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    Notícias
(GERAL)
                Federal desarticula quadrilha de ATPFs falsas que agia no Ibama
                
                    A Polícia Federal (PF) apreendeu em Marabá documentos que podem comprovar atuação de uma quadrilha de comercialização de guias de Autorização de Transporte de Produtos Florestais (ATPF) frias na cidade. A documentação foi apreendida na casa de um funcionário do da gerência Executiva do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de Marabá, em um escritório de um despachante e no próprio Ibama.
A investigação corre em segredo de Justiça, por isso o delegado Guilherme Biagi, que está à frente da operação, não quis dar maiores detalhes e nem divulgar nomes. O mandado de busca e apreensão foi expedido pelo juiz Francisco Garcês Castro Júnior, que está respondendo pela subseção Judiciária Federal de Marabá.
O cumprimento dos mandados de busca e apreensão começou de forma simultânea, por volta de 7 horas da manhã. A documentação apreendida está sendo analisada pela PF, que vai cruzar dados para saber se elas estão relacionadas, o que comprovaria a ação dos envolvidos no crime.
A Federal tem cinco dias para concluir o levantamento e enviar o relatório para o Ministério Público Federal, que vai decidir, com base na documentação, se pede ou não o indiciamento dos acusados.
De acordo com o delegado Guilherme Biagi, a Polícia Federal vinha investigando a informação de que um funcionário da gerência local do Ibama, junto com um despachante da cidade, vinha comercializando ATPFs de forma indevida. Toda investigação corre em segredo de Justiça.
O delegado revelou, no entanto, que as guias apreendidas na casa do funcionário e do despachante eram as que eles estavam precisando para comparar com as existentes na gerência do Ibama e comprovar o crime.
Guilherme Biagi na comentou se com base na documentação era possível saber o número de ATPFs que foram comercializadas indevidamente pelos acusados e se o centro da comercialização era somente Marabá. 'Nós ainda não temos essa informação. Ainda vamos cruzar dados, para saber com exatidão a ação os envolvidos', justificou.
Sobre o funcionário do Ibama que estaria envolvido coma quadrilha, o delegado limitou-se a dizer que este não foi detido. Disse apenas que ele vai responder a inquérito policial. 'Não posso dar maiores informações', justificou, revelando que o funcionário não é do alto escalão da autarquia.
O policial garantiu que o atual gerente do Ibama em Marabá está isento de qualquer culpa, porque assumiu recentemente o cargo. Mas frisou, apesar da investigação ter feito levantamento só dos últimos meses, que é possível que esse tipo de crime venha acontecendo já há bastante tempo no órgão.
Segundo Guilherme Biagi, os acusados podem responder, entre outros crimes, por corrupção ativa e passiva, além de crimes ambientais, já que estavam alimentando o transporte irregular de madeira, que deve ter sido extraída ilegalmente da floresta.
Devido à ação da Polícia, o expediente do Ibama pela manhã de quarta foi suspenso. Quem chegava ao órgão era orientado a voltar outro dia.
Fonte: O Liberal
                
                
                
                
                
            A investigação corre em segredo de Justiça, por isso o delegado Guilherme Biagi, que está à frente da operação, não quis dar maiores detalhes e nem divulgar nomes. O mandado de busca e apreensão foi expedido pelo juiz Francisco Garcês Castro Júnior, que está respondendo pela subseção Judiciária Federal de Marabá.
O cumprimento dos mandados de busca e apreensão começou de forma simultânea, por volta de 7 horas da manhã. A documentação apreendida está sendo analisada pela PF, que vai cruzar dados para saber se elas estão relacionadas, o que comprovaria a ação dos envolvidos no crime.
A Federal tem cinco dias para concluir o levantamento e enviar o relatório para o Ministério Público Federal, que vai decidir, com base na documentação, se pede ou não o indiciamento dos acusados.
De acordo com o delegado Guilherme Biagi, a Polícia Federal vinha investigando a informação de que um funcionário da gerência local do Ibama, junto com um despachante da cidade, vinha comercializando ATPFs de forma indevida. Toda investigação corre em segredo de Justiça.
O delegado revelou, no entanto, que as guias apreendidas na casa do funcionário e do despachante eram as que eles estavam precisando para comparar com as existentes na gerência do Ibama e comprovar o crime.
Guilherme Biagi na comentou se com base na documentação era possível saber o número de ATPFs que foram comercializadas indevidamente pelos acusados e se o centro da comercialização era somente Marabá. 'Nós ainda não temos essa informação. Ainda vamos cruzar dados, para saber com exatidão a ação os envolvidos', justificou.
Sobre o funcionário do Ibama que estaria envolvido coma quadrilha, o delegado limitou-se a dizer que este não foi detido. Disse apenas que ele vai responder a inquérito policial. 'Não posso dar maiores informações', justificou, revelando que o funcionário não é do alto escalão da autarquia.
O policial garantiu que o atual gerente do Ibama em Marabá está isento de qualquer culpa, porque assumiu recentemente o cargo. Mas frisou, apesar da investigação ter feito levantamento só dos últimos meses, que é possível que esse tipo de crime venha acontecendo já há bastante tempo no órgão.
Segundo Guilherme Biagi, os acusados podem responder, entre outros crimes, por corrupção ativa e passiva, além de crimes ambientais, já que estavam alimentando o transporte irregular de madeira, que deve ter sido extraída ilegalmente da floresta.
Devido à ação da Polícia, o expediente do Ibama pela manhã de quarta foi suspenso. Quem chegava ao órgão era orientado a voltar outro dia.
Fonte: O Liberal
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