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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Programa café com floresta colhe primeiras 10 sacas.
Ocorreu, recentemente, a primeira colheita do programa Café com Floresta, no Pontal do Paranapanema.
A safra é pequena, pois resulta dos primeiros quatro projetos piloto implantados em 2000. Mas a qualidade superou as expectativas: o café foi classificado como gourmet de alta qualidade e cotado a R$ 350 a saca - mais do que o dobro do café comum.
O Café com Floresta é um programa de reflorestamento que incentiva assentados nas vizinhanças do Parque Estadual Morro do Diabo a plantarem pelo menos um hectare de árvores nativas em cada 17 a 20 hectares.
O objetivo é formar corredores para a fauna, reconectando a floresta do parque com fragmentos florestais dos arredores. A combinação das mudas de árvores nativas com o café agrega valor à atividade de reflorestamento e viabiliza o cultivo orgânico. O programa tem apoio de várias entidades, como Fundação O Boticário, Instituto de Pesquisas Ecológicas e Instituto Florestal de S. Paulo. Conta com US$ 100 mil para 4 anos, para formação de viveiros de nativas, compra de mudas orgânicas certificadas de café, assistência técnica e capacitação.
Fonte: O Estado de S. Paulo.
08/set/03
A safra é pequena, pois resulta dos primeiros quatro projetos piloto implantados em 2000. Mas a qualidade superou as expectativas: o café foi classificado como gourmet de alta qualidade e cotado a R$ 350 a saca - mais do que o dobro do café comum.
O Café com Floresta é um programa de reflorestamento que incentiva assentados nas vizinhanças do Parque Estadual Morro do Diabo a plantarem pelo menos um hectare de árvores nativas em cada 17 a 20 hectares.
O objetivo é formar corredores para a fauna, reconectando a floresta do parque com fragmentos florestais dos arredores. A combinação das mudas de árvores nativas com o café agrega valor à atividade de reflorestamento e viabiliza o cultivo orgânico. O programa tem apoio de várias entidades, como Fundação O Boticário, Instituto de Pesquisas Ecológicas e Instituto Florestal de S. Paulo. Conta com US$ 100 mil para 4 anos, para formação de viveiros de nativas, compra de mudas orgânicas certificadas de café, assistência técnica e capacitação.
Fonte: O Estado de S. Paulo.
08/set/03
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