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Buraco no ozônio pode desaparecer até 2050, dizem cientistas
O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida provavelmente continuará a se contrair e poderá desaparecer até 2050, por conta da redução na liberação de clorofluorcarbonos (CFCs) e outros gases que atacam o ozônio, de acordo com cientistas japoneses. A descoberta baseia-se em uma série de simulações numéricas realizada por Eiji Akiyoshi, do Instituto Nacional de Estudos Ambientais, na região de Tóquio, usando projeções da emissão de CFCs e outros gases
De acordo com informe publicado na sexta-feira no website do Instituto, o buraco está em sua amplitude maior neste momento, mas deverá iniciar uma contração gradual a partir de 2020 e fechar-se até 2050. Essa previsão alinha-se com conclusões de outros cientistas.
Algumas pesquisas, no entanto, sugerem que o buraco não se fechará até muito depois, porque aparelhos antigos de ar condicionado e refrigeradores - muitos nos EUA e Canadá - ainda liberam substâncias que destroem o ozônio. Os dois países proibiram o uso dessas substâncias em produtos novos.
(Fonte: AP / Estadão Online)
De acordo com informe publicado na sexta-feira no website do Instituto, o buraco está em sua amplitude maior neste momento, mas deverá iniciar uma contração gradual a partir de 2020 e fechar-se até 2050. Essa previsão alinha-se com conclusões de outros cientistas.
Algumas pesquisas, no entanto, sugerem que o buraco não se fechará até muito depois, porque aparelhos antigos de ar condicionado e refrigeradores - muitos nos EUA e Canadá - ainda liberam substâncias que destroem o ozônio. Os dois países proibiram o uso dessas substâncias em produtos novos.
(Fonte: AP / Estadão Online)
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