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(GERAL)
Setor florestal gera 35 mil empregos em Amures(SC)
De acordo com o Sindimadeiras, sindicato que congrega 296 empresas do ramo florestal e de transformação da madeira, entre elas serrarias, marcenarias e fábricas de móveis, o setor de base florestal é responsável direto por 43% do movimento econômico dos 18 municípios da Amures.
Somando-se as empresas terceirizadas e que fazem parte da cadeia produtiva da madeira, o percentual chega a 60%. Só estes números bastariam para mostrar a importância do setor para a economia regional, mas é necessário que se apresente dados mais detalhados para caracterizar o pólo madeireiro da região da Amures.
Considerando-se que cada empresa emprega, em média, 25 trabalhadores, existem na região 6,9 mil empregados no setor de base florestal, que percebem em média R$ 489,60 mensais. Por outro lado, se para cada emprego direto, são gerados mais 2,3 indiretos, o total de empregos gerados pelo setor é de 15.870. Já o total de pessoas envolvidas direta e indiretamente com o setor é de 70,3 mil, se for levado em conta uma média de quatro pessoas por família.
A região da Amures concentra atualmente 225 mil hectares de área reflorestada, sejam de plantios verticalizados e não-verticalizados. Plantio verticalizado é aquele de propriedade de empresas que operam com a transformação da madeira. Já os plantios não-verticalizados são aqueles de proprietários que simplesmente cultivam árvores para vender às indústrias transformadoras.
Segundo o presidente do Sindimadeiras, Israel Marcon, pesquisa realizada em 66 empresas da região, detectou um consumo de 150 mil toneladas de toras de madeira reflorestada por mês. Já os resíduos de madeira, produzidos, é de 53 mil toneladas por mês.
Para se ter uma idéia da importância da cadeia produtiva da madeira, em SC, cita-se, por exemplo, os números apresentados pelo sindicato patronal do setor moveleiro do Alto Vale do Rio Negro, que envolve os municípios de São Bento do Sul e Rio Negrinho, entre outros municípios: Faturamento de R$ 888 milhões por ano em exportações, que eqüivalem a 32% do volume de móveis exportados pelo Brasil e 73% das exportações de móveis de SC.
Fonte: WebLages
Somando-se as empresas terceirizadas e que fazem parte da cadeia produtiva da madeira, o percentual chega a 60%. Só estes números bastariam para mostrar a importância do setor para a economia regional, mas é necessário que se apresente dados mais detalhados para caracterizar o pólo madeireiro da região da Amures.
Considerando-se que cada empresa emprega, em média, 25 trabalhadores, existem na região 6,9 mil empregados no setor de base florestal, que percebem em média R$ 489,60 mensais. Por outro lado, se para cada emprego direto, são gerados mais 2,3 indiretos, o total de empregos gerados pelo setor é de 15.870. Já o total de pessoas envolvidas direta e indiretamente com o setor é de 70,3 mil, se for levado em conta uma média de quatro pessoas por família.
A região da Amures concentra atualmente 225 mil hectares de área reflorestada, sejam de plantios verticalizados e não-verticalizados. Plantio verticalizado é aquele de propriedade de empresas que operam com a transformação da madeira. Já os plantios não-verticalizados são aqueles de proprietários que simplesmente cultivam árvores para vender às indústrias transformadoras.
Segundo o presidente do Sindimadeiras, Israel Marcon, pesquisa realizada em 66 empresas da região, detectou um consumo de 150 mil toneladas de toras de madeira reflorestada por mês. Já os resíduos de madeira, produzidos, é de 53 mil toneladas por mês.
Para se ter uma idéia da importância da cadeia produtiva da madeira, em SC, cita-se, por exemplo, os números apresentados pelo sindicato patronal do setor moveleiro do Alto Vale do Rio Negro, que envolve os municípios de São Bento do Sul e Rio Negrinho, entre outros municípios: Faturamento de R$ 888 milhões por ano em exportações, que eqüivalem a 32% do volume de móveis exportados pelo Brasil e 73% das exportações de móveis de SC.
Fonte: WebLages
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