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(GERAL)
Setor de embalagens segue em alta
As indústrias de papel e papelão de Manaus apresentaram um crescimento de 54,10% nesse primeiro trimestre, em relação a igual período do ano passado ao atingirem um faturamento de US$ 38 milhões, ante os US$ 24.66 milhões faturados em igual período do ano anterior.
Esses dados constam nos indicadores mais recentes da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) sobre o segmento de papel e papelão.
Porém, mesmo diante de um mercado favorável, o atual contexto cambial pode prejudicar o setor que, hoje, acompanha o ritmo do PIM (Pólo Industrial de Manaus), que apresentou um saldo positivo em 41,49% nesse primeiro trimestre, em relação a igual período do ano anterior.
Produtos nacionais
No período de janeiro a março de 2006, O PIM faturou US$ 5.27 bilhões, ante os US$ 3.72 bilhões faturados em igual período do ano passado.
Para o diretor industrial da indústria de papelão PCE, Mário Estravaste, nesse atual momento em que o dólar está muito baixo, os produtos importados tornam-se ainda mais baratos do que os nacionais, o que pode trazer perdas para alguns setores industrias, como os eletroeletrônicos, principais clientes das indústrias de papel.
“O dólar está caindo muito, facilitando o crescimento das vendas dos importados aqui”, disse o empresário, ressaltando que isso é ruim para as empresas porque muitas pessoas passam a comprar os importados, que estão com preços mais baixos nesse período”, disse Estravaste.
O aumento do número de importados no mercado nacional ameaça o potencial de competitividade dos produtos nacionais. Nesses primeiros quatro meses do ano, a PCE conseguiu atingir cerca de 25% de elevação comercial num quadro comparativo a igual período de 2005.
Empregos gerados
Atualmente, a empresa está produzindo 3.000 toneladas de embalagens por mês. O aquecimento do mercado fez a empresa aumentar em 5% o quadro de funcionários. Hoje, a PCE conta com total de 550 funcionários diretos. Para este ano, a organização projeta manter os 25% de crescimento até o mês de dezembro e com isso fechar o ano com uma produção de 32 mil toneladas de caixas de papelão.
Fonte: Gilbernilson Oliveira, Jornal do Commercio
Esses dados constam nos indicadores mais recentes da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) sobre o segmento de papel e papelão.
Porém, mesmo diante de um mercado favorável, o atual contexto cambial pode prejudicar o setor que, hoje, acompanha o ritmo do PIM (Pólo Industrial de Manaus), que apresentou um saldo positivo em 41,49% nesse primeiro trimestre, em relação a igual período do ano anterior.
Produtos nacionais
No período de janeiro a março de 2006, O PIM faturou US$ 5.27 bilhões, ante os US$ 3.72 bilhões faturados em igual período do ano passado.
Para o diretor industrial da indústria de papelão PCE, Mário Estravaste, nesse atual momento em que o dólar está muito baixo, os produtos importados tornam-se ainda mais baratos do que os nacionais, o que pode trazer perdas para alguns setores industrias, como os eletroeletrônicos, principais clientes das indústrias de papel.
“O dólar está caindo muito, facilitando o crescimento das vendas dos importados aqui”, disse o empresário, ressaltando que isso é ruim para as empresas porque muitas pessoas passam a comprar os importados, que estão com preços mais baixos nesse período”, disse Estravaste.
O aumento do número de importados no mercado nacional ameaça o potencial de competitividade dos produtos nacionais. Nesses primeiros quatro meses do ano, a PCE conseguiu atingir cerca de 25% de elevação comercial num quadro comparativo a igual período de 2005.
Empregos gerados
Atualmente, a empresa está produzindo 3.000 toneladas de embalagens por mês. O aquecimento do mercado fez a empresa aumentar em 5% o quadro de funcionários. Hoje, a PCE conta com total de 550 funcionários diretos. Para este ano, a organização projeta manter os 25% de crescimento até o mês de dezembro e com isso fechar o ano com uma produção de 32 mil toneladas de caixas de papelão.
Fonte: Gilbernilson Oliveira, Jornal do Commercio
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