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Rio desenvolverá projeto de transformação de capim em ''carvão verde''
O Estado do Rio de Janeiro vai desenvolver um projeto piloto para transformar em "carvão verde" o capim elefante, considerado uma das mais importantes forrageiras tropicais devido ao seu teor de produção de biomassa.
Hoje (23) foi assinado convênio entre a Secretaria Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, o Instituto Nacional de Eficiência Energética (Inee) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) que prevê investimentos de R$ 250 mil na construção de uma planta industrial no município de Conceição de Macabu, para efetuar a transformação.
O projeto, desenvolvido com apoio da usina Termorio, proporcionará "ganho ambiental, preservando as florestas nativas, e desenvolvimento sustentável na área agrícola do estado, gerando emprego", segundo o secretário Wagner Victer. Com a unidade a ser instalada na Cooperativa de Agricultores e Pecuaristas de São Domingos, acrescentou, o "carvão verde" poderá substituir o carvão artesanal "extraído da natureza e processado, muitas vezes, de forma danosa, pela queima de lenha".
Victer informou que a Cooperativa também produzirá alcatrão a partir do capim elefante. O produto é utilizado para fins veterinários, como defensivo agrícola e insumo para a produção de biodiesel e para a indústria química. Também poderá ser usado na geração de energia térmica para os cooperados produzirem frutas secas.
Fonte: Agência Brasil
Hoje (23) foi assinado convênio entre a Secretaria Estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, o Instituto Nacional de Eficiência Energética (Inee) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) que prevê investimentos de R$ 250 mil na construção de uma planta industrial no município de Conceição de Macabu, para efetuar a transformação.
O projeto, desenvolvido com apoio da usina Termorio, proporcionará "ganho ambiental, preservando as florestas nativas, e desenvolvimento sustentável na área agrícola do estado, gerando emprego", segundo o secretário Wagner Victer. Com a unidade a ser instalada na Cooperativa de Agricultores e Pecuaristas de São Domingos, acrescentou, o "carvão verde" poderá substituir o carvão artesanal "extraído da natureza e processado, muitas vezes, de forma danosa, pela queima de lenha".
Victer informou que a Cooperativa também produzirá alcatrão a partir do capim elefante. O produto é utilizado para fins veterinários, como defensivo agrícola e insumo para a produção de biodiesel e para a indústria química. Também poderá ser usado na geração de energia térmica para os cooperados produzirem frutas secas.
Fonte: Agência Brasil
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