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    Notícias
(GERAL)
                Inpe quer monitorar melhor a Amazônia
                
                    Instituto planeja elevar freqüência e resolução de imagens por satélite .
O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Gilberto Câmara, quer olhar com mais detalhes o desmatamento da Amazônia. .
Ele pretende aumentar a freqüência e a resolução das imagens geradas por satélite que alimentam o sistema Deter, que detecta mudanças na cobertura vegetal da região. .
O Deter é usado hoje pelo governo federal, especialmente pelo Ibama, como instrumento de fiscalização do corte ilegal da floresta. Porém, ele gera relatórios a cada duas semanas e só capta desmatamentos extensos, o que inviabiliza ações imediatas de controle e coerção. .
A idéia de Câmara é instalar um mesmo sensor, o WFI, em três satélites diferentes, que estarão em órbita até 2011: o sino-brasileiro CBERS-3, o nacional SSR-1 e o americano Landsat-8. .
Atualmente, o Deter usa dados gerados por sensores Modis a bordo de dois outros satélites americanos, Acqua e Terra, e do WFI a bordo do CBERS-2. "Só que o Modis pára em 2010", explica Câmara. .
Além disso, o sistema atual permite uma resolução de apenas 250 metros, com cobertura da Amazônia a cada cinco dias. Apesar de a metodologia usada ser capaz de detectar desmatamentos de 25 hectares, na prática só as grandes áreas descobertas são vistas - e isso quando a região não está coberta por nuvens quando o satélite passa. .
A idéia é diminuir o tempo para menos de dois dias, e com uma resolução de 30 metros. .
O diretor do Inpe travou conversas preliminares sobre o plano com dirigentes do Noaa (sigla para Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos) no início deste mês. Se toparem, o sensor também seria usado pelos americanos. .
Segundo Câmara, o trabalho é uma forma de repassar à sociedade benefícios gerados pelo investimento feito pelo País em pesquisa espacial. "Há interesse do Brasil em melhorar a capacidade do Deter", diz. .
Cristina Amorim
                
                
                
                
                
            O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Gilberto Câmara, quer olhar com mais detalhes o desmatamento da Amazônia. .
Ele pretende aumentar a freqüência e a resolução das imagens geradas por satélite que alimentam o sistema Deter, que detecta mudanças na cobertura vegetal da região. .
O Deter é usado hoje pelo governo federal, especialmente pelo Ibama, como instrumento de fiscalização do corte ilegal da floresta. Porém, ele gera relatórios a cada duas semanas e só capta desmatamentos extensos, o que inviabiliza ações imediatas de controle e coerção. .
A idéia de Câmara é instalar um mesmo sensor, o WFI, em três satélites diferentes, que estarão em órbita até 2011: o sino-brasileiro CBERS-3, o nacional SSR-1 e o americano Landsat-8. .
Atualmente, o Deter usa dados gerados por sensores Modis a bordo de dois outros satélites americanos, Acqua e Terra, e do WFI a bordo do CBERS-2. "Só que o Modis pára em 2010", explica Câmara. .
Além disso, o sistema atual permite uma resolução de apenas 250 metros, com cobertura da Amazônia a cada cinco dias. Apesar de a metodologia usada ser capaz de detectar desmatamentos de 25 hectares, na prática só as grandes áreas descobertas são vistas - e isso quando a região não está coberta por nuvens quando o satélite passa. .
A idéia é diminuir o tempo para menos de dois dias, e com uma resolução de 30 metros. .
O diretor do Inpe travou conversas preliminares sobre o plano com dirigentes do Noaa (sigla para Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos) no início deste mês. Se toparem, o sensor também seria usado pelos americanos. .
Segundo Câmara, o trabalho é uma forma de repassar à sociedade benefícios gerados pelo investimento feito pelo País em pesquisa espacial. "Há interesse do Brasil em melhorar a capacidade do Deter", diz. .
Cristina Amorim
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