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(GERAL)
                Pará vai ter a 2ª maior área de preservação ambiental do país
                
                    O Estado do Pará deve decretar, ainda este mês, a criação da Flota - Floresta Estadual do Paru. A área de 3,6 milhões de hectares (que equivalem a 36 mil km2) na calha norte do rio Amazonas será a maior unidade de conservação de uso sustentável do país e a segunda maior em todas as categorias. 
Sua criação destina-se tanto à preservação quanto à exploração sustentável dos recursos naturais da região, e estará submetida à lei de gestão de florestas (11.284/ 06), que regula esse uso dual das florestas.
Segundo Adalberto Veríssimo, do Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, ONG responsável pelo estudo que embasou a criação da área protegida, no processo conhecido como exploração manejada são retiradas entre três e cinco árvores por hectare, "o que representa menos de 2% das árvores", afirma. Ele estima que cerca de 60% do território da floresta seja utilizado na exploração de madeira, 20% serão área intocada e o restante abrigará atividades como o turismo.
Paulo Altieri, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Pará, disse que um estudo feito para o Plano de Macro-Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado atesta que a maior parte das áreas que permaneceram preservadas na região são as englobadas pela unidade de conservação.
"A questão do desmatamento está ligada à propriedade de terras", disse ele. A secretaria afirma, contudo, que as populações tradicionais instaladas na região da floresta estadual terão seus direitos à terra e à exploração garantidos.
(Mariana Tamari/ Folha Online)
                
                
                
                
                
            Sua criação destina-se tanto à preservação quanto à exploração sustentável dos recursos naturais da região, e estará submetida à lei de gestão de florestas (11.284/ 06), que regula esse uso dual das florestas.
Segundo Adalberto Veríssimo, do Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, ONG responsável pelo estudo que embasou a criação da área protegida, no processo conhecido como exploração manejada são retiradas entre três e cinco árvores por hectare, "o que representa menos de 2% das árvores", afirma. Ele estima que cerca de 60% do território da floresta seja utilizado na exploração de madeira, 20% serão área intocada e o restante abrigará atividades como o turismo.
Paulo Altieri, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Pará, disse que um estudo feito para o Plano de Macro-Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado atesta que a maior parte das áreas que permaneceram preservadas na região são as englobadas pela unidade de conservação.
"A questão do desmatamento está ligada à propriedade de terras", disse ele. A secretaria afirma, contudo, que as populações tradicionais instaladas na região da floresta estadual terão seus direitos à terra e à exploração garantidos.
(Mariana Tamari/ Folha Online)
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