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(GERAL)
RS debate plantio de eucaliptos e pinus
O plantio industrializado de pinus, acácia e eucaliptos no Rio Grande do Sul e suas conseqüências na vida do agricultor e na infra-estrutura do Estado nortearam o seminário Arranjo Florestal: impactos econômicos, sociais e ambientais. Durante a manhã e a tarde de segunda-feira, palestrantes debateram, na Assembléia Legislativa, temas como licenciamento ambiental e alternativas para viabilizar o progresso de forma equilibrada.
'Precisamos de um amplo debate da sociedade para se obter um desenvolvimento sustentável em empreendimentos como os da Votorantim, Stora Enso e Aracruz', afirmou o coordenador da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável, deputado Ronaldo Zülke (PT).
Segundo ele, é necessária a articulação dos empreendimentos florestais gaúchos aos modelos produtivos já existentes nas regiões. 'Os futuros investimentos precisam potencializar alternativas produtivas e contribuir para o desenvolvimento da fruticultura, ovinocultura, bovinocultura, bacia leiteira e das lavouras nas pequenas e médias propriedades', disse, referindo-se à Metade Sul.
O presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Roque Justen, defendeu a silvicultura - exploração de culturas florestais - como oportunidade de renda alternativa e de inclusão social no Estado. Ele lembrou que 360 mil hectares gaúchos são destinados às plantações de acácia, pinus, eucaliptos e plátano, presentes em 250 municípios gaúchos. 'São 250 mil trabalhadores beneficiados no setor moveleiro, de serraria ou na indústria de celulose', calculou.
Para o pesquisador da Embrapa Florestas Luciano Montoya Vilcahuaman, existem tecnologias suficientes para a adequada condução dos plantios florestais e a manutenção das florestas naturais, mas é preciso capacitar o produtor. Ele disse que as propriedades rurais têm áreas marginalizadas devido à falta de cobertura permanente ou de reposição dos nutrientes do solo, mas elas podem ser usadas para o plantio florestal.
Fonte: Correio do Povo - RS
'Precisamos de um amplo debate da sociedade para se obter um desenvolvimento sustentável em empreendimentos como os da Votorantim, Stora Enso e Aracruz', afirmou o coordenador da Frente Parlamentar para o Desenvolvimento Sustentável, deputado Ronaldo Zülke (PT).
Segundo ele, é necessária a articulação dos empreendimentos florestais gaúchos aos modelos produtivos já existentes nas regiões. 'Os futuros investimentos precisam potencializar alternativas produtivas e contribuir para o desenvolvimento da fruticultura, ovinocultura, bovinocultura, bacia leiteira e das lavouras nas pequenas e médias propriedades', disse, referindo-se à Metade Sul.
O presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Roque Justen, defendeu a silvicultura - exploração de culturas florestais - como oportunidade de renda alternativa e de inclusão social no Estado. Ele lembrou que 360 mil hectares gaúchos são destinados às plantações de acácia, pinus, eucaliptos e plátano, presentes em 250 municípios gaúchos. 'São 250 mil trabalhadores beneficiados no setor moveleiro, de serraria ou na indústria de celulose', calculou.
Para o pesquisador da Embrapa Florestas Luciano Montoya Vilcahuaman, existem tecnologias suficientes para a adequada condução dos plantios florestais e a manutenção das florestas naturais, mas é preciso capacitar o produtor. Ele disse que as propriedades rurais têm áreas marginalizadas devido à falta de cobertura permanente ou de reposição dos nutrientes do solo, mas elas podem ser usadas para o plantio florestal.
Fonte: Correio do Povo - RS
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