Voltar
Notícias
15
abr
2006
(GERAL)
Movimento de contêineres subiu 33,9% em Paranaguá
Depois de encerrar 2005 com um aumento de 10% no volume de cargas, o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) iniciou 2006 com aquecimento na movimentação de contêineres. No primeiro trimestre, o número cresceu 33,9%, para 65.727 unidades.
Segundo Marcelo Marder, gerente comercial, o resultado foi reflexo principalmente da maior infra-estrutura de operação do terminal, que iniciou em agosto do ano passado operações de transbordo. Com isso, o número de escalas de navios passou de 190 para 236 no primeiro trimestre desse ano. "Isso possibilitou ampliação do número de clientes, principalmente na área de frigorificados", diz.
Além de carnes, outros destaques nas exportações do TCP são madeira, papel e móveis. Mesmo com o câmbio desfavorável, os embarques cresceram 22,3%, para 43.368 TEUs (unidade de medida que equivale a um contêiner de 20 pés).
A diferença das exportações com as importações, contudo, vem diminuindo, segundo Marder. "Essa proporação que já foi de três contêineres na exportação para um na importação, hoje está dois para um", diz. Com esse cenário, já há mais espaço vazio nos navios, com reflexo nos preços do frete. "Esse quadro deve se acentuar até o final do ano", diz.
De acordo com o gerente comercial, além do câmbio, as importações estão sendo beneficiadas pela redução de 12% para 3% na alíquota de ICMS no Paraná que incide sobre a importação de mercadorias. Com a medida, adotada em outubro do ano passado, o Paraná equiparou sua alíquota à que já é praticada em Santa Catarina.
Apesar do crescimento de 33% nos primeiros três meses do ano, Marder acredita que o TCP não deverá manter esse ritmo ao longo do ano. Por conta dos efeitos do real forte em setores exportadores e da aftosa e da gripe aviária nas encomendas do setor de carnes, a previsão da empresa é de um incremento de 5% em 2006. No ano passado, o TCP movimentou 228.350 contêineres.
Para 2006, o TCP já anunciou investimentos com recursos próprios de R$ 32 milhões, que serão usados principalmente na compra de equipamentos.
Fonte: Gazeta Mercantil
Segundo Marcelo Marder, gerente comercial, o resultado foi reflexo principalmente da maior infra-estrutura de operação do terminal, que iniciou em agosto do ano passado operações de transbordo. Com isso, o número de escalas de navios passou de 190 para 236 no primeiro trimestre desse ano. "Isso possibilitou ampliação do número de clientes, principalmente na área de frigorificados", diz.
Além de carnes, outros destaques nas exportações do TCP são madeira, papel e móveis. Mesmo com o câmbio desfavorável, os embarques cresceram 22,3%, para 43.368 TEUs (unidade de medida que equivale a um contêiner de 20 pés).
A diferença das exportações com as importações, contudo, vem diminuindo, segundo Marder. "Essa proporação que já foi de três contêineres na exportação para um na importação, hoje está dois para um", diz. Com esse cenário, já há mais espaço vazio nos navios, com reflexo nos preços do frete. "Esse quadro deve se acentuar até o final do ano", diz.
De acordo com o gerente comercial, além do câmbio, as importações estão sendo beneficiadas pela redução de 12% para 3% na alíquota de ICMS no Paraná que incide sobre a importação de mercadorias. Com a medida, adotada em outubro do ano passado, o Paraná equiparou sua alíquota à que já é praticada em Santa Catarina.
Apesar do crescimento de 33% nos primeiros três meses do ano, Marder acredita que o TCP não deverá manter esse ritmo ao longo do ano. Por conta dos efeitos do real forte em setores exportadores e da aftosa e da gripe aviária nas encomendas do setor de carnes, a previsão da empresa é de um incremento de 5% em 2006. No ano passado, o TCP movimentou 228.350 contêineres.
Para 2006, o TCP já anunciou investimentos com recursos próprios de R$ 32 milhões, que serão usados principalmente na compra de equipamentos.
Fonte: Gazeta Mercantil
Fonte:
Notícias em destaque
Setor madeireiro mostra resiliência e mira retomada em 2026
Somapar, STCP e WoodFlow avaliam o mercado e apontam 2026 como um ano de reorganização, cautela e oportunidades para a madeira...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Programa de Apicultura da Suzano bate recorde e consolida Três Lagoas como líder na produção de mel em MS
Com 309 toneladas produzidas em 2024, iniciativa reúne 158 apicultores e registra crescimento de 48% em relação ao ano...
(AGRO)
Arábia Saudita: novas oportunidades para o mobiliário brasileiro no Oriente Médio
Com economia em expansão e forte investimento em habitação e urbanização, a Arábia Saudita desponta como...
(MERCADO)
Sem floresta não há discurso e nem futuro
Nos empreendimentos florestais industriais, que exigem ciclos longos, investimentos elevados e planejamento de décadas, existe uma verdade...
(SILVICULTURA)
Departamento de Comércio dos EUA abre investigação de subsídios em Madeira Suave: Brasil está na mira
Abertura de investigação referente a programas de subsídios aplicados ao setor de madeira de coníferas (Softwood...
(INTERNACIONAL)
A Associação Nacional de Cozinhas e Banheiros (National Kitchen & Bath Association) divulga o relatório de Tendências para Banheiros de 2026.
Em consenso quase unânime, 96% dos entrevistados identificaram os tons neutros como as cores mais populares para banheiros.
A National...
(INTERNACIONAL)














