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Setor madeireiro de Sorriso já vislumbra retomada de crescimento
O setor madeireiro de Sorriso está se reestruturando e "caminha para a luz no final do túnel". A informação é do presidente do Simas - Sindicato dos Madeireiros de Sorriso, Clomir Bedin, que elogiou o processo de reestruturação que a Sema - Secretaria Estadual de Meio Ambiente, vem implantando desde janeiro.
"Ainda falta maior estrutura, mas estamos em processo de regularização, de mudanças. A tendência é de crescimento a médio e longo prazo. Acreditamos que 2007 vai ser um ano muito melhor para o segmento madeireiro", disse Bedin.
Ele acredita que os empresários que trabalham com o mercado externo estão em uma situação mais favorável. "O mercado externo está aquecendo, inclusive pela questão do câmbio. Já quem trabalha somente com o mercado interno está tendo mais dificuldade, pelo rumo que está tomando a nossa economia", analisou ele.
O Simas possui cerca de 25 associados, englobando Sorriso e Nova Ubiratã. Bedin não soube afirmar o número exato de indústrias madeireiras no município, uma vez que muitas fecharam durante o ano passado, quando o setor viveu sua pior crise na história de Mato Grosso. "Os problemas já vinham há cerca de 2 anos e no ano passado, depois da Operação Curupira, desabaram de vez. Mas não foi um número excessivo de empresas que fechou. Algumas até baixaram a capacidade de produção, mas continuam em atividade", afirmou.
Fonte: Só Notícias/Angela Fogaça
"Ainda falta maior estrutura, mas estamos em processo de regularização, de mudanças. A tendência é de crescimento a médio e longo prazo. Acreditamos que 2007 vai ser um ano muito melhor para o segmento madeireiro", disse Bedin.
Ele acredita que os empresários que trabalham com o mercado externo estão em uma situação mais favorável. "O mercado externo está aquecendo, inclusive pela questão do câmbio. Já quem trabalha somente com o mercado interno está tendo mais dificuldade, pelo rumo que está tomando a nossa economia", analisou ele.
O Simas possui cerca de 25 associados, englobando Sorriso e Nova Ubiratã. Bedin não soube afirmar o número exato de indústrias madeireiras no município, uma vez que muitas fecharam durante o ano passado, quando o setor viveu sua pior crise na história de Mato Grosso. "Os problemas já vinham há cerca de 2 anos e no ano passado, depois da Operação Curupira, desabaram de vez. Mas não foi um número excessivo de empresas que fechou. Algumas até baixaram a capacidade de produção, mas continuam em atividade", afirmou.
Fonte: Só Notícias/Angela Fogaça
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