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    Notícias
(GERAL)
                Pragas podem entrar no país pelos portos do Sul
                
                    Fiscais e empresários concordam que o Brasil vai bem quanto ao controle fitossanitário das cargas que chegam ao país pelos portos.
O problema, porém, não é nas cargas, e sim nas embalagens, palletes e peças feitas de madeira que chegam junto com os contêineres. Muitas delas entram no país carregando uma grande ameaça: pragas.
Um sinal de alerta soou no início de julho, quando um besouro asiático – uma praga ainda inexistente no Brasil – foi encontrado pela fiscalização em uma carga no Porto de Itajaí, em Santa Catarina. “O besouro asiático é uma praga no sentido estrito da palavra. Não sabemos qual seria a extensão do problema por aqui, porque não sabemos como o inseto pode se comportar”, adverte Rohe Goudel, fiscal do Ministério da Agricultura em Itajaí.
Em 1996, um lapso na fiscalização norte-americana permitiu a entrada do besouro nos Estados Unidos e amargou prejuízos da ordem de US$ 41 milhões. Até agora, o governo norte-americano já teve de gastar de US$ 168 milhões em programas de erradicação. O caso deu origem à norma internacional conhecida como NIMF 15, criada pela Organização para Alimentação e Agricultura (FAO) das Nações Unidas, e que exige tratamento das embalagens de madeira usadas em transações comerciais.
Portos do Sul – A maior vulnerabilidade brasileira é o pequeno número de pessoas que fazem a fiscalização das cargas que chegam ao país. Em Itajaí, Goudel e apenas oito colegas são responsáveis por identificar os cerca de 40 contêineres “com madeira” que chegam a cada dia.
No porto de Rio Grande, não é diferente: há apenas quatro fiscais para acompanhar quantidade semelhante à de Itajaí. “O volume de mercadorias é enorme. Não tem como medir o que vem com embalagem de madeira ou não”, afirma Matheus Trindade, diretor da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento Fitossanitário e Quarentenário (Abrafit). (Eduardo Lorea)
Revista Amanhã
                
                
                
                
                
            O problema, porém, não é nas cargas, e sim nas embalagens, palletes e peças feitas de madeira que chegam junto com os contêineres. Muitas delas entram no país carregando uma grande ameaça: pragas.
Um sinal de alerta soou no início de julho, quando um besouro asiático – uma praga ainda inexistente no Brasil – foi encontrado pela fiscalização em uma carga no Porto de Itajaí, em Santa Catarina. “O besouro asiático é uma praga no sentido estrito da palavra. Não sabemos qual seria a extensão do problema por aqui, porque não sabemos como o inseto pode se comportar”, adverte Rohe Goudel, fiscal do Ministério da Agricultura em Itajaí.
Em 1996, um lapso na fiscalização norte-americana permitiu a entrada do besouro nos Estados Unidos e amargou prejuízos da ordem de US$ 41 milhões. Até agora, o governo norte-americano já teve de gastar de US$ 168 milhões em programas de erradicação. O caso deu origem à norma internacional conhecida como NIMF 15, criada pela Organização para Alimentação e Agricultura (FAO) das Nações Unidas, e que exige tratamento das embalagens de madeira usadas em transações comerciais.
Portos do Sul – A maior vulnerabilidade brasileira é o pequeno número de pessoas que fazem a fiscalização das cargas que chegam ao país. Em Itajaí, Goudel e apenas oito colegas são responsáveis por identificar os cerca de 40 contêineres “com madeira” que chegam a cada dia.
No porto de Rio Grande, não é diferente: há apenas quatro fiscais para acompanhar quantidade semelhante à de Itajaí. “O volume de mercadorias é enorme. Não tem como medir o que vem com embalagem de madeira ou não”, afirma Matheus Trindade, diretor da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento Fitossanitário e Quarentenário (Abrafit). (Eduardo Lorea)
Revista Amanhã
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