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Crise do agronegócio favorece combate ao fogo
A crise no setor agropecuário brasileiro tem favorecido, segundo especialistas, a diminuição dos focos de incêndio registrados no país, neste ano. Conforme dados fornecidos pelo Ibama, houve uma redução de 75% dos focos de calor entre janeiro e junho (575 focos em Mato Grosso até dia 19), quando comparado com o mesmo período do ano passado (4.378 focos no Estado).
“A crise no agronegócio contribuiu, além do clima, porque tivemos chuvas todos os dias até abril. Outro fator que também ajudou foi a fiscalização intensificada na região chamada de arco do desmatamento, a fronteira agrícola do país, que envolve municípios do norte de Mato Grosso, onde se diminuiu a quantidade de desmate e, conseqüentemente, o uso do fogo”, afirma o coordenador do Prevefogo, Rodrigo Falleiro.
Mesmo diante da queda no número de focos de calor, o prognóstico de muita seca, e por um longo período, deixa o funcionário do órgão temerário sobre a possibilidade de incêndios. “Pelas condições climáticas que estão se desenhando, com o espaçamento grande entre as chuvas, vai aumentando a susceptibilidade de queima. Esse vai ser um ano muito complicado, com muito incêndio e uma péssima qualidade do ar, porque o que já está sendo queimado agora, a fumaça permanece até novembro”, prevê, admitindo as poucas condições que o Ibama tem para contornar a situação, principalmente pelo atraso na abertura do orçamento da União, ocorrido já em maio.
Ainda assim, o Prevefogo diz ter buscado parceiros nos municípios do norte do Estado, região de maior risco de incêndio na opinião do especialista, para a formação de multiplicadores de brigadistas em assentamentos rurais, bem como a viabilização de equipamentos de combate.
Diário de Cuiabá
“A crise no agronegócio contribuiu, além do clima, porque tivemos chuvas todos os dias até abril. Outro fator que também ajudou foi a fiscalização intensificada na região chamada de arco do desmatamento, a fronteira agrícola do país, que envolve municípios do norte de Mato Grosso, onde se diminuiu a quantidade de desmate e, conseqüentemente, o uso do fogo”, afirma o coordenador do Prevefogo, Rodrigo Falleiro.
Mesmo diante da queda no número de focos de calor, o prognóstico de muita seca, e por um longo período, deixa o funcionário do órgão temerário sobre a possibilidade de incêndios. “Pelas condições climáticas que estão se desenhando, com o espaçamento grande entre as chuvas, vai aumentando a susceptibilidade de queima. Esse vai ser um ano muito complicado, com muito incêndio e uma péssima qualidade do ar, porque o que já está sendo queimado agora, a fumaça permanece até novembro”, prevê, admitindo as poucas condições que o Ibama tem para contornar a situação, principalmente pelo atraso na abertura do orçamento da União, ocorrido já em maio.
Ainda assim, o Prevefogo diz ter buscado parceiros nos municípios do norte do Estado, região de maior risco de incêndio na opinião do especialista, para a formação de multiplicadores de brigadistas em assentamentos rurais, bem como a viabilização de equipamentos de combate.
Diário de Cuiabá
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