Voltar
Notícias
(GERAL)
Segundo cientistas, o destino do mundo está nas mãos da China e dos EUA
Se a China e os Estados Unidos não assumirem posições mais rígidas para reduzir a sua dependência na utilização de carvão para geração de energia, o resultado pode ser o aumento das temperaturas de todo planeta, disseram cientistas durante uma conferência em Berkeley (Califórnia, EUA) na semana passada.
Cientistas chineses e norte americanos disseram que ambos países investiram tanto no seu desenvolvimento econômico que a subseqüente demanda de energia levou a uma proliferação das usinas de geração de energia movidas à carvão, o que pode ter trazido conseqüências para o resto do mundo.
Se estas usinas de carvão, e outras centenas que estão sendo planejadas, funcionarem o tempo que deveriam (a China constrói uma ou mais usinas por semana), as duas nações poderão ser responsáveis pela maior parte das mudanças climáticas, as quase poderiam aumentar a temperatura média global em até 14 graus até 2100.
O economista de Berkeley e ganhador do Prêmio Nobel George Akerlof disse que para que os países assumam o controle sobre as suas emissões, as mudanças climáticas devem se tornar, não somente um problema político e ambiental, mas um problema moral.
“É imoral para qualquer um contribuir mais do que a sua cota de emissões”, disse ele. “Não devemos nos sentir no direito de fazer isso, assim como não devemos nos sentir no direito de entrar sem ser convidado na casa do nosso vizinho...Afinal, esta é uma questão básica de certo e errado”.
(Fernanda B Müller/ CarbonoBrasil)
Cientistas chineses e norte americanos disseram que ambos países investiram tanto no seu desenvolvimento econômico que a subseqüente demanda de energia levou a uma proliferação das usinas de geração de energia movidas à carvão, o que pode ter trazido conseqüências para o resto do mundo.
Se estas usinas de carvão, e outras centenas que estão sendo planejadas, funcionarem o tempo que deveriam (a China constrói uma ou mais usinas por semana), as duas nações poderão ser responsáveis pela maior parte das mudanças climáticas, as quase poderiam aumentar a temperatura média global em até 14 graus até 2100.
O economista de Berkeley e ganhador do Prêmio Nobel George Akerlof disse que para que os países assumam o controle sobre as suas emissões, as mudanças climáticas devem se tornar, não somente um problema político e ambiental, mas um problema moral.
“É imoral para qualquer um contribuir mais do que a sua cota de emissões”, disse ele. “Não devemos nos sentir no direito de fazer isso, assim como não devemos nos sentir no direito de entrar sem ser convidado na casa do nosso vizinho...Afinal, esta é uma questão básica de certo e errado”.
(Fernanda B Müller/ CarbonoBrasil)
Fonte:
Notícias em destaque

Processo natural revela detalhes impressionantes da história da Terra e preserva registros fósseis únicos de antigas florestas
A madeira petrificada é uma das criações mais fascinantes da natureza. Trata-se deárvores que, ao longo de...
(GERAL)

Setor de celulose deve investir R$ 31 bilhões em MS até 2032
Projeção da XP Investimentos aponta Inocência e Bataguassu como áreas em expansão e construção de...
(PAPEL E CELULOSE)

Indústria de móveis tem no Canadá um mercado estratégico para diversificação na AN
Em um cenário marcado por transformações tanto no campo econômico e geopolítico como no comportamento de consumo...
(MERCADO)

Conselho de Madeira de Coníferas divulga Relatório Anual de 2024
O Conselho de Madeira de Coníferas (SLB) publicou recentemente seu Relatório Anual de 2024, que detalha o impacto da...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Cerca de madeira: como escolher o modelo ideal para seu jarim
Descubra como escolher a cerca de madeira ideal para seu jardim. Veja modelos, vantagens, cuidados e inspirações para transformar...
(GERAL)

Uso da madeira na construção civil é seguro, rápido e sustentável
Sistemas construtivos industrializados em madeira serão um dos temas do XVIII Ebramem – Encontro Brasileiro em Madeiras e em...
(MADEIRA E PRODUTOS)