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    Notícias
(GERAL)
                Expansão do Pinus impulsiona crescimento no setor
                
                    O Brasil figura como um dos maiores exportadores mundiais de madeira de Pinus e seus componentes. O sul e sudeste do país concentram a maior parte de suas florestas. Sua área total é de 1,8 milhão de hectares plantados, sendo o Paraná o maior produtor com um terço do total. 
Apesar de possuir muitas virtudes e ser uma importante alternativa para o desenvolvimento de muitas regiões, a cultura do Pinus carece de estímulo governamental e sofre muitos ataques. Os mitos que rondam as culturas de Pinus precisam ser esclarecidos para que se possa perceber a vantagem competitiva natural que o país tem, e transformar isso em fonte de geração de riqueza e renda.
Este é um dos objetivos principais do II Congresso Internacional do Pinus que acontece nos dias 12, 13 e 14 de setembro, no Centro de Convenções da FIEP, em Curitiba/PR. O Evento é promovido pelo Grupo Remade e irá reunir especialistas, empresários, estudantes, profissionais dos setores madeireiro e moveleiro, organizações governamentais e não governamentais, e representantes de Organizações Mundiais.
O Congresso passou a ser, desde 2004 quando aconteceu pela primeira vez no Brasil, um fórum que discute temas sobre a evolução da espécie. Sua participação nos mercados nacional e internacional, a relação entre oferta e demanda, as políticas de incentivo e investimento, entre outros temas relevantes são discutidos de maneira clara e concisa durante o evento.
A expectativa para 2006 é que o Congresso reúna mais de mil pessoas, de vários lugares do país. Os temas serão abordados por palestrantes e especialistas, tanto do exterior (principalmente de países que estão mais evoluídos que o nosso como: França, Canadá, Suécia, Alemanha, Japão e Estados Unidos) como palestrantes nacionais renomados.
Pinus no Brasil
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI), em 1990 a produção de compensado de Pinus era de 120 mil metros cúbicos e aumento para 2,4 milhões de metros cúbicos em 2005, representando um crescimento de 1.950%.
O consumo de toras de Pinus no Brasil também aumentou significativamente na última década. Em 1990, seu consumo era de 19 milhões de metros cúbicos e saltou para a marca de 42 milhões de metros cúbicos nos últimos anos. Isto representa uma taxa média de crescimento na ordem de 7% ao ano.
A madeira de pinus, além de ser um produto de exportação com forte demanda internacional, é muito versátil e, por isso, uma das melhores alternativas em diversas aplicações que vão desde a produção de embalagens e paletes para movimentação de cargas, passando por mobiliário e painéis, até uma grande variedade de componentes para construção civil. Trata-se de um dos maiores insumos geradores de divisas para a economia brasileira.
A floresta de pinus é diferenciada pelo seu multi-uso porque a mesma árvore, em seu ciclo, pode ser destinada à indústria laminadora, que a utiliza para fabricação de compensados; para a indústria de serrados, que transforma em madeira beneficiada ou é convertida em móveis; para a indústria de papel e celulose; para a indústria de MDF e, mesmo o seu resíduo, tem sido aproveitado como biomassa para geração de vapor e energia.
Entretanto, a Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS) faz um alerta: a demanda por madeira de pinus que está em 42 milhões de metros cúbicos, irá aumentar para mais de 80 milhões de metros cúbicos em 2020. Caso o plantio do Pinus não aumente no decorrer dos anos, o Brasil terá sérios problemas de escassez.
Serviço
II Congresso Internacional do Pinus
Local: Centro de Convenções da FIEP, em Curitiba/PR
Data: 12 a 14 de setembro de 2006
Organização: Porthus Eventos
Fonte: Remade
                
                
                
                
                
            Apesar de possuir muitas virtudes e ser uma importante alternativa para o desenvolvimento de muitas regiões, a cultura do Pinus carece de estímulo governamental e sofre muitos ataques. Os mitos que rondam as culturas de Pinus precisam ser esclarecidos para que se possa perceber a vantagem competitiva natural que o país tem, e transformar isso em fonte de geração de riqueza e renda.
Este é um dos objetivos principais do II Congresso Internacional do Pinus que acontece nos dias 12, 13 e 14 de setembro, no Centro de Convenções da FIEP, em Curitiba/PR. O Evento é promovido pelo Grupo Remade e irá reunir especialistas, empresários, estudantes, profissionais dos setores madeireiro e moveleiro, organizações governamentais e não governamentais, e representantes de Organizações Mundiais.
O Congresso passou a ser, desde 2004 quando aconteceu pela primeira vez no Brasil, um fórum que discute temas sobre a evolução da espécie. Sua participação nos mercados nacional e internacional, a relação entre oferta e demanda, as políticas de incentivo e investimento, entre outros temas relevantes são discutidos de maneira clara e concisa durante o evento.
A expectativa para 2006 é que o Congresso reúna mais de mil pessoas, de vários lugares do país. Os temas serão abordados por palestrantes e especialistas, tanto do exterior (principalmente de países que estão mais evoluídos que o nosso como: França, Canadá, Suécia, Alemanha, Japão e Estados Unidos) como palestrantes nacionais renomados.
Pinus no Brasil
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI), em 1990 a produção de compensado de Pinus era de 120 mil metros cúbicos e aumento para 2,4 milhões de metros cúbicos em 2005, representando um crescimento de 1.950%.
O consumo de toras de Pinus no Brasil também aumentou significativamente na última década. Em 1990, seu consumo era de 19 milhões de metros cúbicos e saltou para a marca de 42 milhões de metros cúbicos nos últimos anos. Isto representa uma taxa média de crescimento na ordem de 7% ao ano.
A madeira de pinus, além de ser um produto de exportação com forte demanda internacional, é muito versátil e, por isso, uma das melhores alternativas em diversas aplicações que vão desde a produção de embalagens e paletes para movimentação de cargas, passando por mobiliário e painéis, até uma grande variedade de componentes para construção civil. Trata-se de um dos maiores insumos geradores de divisas para a economia brasileira.
A floresta de pinus é diferenciada pelo seu multi-uso porque a mesma árvore, em seu ciclo, pode ser destinada à indústria laminadora, que a utiliza para fabricação de compensados; para a indústria de serrados, que transforma em madeira beneficiada ou é convertida em móveis; para a indústria de papel e celulose; para a indústria de MDF e, mesmo o seu resíduo, tem sido aproveitado como biomassa para geração de vapor e energia.
Entretanto, a Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS) faz um alerta: a demanda por madeira de pinus que está em 42 milhões de metros cúbicos, irá aumentar para mais de 80 milhões de metros cúbicos em 2020. Caso o plantio do Pinus não aumente no decorrer dos anos, o Brasil terá sérios problemas de escassez.
Serviço
II Congresso Internacional do Pinus
Local: Centro de Convenções da FIEP, em Curitiba/PR
Data: 12 a 14 de setembro de 2006
Organização: Porthus Eventos
Fonte: Remade
Fonte:
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