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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Plantadas primeiras árvores capazes de detectar ataques biológicos.
Um grupo de cientistas norte-americanos começaram a plantar árvores geneticamente modificadas que crescem mais rápido, produzem madeiras e frutas de melhor qualidade, combatem a contaminação, além de detectar ataques de germes e substâncias químicas.
Os cientistas tem recebido as primeiras críticas a respeito do assunto. Os ativistas da organização ambientalista Sierra Club, temem pelas conseqüências danosas que podem causar a nova técnica e asseguram que esta “não se estenderá apenas nas florestas mas também na agricultura, o que poderia ser muito mais destrutivo”.
O ecologista Jim Diamond explicou que “as árvores são o que restam de nosso ambiente natural e as florestas são o refúgio das espécies em extinção”, e exigiu que se imponha “uma moratória nas árvores geneticamente modificadas em espaços exteriores, até que haja maiores avanços científicos”.
Os cientistas têm rechaçado a opinião dos ecologistas e sustentam que suas críticas “não levam em conta como a ciência pode ajudar a natureza”. Asseguram que “a biotecnologia pode prevenir o desmatamento mundial, a contaminação industrial, ao mesmo tempo satisfazer a crescente demanda de produtos de madeira e papel.”
Nesse sentido, os pesquisadores asseguram que “a biotecnologia economizou aproximadamente 14 milhões de dólares anuais à indústria do mamão de Hawai. Um vírus havia arruinado 40% da safra e ameaçava destruir o restante quando foram criadas sementes geneticamente modificadas para resistir ao vírus.
Os pesquisadores injetam nas árvores um material genético extraído de vírus e bactérias que permitem crescer mais rapidamente e desenvolver uma madeira de melhor qualidade. Além disso, eles incorporam uma mistura de genes bacteriológicos que contribuem limpar a terra contaminada, e agregam genes que podem reduzir a quantidade de substâncias químicas tóxicas necessárias na fabricação de papel.
Fonte: Forestalia
05/set/03
Os cientistas tem recebido as primeiras críticas a respeito do assunto. Os ativistas da organização ambientalista Sierra Club, temem pelas conseqüências danosas que podem causar a nova técnica e asseguram que esta “não se estenderá apenas nas florestas mas também na agricultura, o que poderia ser muito mais destrutivo”.
O ecologista Jim Diamond explicou que “as árvores são o que restam de nosso ambiente natural e as florestas são o refúgio das espécies em extinção”, e exigiu que se imponha “uma moratória nas árvores geneticamente modificadas em espaços exteriores, até que haja maiores avanços científicos”.
Os cientistas têm rechaçado a opinião dos ecologistas e sustentam que suas críticas “não levam em conta como a ciência pode ajudar a natureza”. Asseguram que “a biotecnologia pode prevenir o desmatamento mundial, a contaminação industrial, ao mesmo tempo satisfazer a crescente demanda de produtos de madeira e papel.”
Nesse sentido, os pesquisadores asseguram que “a biotecnologia economizou aproximadamente 14 milhões de dólares anuais à indústria do mamão de Hawai. Um vírus havia arruinado 40% da safra e ameaçava destruir o restante quando foram criadas sementes geneticamente modificadas para resistir ao vírus.
Os pesquisadores injetam nas árvores um material genético extraído de vírus e bactérias que permitem crescer mais rapidamente e desenvolver uma madeira de melhor qualidade. Além disso, eles incorporam uma mistura de genes bacteriológicos que contribuem limpar a terra contaminada, e agregam genes que podem reduzir a quantidade de substâncias químicas tóxicas necessárias na fabricação de papel.
Fonte: Forestalia
05/set/03
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