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(GERAL)
Redução da oferta de papel ajuda brasileiras
As fabricantes brasileiras de celulose e papel estão ganhando com fechamento de unidades de produção na América do Norte.
Com um grande volume de pedidos, os produtores nacionais estão conseguindo aumentar os preços, dada a menor oferta no mercado internacional. O diretor da unidade de negócios celulose da Suzano Papel e Celulose, Rogério Ziviani, anunciou que a partir de maio planeja novos reajustes para a celulose, entre US$ 10 e US$ 15 por tonelada, de acordo com o mercado comprador. Em abril, já havia anunciado reajuste de US$ 20 para insumo. Segundo o executivo, na América do Norte o preço-lista subirá de US$ 665 por tonelada para US$ 675. Para a Europa, sairá de US$ 625 para US$ 640.
O Brasil responde hoje por 31% da capacidade de produção da celulose de fibra curta para o mercado mundial. No segmento de papel, o aumento na demanda já elevou em 15% os preços do produto na América do Norte, para US$ 132 por tonelada neste ano. Desde 2002 a demanda não era tão forte. O mercado interno também ajuda. A compra de livros didáticos pelo governo vai dobrar este ano, a 120 milhões de unidades e a venda de papel para cadernos também vai crescer.
Rio de Janeiro Roberto Lombardi Rita Karam e Juan Velásquez São Paulo
Fonte: Gazeta
Com um grande volume de pedidos, os produtores nacionais estão conseguindo aumentar os preços, dada a menor oferta no mercado internacional. O diretor da unidade de negócios celulose da Suzano Papel e Celulose, Rogério Ziviani, anunciou que a partir de maio planeja novos reajustes para a celulose, entre US$ 10 e US$ 15 por tonelada, de acordo com o mercado comprador. Em abril, já havia anunciado reajuste de US$ 20 para insumo. Segundo o executivo, na América do Norte o preço-lista subirá de US$ 665 por tonelada para US$ 675. Para a Europa, sairá de US$ 625 para US$ 640.
O Brasil responde hoje por 31% da capacidade de produção da celulose de fibra curta para o mercado mundial. No segmento de papel, o aumento na demanda já elevou em 15% os preços do produto na América do Norte, para US$ 132 por tonelada neste ano. Desde 2002 a demanda não era tão forte. O mercado interno também ajuda. A compra de livros didáticos pelo governo vai dobrar este ano, a 120 milhões de unidades e a venda de papel para cadernos também vai crescer.
Rio de Janeiro Roberto Lombardi Rita Karam e Juan Velásquez São Paulo
Fonte: Gazeta
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