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Manejo sustentável: uma forma de vida
A Associação das Indústrias de Madeira de Manejo do Estado do Acre (Asimmanejo), em parceria com a WWF-Brasil, realizou o Segundo Ciclo de Palestras em manejo florestal com o tema “Manejar é Conservar”. O evento no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac) teve o objetivo de conscientizar a população da importância econômica e ambiental do programa de reflorestamento.
"O manejo florestal é uma opção de vida e devemos cuidar daquilo que nos pertence com consciência. O Acre é um exemplo em florestania”, diz a estudante de engenharia florestal da Universidade Federal do Acre (Ufac), Neuciane Elnai.
Autoridades competentes no assunto, estudantes ligados à área e a sociedade civil compareceram e apoiaram a causa que tem levado diferentes oportunidades a comunidades distantes e mudando o cenário agroindustrial no Estado.
Segundo o pesquisador Maurício de Almeida, o selo de qualidade sócio-ambiental, o Selo Verde, é o indicativo da procedência adequada e o certificado de qualidade oferecido ao produtor madeireiro que obedece aos regulamentos de manejo florestal na produção, extração e venda da madeira.
As madeiras mais procuradas para exportação eram cedro, cerejeira, jatobá, ipê e cumaru-cetim no processo de extração tradicional e predatória. Hoje, de acordo com o assessor técnico do projeto Asimmanejo, Ádson Freitas , as espécies de madeiras foram diversificadas e a qualidade superada. São mais de 15 espécies exploradas e exportadas atualmente.
Além de capacitar para a extração da madeira, o trabalho social também é abordado no projeto. As áreas de corte têm em média vida útil de 30 anos e devem obedecer o ciclo de corte. A tecnologia acreana desenvolvida pelos técnicos da Asimmanejo está sendo repassada aos vizinhos peruanos, que têm interesse de implantar em seu país as normas de manejo florestal. Outra possibilidade de aproveitamento florestal é a utilização dos resíduos florestais na produção de energia como é realizado em outros estados e em experiência no Estado.
Rafaela Vilaça
Fonte: O Rio Branco
"O manejo florestal é uma opção de vida e devemos cuidar daquilo que nos pertence com consciência. O Acre é um exemplo em florestania”, diz a estudante de engenharia florestal da Universidade Federal do Acre (Ufac), Neuciane Elnai.
Autoridades competentes no assunto, estudantes ligados à área e a sociedade civil compareceram e apoiaram a causa que tem levado diferentes oportunidades a comunidades distantes e mudando o cenário agroindustrial no Estado.
Segundo o pesquisador Maurício de Almeida, o selo de qualidade sócio-ambiental, o Selo Verde, é o indicativo da procedência adequada e o certificado de qualidade oferecido ao produtor madeireiro que obedece aos regulamentos de manejo florestal na produção, extração e venda da madeira.
As madeiras mais procuradas para exportação eram cedro, cerejeira, jatobá, ipê e cumaru-cetim no processo de extração tradicional e predatória. Hoje, de acordo com o assessor técnico do projeto Asimmanejo, Ádson Freitas , as espécies de madeiras foram diversificadas e a qualidade superada. São mais de 15 espécies exploradas e exportadas atualmente.
Além de capacitar para a extração da madeira, o trabalho social também é abordado no projeto. As áreas de corte têm em média vida útil de 30 anos e devem obedecer o ciclo de corte. A tecnologia acreana desenvolvida pelos técnicos da Asimmanejo está sendo repassada aos vizinhos peruanos, que têm interesse de implantar em seu país as normas de manejo florestal. Outra possibilidade de aproveitamento florestal é a utilização dos resíduos florestais na produção de energia como é realizado em outros estados e em experiência no Estado.
Rafaela Vilaça
Fonte: O Rio Branco
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