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(GERAL)
PR discute vantagens do pinus e eucalipto
Para mostrar as vantagens econômicas da implantação de reflorestamentos de pinus e eucaliptos, produtores rurais, técnicos e estudantes de Francisco Beltrão, Salgado Filho, São Jorge D´Oeste e Sulina participaram, na Linha Macagnan, em Beltrão, de evento técnico que teve mini-palestras com João Batista Dias, prestador de serviços técnicos; Jurandi Daleffe e Nadir Daneluz, proprietários de viveiros de mudas de eucaliptos e pinus, e com o engenheiro florestal Dalmo Libardoni, da Sadia de Dois Vizinhos.
O dia de campo aconteceu na propriedade dos irmãos Itacir e Valcir Furlani, que plantaram em janeiro deste ano onze mil mudas de eucaliptos em uma área de 4,8 hectares e também possuem reflorestamento numa área de quatro hectares de pinus. As palestras abordaram a limpeza da área, o combate prévio das formigas, plantio de mudas de eucalipto e pinus e as vantagens da silvicultura. Teve também exposição de roçadeiras, mudas de pinus e eucaliptos e visitação ao reflorestamento de eucaliptos.
Falta de conhecimentos
O engenheiro florestal Jurandi Daleffe explica que antes de iniciar o reflorestamento comercial o interessado deve fazer um planejamento da propriedade, buscar informações, seguir as normas de combate às formigas e de plantio e comprar mudas com certificação junto ao Ministério da Agricultura. Ele relata que um dos grandes problemas de pessoas que estão investindo na implantação de reflorestamentos comerciais é a falta do combate às formigas e de informações técnicas.
Há pessoas que plantam as mudas e não fazem o combate das formigas, pouco tempo depois as formigas acabam comendo as folhas e destruindo as mudas. Isso obriga o investidor a plantar novamente as mudas de árvores.
O engenheiro florestal destaca que há uma grande procura por mudas de eucaliptos e pinus na nossa região, para uso como madeira e lenha. As unidades agroindustriais da Sadia em Francisco Beltrão e Dois Vizinhos e a Folem, indústria de óleos e farinha de ossos, de Eneas Marques, e os mais de 2.500 aviários instalados na região consomem grandes quantidades de lenha.
Um proprietário de aviário da Linha Macagnan gastou no inverno passado 50 metros³ de lenha de eucalipto, quantidade que equivale a duas cargas de caminhão trucado. Hoje, estes 50 metros³ custam R$ 1.500.
Mais áreas
As áreas destinadas à silvicultura (cultura de plantio de mudas de árvores em escala comercial) vêm aumentando nos últimos três anos na região. Jurandi Daleffe estima que entre 2003 e 2005 foram plantados mil hectares/ano. Inicialmente as pessoas plantavam mais pinus, mas atualmente a opção é 50% para pinus e 50% para eucalipto. Este aumento de áreas de reflorestamentos vem estimulando a produção de mudas pelos viveiros instalados em Francisco Beltrão, Marmeleiro e São Jorge D´Oeste.
O programa de desenvolvimento florestal da região Sudoeste, articulado pela Emater, secretarias de Agricultura de 14 municípios, Banco do Brasil, cooperativas de crédito, viveiros de mudas e pela Sadia tem estimulado o surgimento de novos reflorestamentos em pequenas propriedades. Dalmo Libardoni, engenheiro florestal da Sadia de Dois Vizinhos e Francisco Beltrão, diz que o programa cadastrou até agora 400 hectares de eucaliptos, já com plantio de mudas, em 150 propriedades.
Fonte: Jornal de Beltrão
O dia de campo aconteceu na propriedade dos irmãos Itacir e Valcir Furlani, que plantaram em janeiro deste ano onze mil mudas de eucaliptos em uma área de 4,8 hectares e também possuem reflorestamento numa área de quatro hectares de pinus. As palestras abordaram a limpeza da área, o combate prévio das formigas, plantio de mudas de eucalipto e pinus e as vantagens da silvicultura. Teve também exposição de roçadeiras, mudas de pinus e eucaliptos e visitação ao reflorestamento de eucaliptos.
Falta de conhecimentos
O engenheiro florestal Jurandi Daleffe explica que antes de iniciar o reflorestamento comercial o interessado deve fazer um planejamento da propriedade, buscar informações, seguir as normas de combate às formigas e de plantio e comprar mudas com certificação junto ao Ministério da Agricultura. Ele relata que um dos grandes problemas de pessoas que estão investindo na implantação de reflorestamentos comerciais é a falta do combate às formigas e de informações técnicas.
Há pessoas que plantam as mudas e não fazem o combate das formigas, pouco tempo depois as formigas acabam comendo as folhas e destruindo as mudas. Isso obriga o investidor a plantar novamente as mudas de árvores.
O engenheiro florestal destaca que há uma grande procura por mudas de eucaliptos e pinus na nossa região, para uso como madeira e lenha. As unidades agroindustriais da Sadia em Francisco Beltrão e Dois Vizinhos e a Folem, indústria de óleos e farinha de ossos, de Eneas Marques, e os mais de 2.500 aviários instalados na região consomem grandes quantidades de lenha.
Um proprietário de aviário da Linha Macagnan gastou no inverno passado 50 metros³ de lenha de eucalipto, quantidade que equivale a duas cargas de caminhão trucado. Hoje, estes 50 metros³ custam R$ 1.500.
Mais áreas
As áreas destinadas à silvicultura (cultura de plantio de mudas de árvores em escala comercial) vêm aumentando nos últimos três anos na região. Jurandi Daleffe estima que entre 2003 e 2005 foram plantados mil hectares/ano. Inicialmente as pessoas plantavam mais pinus, mas atualmente a opção é 50% para pinus e 50% para eucalipto. Este aumento de áreas de reflorestamentos vem estimulando a produção de mudas pelos viveiros instalados em Francisco Beltrão, Marmeleiro e São Jorge D´Oeste.
O programa de desenvolvimento florestal da região Sudoeste, articulado pela Emater, secretarias de Agricultura de 14 municípios, Banco do Brasil, cooperativas de crédito, viveiros de mudas e pela Sadia tem estimulado o surgimento de novos reflorestamentos em pequenas propriedades. Dalmo Libardoni, engenheiro florestal da Sadia de Dois Vizinhos e Francisco Beltrão, diz que o programa cadastrou até agora 400 hectares de eucaliptos, já com plantio de mudas, em 150 propriedades.
Fonte: Jornal de Beltrão
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