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(GERAL)
Apreendidas 300 toras de madeira e 250 sacos de carvão extraídos ilegalmente por índios em Pernambuco
Foram apreendidos 300 toras de madeira e 250 sacos de carvão vegetal, no contorno da Área de Proteção Ambiental (APA) de Mamanguape, pela equipe de fiscalização da Superintendência do Ibama na Paraíba. O material, que iria ser comercializado na grande João Pessoa, foi retirado de uma reserva de mata atlântica por índios da região. Os fiscais apreenderam os produtos e autuaram os responsáveis, que se forem condenados poderão ser detidos e ainda pagar multas.
Segundo informações do chefe da Divisão de Fiscalização e Controle (Dicof) do Ibama, Jaime Pereira, o material estava dentro da área indígena do Rio Vermelho. Ele contou ainda que além da madeira e do carvão, os fiscais apreenderam dez cangalhas, que estavam sendo usadas em animais para o transporte dos sacos de carvão. De acordo com Jaime, os produtos foram encontrados durante uma fiscalização de rotina. “A área de mata atlântica é bem extensa, por isso, temos dificuldade de coibir a ação criminosa logo no início”, explicou.
Jaime Pereira da Costa, informou também que cerca de 20 índios, cuja aldeia ainda não foi identificada, estavam envolvidos no caso, mas na hora em que os fiscais chegaram ao local, grande parte conseguiu fugir e apenas dez foram autuados por crime ambiental.
O chefe da fiscalização contou que os índios responderão por exploração de produtos florestais em mata atlântica, sem a devida autorização, com base na Lei 9.605/98 e que, caso sejam condenados, poderão pegar de seis meses a um ano de reclusão e pagar multa, cujo valor ainda não foi calculado, uma vez que varia de acordo com a quantidade da madeira apreendida.
Gutenberg Pádua - Ibama/PB
Segundo informações do chefe da Divisão de Fiscalização e Controle (Dicof) do Ibama, Jaime Pereira, o material estava dentro da área indígena do Rio Vermelho. Ele contou ainda que além da madeira e do carvão, os fiscais apreenderam dez cangalhas, que estavam sendo usadas em animais para o transporte dos sacos de carvão. De acordo com Jaime, os produtos foram encontrados durante uma fiscalização de rotina. “A área de mata atlântica é bem extensa, por isso, temos dificuldade de coibir a ação criminosa logo no início”, explicou.
Jaime Pereira da Costa, informou também que cerca de 20 índios, cuja aldeia ainda não foi identificada, estavam envolvidos no caso, mas na hora em que os fiscais chegaram ao local, grande parte conseguiu fugir e apenas dez foram autuados por crime ambiental.
O chefe da fiscalização contou que os índios responderão por exploração de produtos florestais em mata atlântica, sem a devida autorização, com base na Lei 9.605/98 e que, caso sejam condenados, poderão pegar de seis meses a um ano de reclusão e pagar multa, cujo valor ainda não foi calculado, uma vez que varia de acordo com a quantidade da madeira apreendida.
Gutenberg Pádua - Ibama/PB
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