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Notícias
28
jul
2006
(GERAL)
Mercado de MDL cresce com perspectivas no mercado europeu e chinês
A cada semana aumenta o numero de noticias ambientais na mídia. Se isto representa maior atenção ou desespero de causa, ainda não está claro. A medida que aumenta a poluição na China, cresce o espaço na mídia, a verba, e o bilionário mercado da despoluição ambiental. Cresce também, o numero de mortes pelo calor na Europa e EUA, e a marcação cerrada contra poluidores, sejam empresas ou indivíduos.
A Inglaterra sai na frente com uma proposta de créditos de carbono individual do secretário de Meio Ambiente. David Miliband. Segundo ele, o país deve fazer mudanças radicais para deter o aquecimento global, tendo que encarar a questão da poluição individual, que responde por 44% das emissões britânicas. "Imagine um mundo onde o carbono se torna a nova moeda", disse Miliband. É a humanidade esperneando para achar soluções.
E neste exercício alucinante, até a Amazônia está na berlinda dos cientistas que duvidam se ela é mesmo o pulmão do mundo. Segundo eles, quando se faz cálculos aritméticos para tentar ver se em um ano entra mais (dióxido de carbono na Amazônia) do que sai, algumas coisas não ficam claras. Bem, claro nada está, nem o ar que se respira, nem as contas dos cientistas. A única clareza, é a certeza dos riscos que corremos.
Por Marilena Lino de A. Lavorato
Link: http://www.jornaldomeioambiente.com.br/JMA-index_noticias.asp?id=10646
A Inglaterra sai na frente com uma proposta de créditos de carbono individual do secretário de Meio Ambiente. David Miliband. Segundo ele, o país deve fazer mudanças radicais para deter o aquecimento global, tendo que encarar a questão da poluição individual, que responde por 44% das emissões britânicas. "Imagine um mundo onde o carbono se torna a nova moeda", disse Miliband. É a humanidade esperneando para achar soluções.
E neste exercício alucinante, até a Amazônia está na berlinda dos cientistas que duvidam se ela é mesmo o pulmão do mundo. Segundo eles, quando se faz cálculos aritméticos para tentar ver se em um ano entra mais (dióxido de carbono na Amazônia) do que sai, algumas coisas não ficam claras. Bem, claro nada está, nem o ar que se respira, nem as contas dos cientistas. A única clareza, é a certeza dos riscos que corremos.
Por Marilena Lino de A. Lavorato
Link: http://www.jornaldomeioambiente.com.br/JMA-index_noticias.asp?id=10646
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