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Notícias
28
jul
2006
(GERAL)
Móveis em alta neste trimestre
O levantamento faz parte dos estudos sobre o comportamento do consumidor e considerou a intenção de compras para os segmentos de automóveis, autopeças, casa, mesa e banho, eletroeletrônicos, foto e ótica, informática, linha branca, material de construção, móveis e telefonia e celulares.
De acordo com o coordenador geral do Provar, professor Cláudio Felisoni, há dois elementos danosos ao mercado de consumo. Um deles é o baixo crescimento e outro é a concentração de renda. Apesar do crescimento da renda média, a pesquisa não aponta para um aumento do mercado de consumo. Tende a ficar estabilizado, diz.
A análise do Provar aponta que 14,6% dos entrevistados têm intenção de comprar móveis neste trimestre, seguido por produtos da linha branca, 13,4%, e telefonia e celulares, com 11,4%. 78% das pessoas que têm intenção de comprar material de construção também pretende comprar móveis. Podemos concluir isso observando as duas curvas, aponta o professor Luiz Paulo Fávero. Ele frisa também que os bens de consumo têm características cada vez mais fortes de substituição.
Crediário
Apesar da taxa da Selic, o crédito direto ao consumidor subiu. Hoje está em 106%. E a Selic em queda confunde o consumidor que vê na imprensa que as taxas de juros estão caindo, afirma Fávero. Nas faixas de renda mais baixas existe a necessidade de incorporar bens dos quais ainda não dispõem. Por isso o financiamento é muito grande nessa faixa. O varejo depende essencialmente do alongamento dos prazos, completa Felisoni. A racionalidade do consumidor é comprar o que está no orçamento.Apesar dos altos juros se tem muita oferta. Os bancos direcionaram muito ao financiamento a consumo. Isso causa esse fenômeno, que evolui em ciclos, comenta o coordenador geral do Provar.
Em relação a crediário, Fávero afirma ainda que gradativamente o comprometimento da renda atinge os níveis superiores de renda.
Consumidor Moderno
De acordo com o coordenador geral do Provar, professor Cláudio Felisoni, há dois elementos danosos ao mercado de consumo. Um deles é o baixo crescimento e outro é a concentração de renda. Apesar do crescimento da renda média, a pesquisa não aponta para um aumento do mercado de consumo. Tende a ficar estabilizado, diz.
A análise do Provar aponta que 14,6% dos entrevistados têm intenção de comprar móveis neste trimestre, seguido por produtos da linha branca, 13,4%, e telefonia e celulares, com 11,4%. 78% das pessoas que têm intenção de comprar material de construção também pretende comprar móveis. Podemos concluir isso observando as duas curvas, aponta o professor Luiz Paulo Fávero. Ele frisa também que os bens de consumo têm características cada vez mais fortes de substituição.
Crediário
Apesar da taxa da Selic, o crédito direto ao consumidor subiu. Hoje está em 106%. E a Selic em queda confunde o consumidor que vê na imprensa que as taxas de juros estão caindo, afirma Fávero. Nas faixas de renda mais baixas existe a necessidade de incorporar bens dos quais ainda não dispõem. Por isso o financiamento é muito grande nessa faixa. O varejo depende essencialmente do alongamento dos prazos, completa Felisoni. A racionalidade do consumidor é comprar o que está no orçamento.Apesar dos altos juros se tem muita oferta. Os bancos direcionaram muito ao financiamento a consumo. Isso causa esse fenômeno, que evolui em ciclos, comenta o coordenador geral do Provar.
Em relação a crediário, Fávero afirma ainda que gradativamente o comprometimento da renda atinge os níveis superiores de renda.
Consumidor Moderno
Fonte:
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