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(GERAL)
Porto de Caiari embarca madeira e granito em contêineres
O desempenho da economia rondoniense em 2005, medido por indicadores como o recorde nas exportações (mais de US$ 202 milhões) e o aumento de 28% nas safras de grãos (arroz, feijão e milho), tem incentivado empresas nacionais e multinacionais de diversos ramos de atividade a apostarem suas fichas no futuro da economia local.
É o caso da Cranston Transportes Integrados (CTIL), a mais nova operadora portuária de Rondônia, que está fazendo um investimento de mais de R$ 5 milhões, incluindo equipamentos de carga e descarga, mais pessoal especializado, para oferecer às empresas exportadoras a possibilidade de embarcar seus produtos em conteineres - um avanço tecnológico que se traduz também em dinheiro no caixa mais rápido.
Explicando: até hoje, os exportadores de madeira tinham que mandar suas cargas para Paranaguá ou Santos, via rodoviária, sem seguro (por causa do alto risco de roubo de caminhões) e lá era feito o embarque; para receber o valor da carga, passavam-se até 20 dias, contados da data da partida de Porto Velho. A única opção disponível até a chegada CTIL era desembarcar a madeira das carretas em Porto Velho e conduzi-las ?a granel? até Manaus. Lá, fazer o procedimento de desembaraço aduaneiro, porém, com a mesma demora para o recebimento do valor exportado.
Desde abril, no entano, a CTIL opera no Porto Caiari, na capital, um terminal, que recepciona a madeira e onde é feito todo o desembaço aduaneiro, junto ao Ibama, Seapes, SRF. O conteiner, lacrado, segue para Manaus. Assim que é carrregado, o exportador recebe a documentação de embarque (Bill of Lading, BL). Com isso, ele já pode receber o dinheiro, antecipando em até 20 dias a entrada do recurso no caixa.
A título de comparação, basta dizer que o frete de uma carreta, no percurso PVH-Santos ou PVH-Paranaguá, custa entre R$ 200 a 220,00. Na média de 27 toneladas, peso habitualmente utilizado, o valor vai a até R$ 5.940,00. Em Santos, Paranaguá ou qualquer outro porto, a madeira tem que ser descarregada e transferida para o container (?ovação? ou ?estufamento?) no pátio do armazém alfandegado, o que custa mais R$ 200,00 por container.
A iniciativa de montar esta nova estrutura de apoio para o exportador rondoniense foi operacionalizada entre 9 e 24 fevereiro deste ano, através de um acordo entre Receita Federal, Ibama, Ministério da Agricultura e o Governo do Estado, através da Coordenadoria de Receita Estadual, da Gerência Industrial e Comercial da Seapes (Manoel Serra), da Sociedade de Portos e Hidrovias (SOPH) e Fiero, através do Centro Internacional de Negócios.
Rondonotícias
É o caso da Cranston Transportes Integrados (CTIL), a mais nova operadora portuária de Rondônia, que está fazendo um investimento de mais de R$ 5 milhões, incluindo equipamentos de carga e descarga, mais pessoal especializado, para oferecer às empresas exportadoras a possibilidade de embarcar seus produtos em conteineres - um avanço tecnológico que se traduz também em dinheiro no caixa mais rápido.
Explicando: até hoje, os exportadores de madeira tinham que mandar suas cargas para Paranaguá ou Santos, via rodoviária, sem seguro (por causa do alto risco de roubo de caminhões) e lá era feito o embarque; para receber o valor da carga, passavam-se até 20 dias, contados da data da partida de Porto Velho. A única opção disponível até a chegada CTIL era desembarcar a madeira das carretas em Porto Velho e conduzi-las ?a granel? até Manaus. Lá, fazer o procedimento de desembaraço aduaneiro, porém, com a mesma demora para o recebimento do valor exportado.
Desde abril, no entano, a CTIL opera no Porto Caiari, na capital, um terminal, que recepciona a madeira e onde é feito todo o desembaço aduaneiro, junto ao Ibama, Seapes, SRF. O conteiner, lacrado, segue para Manaus. Assim que é carrregado, o exportador recebe a documentação de embarque (Bill of Lading, BL). Com isso, ele já pode receber o dinheiro, antecipando em até 20 dias a entrada do recurso no caixa.
A título de comparação, basta dizer que o frete de uma carreta, no percurso PVH-Santos ou PVH-Paranaguá, custa entre R$ 200 a 220,00. Na média de 27 toneladas, peso habitualmente utilizado, o valor vai a até R$ 5.940,00. Em Santos, Paranaguá ou qualquer outro porto, a madeira tem que ser descarregada e transferida para o container (?ovação? ou ?estufamento?) no pátio do armazém alfandegado, o que custa mais R$ 200,00 por container.
A iniciativa de montar esta nova estrutura de apoio para o exportador rondoniense foi operacionalizada entre 9 e 24 fevereiro deste ano, através de um acordo entre Receita Federal, Ibama, Ministério da Agricultura e o Governo do Estado, através da Coordenadoria de Receita Estadual, da Gerência Industrial e Comercial da Seapes (Manoel Serra), da Sociedade de Portos e Hidrovias (SOPH) e Fiero, através do Centro Internacional de Negócios.
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