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(GERAL)
Portos ganham agilidade com mais tecnologia
Com o objetivo de reduzir o tempo de liberação de cargas, que em alguns casos pode chegar a 10 dias, os portos e terminais de todo o País estão investindo em novas tecnologias para a implantação de sistemas informatizados para agilizar trâmites burocráticos, como guias aduaneiras e autorizações da Receita Federal.
Os novos sistemas permitirão o desembaraço de mercadorias em até 12 horas daqui a cerca de um ano. No maior porto do País, em Santos, será implementado, a partir de agosto, o Siscarga, para agilizar a liberação de produtos importados e exportados, que hoje demora 24 horas, para 18 horas até o final do ano, e 12 no ano que vem.
O desenvolvimento é do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) com investimento do Ministério dos Transportes. O Porto do Rio de Janeiro também utilizará em fase de teste o Siscarga ainda este ano, diz José Roberto Mello, gerente executivo do Sindicato dos Agentes de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindarma). Atualmente o Porto de Santos utiliza o sistema SuperVia e a Declaração de Trânsito Eletrônico (DTE), além do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e o Linha Azul, todos para despacho aduaneiro. Antes da completa informatização, o Siscomex levava até uma semana para analisar os pedidos. Hoje, leva um dia, diz Neide Brigati, do departamento alfandegário da Receita Federal. O dinamismo do processo auxiliou nos resultados do porto em cerca de 20%. Até abril deste ano foram 1.829 navios atracados, 7% mais que no mesmo período do ano passado. As exportações em abril somaram 4,66 milhões de toneladas, 10% maiores do que em abril de 2005. Já as importações chegaram a 1,902 milhão de toneladas, com alta de 22% sobre abril de 2005.
A Companhia Docas do Rio de Janeiro , que administra os portos do Rio e de Itaguaí (antigo porto de Sepetiba), está investindo R$ 250 mil este ano na implantação de um sistema para informatização de trâmites burocráticos, como guias aduaneiras e autorizações da Polícia Federal. Batizado de SuperVia, o serviço vai permitir a economia com gastos de documentos e reduzir o tempo médio de liberação de cargas. Hoje, contêineres e cargas a granel levam de quatro a seis dias para serem liberadas. A estimativa é que, em dois anos, caia para um dia. A meta para o tempo de liberação é de 12 horas, como em portos europeus.
Por DCI/São Paulo
Os novos sistemas permitirão o desembaraço de mercadorias em até 12 horas daqui a cerca de um ano. No maior porto do País, em Santos, será implementado, a partir de agosto, o Siscarga, para agilizar a liberação de produtos importados e exportados, que hoje demora 24 horas, para 18 horas até o final do ano, e 12 no ano que vem.
O desenvolvimento é do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) com investimento do Ministério dos Transportes. O Porto do Rio de Janeiro também utilizará em fase de teste o Siscarga ainda este ano, diz José Roberto Mello, gerente executivo do Sindicato dos Agentes de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindarma). Atualmente o Porto de Santos utiliza o sistema SuperVia e a Declaração de Trânsito Eletrônico (DTE), além do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e o Linha Azul, todos para despacho aduaneiro. Antes da completa informatização, o Siscomex levava até uma semana para analisar os pedidos. Hoje, leva um dia, diz Neide Brigati, do departamento alfandegário da Receita Federal. O dinamismo do processo auxiliou nos resultados do porto em cerca de 20%. Até abril deste ano foram 1.829 navios atracados, 7% mais que no mesmo período do ano passado. As exportações em abril somaram 4,66 milhões de toneladas, 10% maiores do que em abril de 2005. Já as importações chegaram a 1,902 milhão de toneladas, com alta de 22% sobre abril de 2005.
A Companhia Docas do Rio de Janeiro , que administra os portos do Rio e de Itaguaí (antigo porto de Sepetiba), está investindo R$ 250 mil este ano na implantação de um sistema para informatização de trâmites burocráticos, como guias aduaneiras e autorizações da Polícia Federal. Batizado de SuperVia, o serviço vai permitir a economia com gastos de documentos e reduzir o tempo médio de liberação de cargas. Hoje, contêineres e cargas a granel levam de quatro a seis dias para serem liberadas. A estimativa é que, em dois anos, caia para um dia. A meta para o tempo de liberação é de 12 horas, como em portos europeus.
Por DCI/São Paulo
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