não sabe informar em quanto foi esse crescimento.
Elielton Amador
Diário do Pará
                
                
                
                
                
            Nos últimos 12 messes o setor formal da agropecuária paraense teve um saldo negativo de mais de 6%, perdendo mais de 1700 postos de trabalho. Depois de quatro meses consecutivos de perdas de postos (no comparativo entre demitidos e admitidos) o Estado voltou a crescer no mês de junho passado tímido 1,35% (apesar de ser o segundo maior crescimento percentual na região Norte). O balanço do primeiro semestre deste ano também mantém um saldo negativo, em que houve quase 9 mil demissões.
Esses números constam de levantamento feito pelo Dieese/PA sobre a flutuação dos postos de trabalhos no setor, com base em informações do Ministério do Trabalho, e divulgado ontem com exclusividade para o DIÁRIO.
Nos últimos 12 meses (de julho de 2005 a junho deste anos) a agropecuária perdeu extamente 1.747 postos de trabalho formais. No total foram feitas 23.631 demissões contra 21.884 contratações em todo o Estado, que representa um saldo negativo de 6,11%.
Nesse período a maioria dos estados do Norte apresentaram queda no setor formal da economia agrícola. Foram 36.465 contratações contra 38.801 (saldo negativo de 2.336 postos). Dos estados do Norte que apresentaram saldos positivos de empregos, o maior crescimento foi alcançado pelo Acre, com 3,87% (68 postos), seguido do Amapá (7,47% e 42 postos).
O pior desempenho dos últimos 12 meses ficou com o estado de Roraima, com um decréscimo de 23,38% (menos 119 postos de trabalhos). (Veja quadro abaixo)
DECRÉSCIMO
Estados que tiveram queda no emprego formal nos últimos 12 meses
Roraima
com um decréscimo de 23,38 % e um saldo negativo de 119 postos de trabalho
Amazonas
com um decréscimo de 6,98 % e um saldo negativo de 176 postos de trabalho
Pará
com um decréscimo de 6,11 % e um saldo negativo de 1.747 postos de trabalho
Rondônia
com um decréscimo de 2,93 % e um saldo negativo de 221 postos de trabalho
Tocantins
com um decréscimo de 1,64% e um saldo negativo de 183 postos de trabalho
Queda do semestre foi maior em 2005
De janeiro a junho deste ano, o balanço do Dieese sobre o setor formal da agropecuária no Pará mostra saldo negativo de 0,23 % (foram feitas 8.879 admissões contra 8.934 desligamentos). Mas, no mesmo período do ano passado a situação foi bem pior, a perda no setor foi de 1.933 postos, o que representou queda de 8,3%.
Já no registro regional pelos estados do Norte, o levantamento mostra que a maioria deles apresentou saldos positivos. O melhor desempenho foi do Amapá, que teve crescimento de 10,85 % e saldo de 42 postos de trabalhos. Em segundo lugar ficou, o Amazonas (8,33 % e 173 postos).
Na outra ponta, entre os que tiveram queda no emprego formal no semestre, o pior desempenho ficou com Roraima com uma queda de 11% e um saldo negativo de 67 postos.
Neste primeiro semestre de 2006 foram feitas em todo o Norte, no setor da Agropecuária, 15.952 admissões contra 15.680 desligamentos (saldo positivo de 272 postos e crescimento eqquivalente a 0,56 %).
JUNHO - A análise do Dieese Pará sobre os dados do Ministério do Trabalho (Caged) mostra saldo positivo comparando a relação entre os meses de maio a junho deste ano. Desde fevereiro que o emprego no campo do Pará vem apresentando saldos negativos no comparativo entre admitidos e desligados. No mês de junho foram feitas 1.822 contratações contra 1.493 desligamentos, gerando um saldo positivo de 329 postos de trabalhos no campo.
A maioria dos sete estados que compõem a Região Norte no mês de junho/2006 teve resultados positivos na geração de Empregos Formais. O melhor desempenho percentual foi do Amapá (3,84%) mas ele só registrou 16 postos de trabalhos a mais, muito menos que os 329 nominais do Pará.
FETAGRI - A Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetagri) informou por telefone que a agricultura no Pará tem crescido mais no setor informal, que está relacionado à agricultura formal, incentivada nos últimos anos pela política de fomento do governo federal. No entanto, a diretoria da Fetagri não sabe informar em quanto foi esse crescimento.
Elielton Amador
Diário do Pará
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