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(GERAL)
Sema define período de proibição de queimada e planeja reduzir focos
O Comitê Estadual de Gestão do Fogo definiu que irá obedecer ao Código Ambiental quanto ao período de proibição de queimadas no Estado, permanecendo entre os dias 15 de julho a 15 de setembro. Na primeira reunião de trabalho realizada pelo comitê, foi definido ainda que será disciplinado o uso do fogo na atividade agropastoril.
O secretário de Estado de Meio Ambiente e presidente do comitê, Marcos Machado, afirma que já há focos de calor identificados e que a Sema iniciou algumas diligências para verificar se estes focos foram autorizados. O secretário alerta que está disponível no site da secretaria (www.sema.mt.gov.br) os formulários para o fogo autorizado e que a fiscalização será rígida.
Com a meta de reduzir em 40% as queimadas no Estado e sair do topo do ranking nacional, o secretário conta com o apoio, principalmente, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ele afirma que se o Incra atuar nos assentamentos, onde ocorreu o maior número de focos de queimadas no ano passado, poderá haver uma "redução drástica" nos índices.
No ano passado a região norte/noroeste concentrou o maior número de focos de queimadas. O município com o maior índice, entretanto, foi Tapurah, no médio-norte.
Por último, o secretário afirma que vai tratar pessoalmente com a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), que faz parte do comitê, a questão das queimadas urbanas. "As queimadas urbanas envolvem principalmente terrenos baldios e lixos. Isso é falta do município fiscalizar ou recolher os lixos", pondera.
Andréia Fontes, especial para A Gazeta
O secretário de Estado de Meio Ambiente e presidente do comitê, Marcos Machado, afirma que já há focos de calor identificados e que a Sema iniciou algumas diligências para verificar se estes focos foram autorizados. O secretário alerta que está disponível no site da secretaria (www.sema.mt.gov.br) os formulários para o fogo autorizado e que a fiscalização será rígida.
Com a meta de reduzir em 40% as queimadas no Estado e sair do topo do ranking nacional, o secretário conta com o apoio, principalmente, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Ele afirma que se o Incra atuar nos assentamentos, onde ocorreu o maior número de focos de queimadas no ano passado, poderá haver uma "redução drástica" nos índices.
No ano passado a região norte/noroeste concentrou o maior número de focos de queimadas. O município com o maior índice, entretanto, foi Tapurah, no médio-norte.
Por último, o secretário afirma que vai tratar pessoalmente com a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), que faz parte do comitê, a questão das queimadas urbanas. "As queimadas urbanas envolvem principalmente terrenos baldios e lixos. Isso é falta do município fiscalizar ou recolher os lixos", pondera.
Andréia Fontes, especial para A Gazeta
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