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(GERAL)
                China e Japão fecham o maior acordo no âmbito do Protocolo de Kyoto
                
                    Uma companhia japonesa adquiriu, da empresa química estatal chinesa Juhua, 40 milhões de toneladas em créditos de emissões de gases que provocam o efeito estufa. Trata-se do maior acordo deste tipo assinado até agora no mundo, informou nesta terça-feira (11) a agência oficial de notícias Xinhua. 
Este é o primeiro pacto firmado entre os dois países dentro dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kioto, um instrumento técnico que permite aos países desenvolvidos compensar seu excesso de emissões de poluentes por meio de iniciativas de melhoria do meio ambiente nos países em desenvolvimento.
No total, a JMD Greenhouse Gas Reduction - especializada em adquirir créditos de emissões para depois vendê-los a companhias japonesas com dificuldades para cumprir os objetivos de Kioto - pagará US$ 255,8 milhões por esses direitos nos próximos sete anos.
A empresa chinesa, estabelecida na província de Zhejiang, leste da China, um dos principais produtores de fluorina do país, receberá fundos e tecnologia para decompor o HFC23, um dos seis gases incluídos em Kioto como responsáveis pelo aquecimento global. Desde 2002, a China ratificou 25 acordos deste tipo.
Entretanto, segundo especialistas citados pela "Xinhua", as empresas chinesas ainda são reticentes quanto aos MDL devido às complicadas normas internacionais e ao baixo preço dos créditos de emissões, entre outros motivos.
Apesar disso, um recente relatório da Universidade de Qinghua revelou que, em 2010, esses acordos garantirão ao gigante asiático US$ 493 milhões em investimento estrangeiro.
Emissões - Em Kyoto, os países desenvolvidos se comprometeram, para o período 2008-2012, a diminuir suas emissões de gases que provocam o efeito estufa - principalmente dióxido de carbono - em 5,2% em comparação com os níveis de 1990.
No entanto, os 156 países que assinaram o protocolo, entre eles a China, ainda não chegaram a um acordo sobre os compromissos para depois dessa data, já que as nações desenvolvidas exigem que outras do mundo em desenvolvimento, como a China, o Brasil e a Índia, também reduzam suas emissões de poluentes.
(Efe/ Estadão Online)
                
                
                
                
                
            Este é o primeiro pacto firmado entre os dois países dentro dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Kioto, um instrumento técnico que permite aos países desenvolvidos compensar seu excesso de emissões de poluentes por meio de iniciativas de melhoria do meio ambiente nos países em desenvolvimento.
No total, a JMD Greenhouse Gas Reduction - especializada em adquirir créditos de emissões para depois vendê-los a companhias japonesas com dificuldades para cumprir os objetivos de Kioto - pagará US$ 255,8 milhões por esses direitos nos próximos sete anos.
A empresa chinesa, estabelecida na província de Zhejiang, leste da China, um dos principais produtores de fluorina do país, receberá fundos e tecnologia para decompor o HFC23, um dos seis gases incluídos em Kioto como responsáveis pelo aquecimento global. Desde 2002, a China ratificou 25 acordos deste tipo.
Entretanto, segundo especialistas citados pela "Xinhua", as empresas chinesas ainda são reticentes quanto aos MDL devido às complicadas normas internacionais e ao baixo preço dos créditos de emissões, entre outros motivos.
Apesar disso, um recente relatório da Universidade de Qinghua revelou que, em 2010, esses acordos garantirão ao gigante asiático US$ 493 milhões em investimento estrangeiro.
Emissões - Em Kyoto, os países desenvolvidos se comprometeram, para o período 2008-2012, a diminuir suas emissões de gases que provocam o efeito estufa - principalmente dióxido de carbono - em 5,2% em comparação com os níveis de 1990.
No entanto, os 156 países que assinaram o protocolo, entre eles a China, ainda não chegaram a um acordo sobre os compromissos para depois dessa data, já que as nações desenvolvidas exigem que outras do mundo em desenvolvimento, como a China, o Brasil e a Índia, também reduzam suas emissões de poluentes.
(Efe/ Estadão Online)
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